💜
Era uma manhã um tanto quente, o sol brilhava forte no céu. Quackity estava na cozinha a preparar um pequeno almoço fresquinho, para ele e para sua filha. Ele estava a cortar frutas aos bocadinhos, e às ia colocando em uma recipiente para as triturar e colocar natas, para um batido fresco e dose. Quando ele ouve passos a correr pela casa, e logo depois um grito agudo. Ele descarrega a faca e deixa o morango de lado, quando corre para a sala aflito. Entrando pela porta ele para, vendo sua filha caída de barriga para baixo no meio da sala.
Quackity_ O que aconteceu? *Se aproxima em passo rápidos
Ele se abaixa na sua frente e lhe ajuda a sentar, quando verifica se ela estava magoada.
Tilin_ Eu tropecei no meu lápis de pintar *Faz biquinho
Quackity dá uma suave risada, quando bagunça seus cabelos delicadamente.
Quackity_ O que achas para curar teus machucados, um batido de morango e banana?
Tilin_ Pode vir com um abraço e um beijo? *Olha para o pai ainda fazendo biquinho
Quackity_ Pode até vir antes *Lhe sorri
Ele lhe dá uma abraço delicado e beija o topo da sua cabeça, antes de se levantando do chão e irem para a cozinha, onde Tilin ajuda seu pai a terminar o batido.
Quackity_ Aqui está princesa
Ele coloca sobre a mesa de jantar, onde Tilin já estava sentada à mesa esperando. Sobre a mesa tinha um prato com maçãs e pêras, um prato com metade de um bolo e um pão grande, perto da manteiga e geleia de abacate.
Tilin_ Gracias apa *Sorri pegando no copo
Quackity_ Pão com abacate ou bolo? *Pergunta se sentando na frente dela
Tilin_ Bolo por favor
Quackity corta uma fatia de bolo e dá para a menina, antes de pegar um pouco de pão e geleia para si. O pequeno almoço correu divertido, entre conversas animadas e agradáveis como sempre eram. Quando o pequeno almoço termina, Tilin corre para se arrumar e arrumar seu quarto, quando Quackity limpa a cozinha. Alguns minutos se passaram e Quackity já tinha terminado de arrumar a cozinha, quando ouve a voz da filha na porta.
Tilin_ Apa?!
Quackity_ Sim meu amor? *Se vira para ela
Tilin estava de cabeça baixa, quando segurava a bainha do seu blusão. Limpando suas mãos ao pano e o deixando de lado, Quackity se aproxima da pequena sem entender o que se tinha passado e se abaixa na sua frenr.
Quackity_ O que aconteceu? *Confuso
Tilin_ Nada *Olha para ele triste*_Mas você pode me abraçar?
Quackity_ Mas é claro meu anjo
Ele lhe abraça suavemente, deixando desta vez ser ela a quebrar o braço. Eles ficam assim por vários minutos, até Tilin se sentir melhor e se afastar.
Quackity_ Melhor? *Faz carinho em seu rosto
Tilin_ Sim, obrigada apa *Lhe sorri
Quackity_ Sempre estarei aqui para ti *Lhe sorri de volta*_Que tal irmos brincar lá fora um pouco.
Mãe contigo o tempo para
Nosso amor é coisa rara
E cuidas de um beijo meu
Sei que em cada gesto teu
Está teu coração no meuEla balança a cabeça que sim, bastante animada com a ideia. Então os dois saem da pequena casa e descem os degraus, onde embaixo havia um canteiro de flores que Tilin e Quackity gostavam muito.
Tilin_ Oooh cresceu um flor diferente *Nota
Para além das papoilas e a flor lilás, as preferidas dos dois, agora tinha um única flor, Perpétua roxa.
Tilin_ Ela é tão bonita *Se abaixa para ver
Quackity_ Sim, ela realmente é muito bonita *Se abaixa ao seu lado
Tilin_ Qual será seu significado?
Tilin gostava de apontar os significados das flores que ela achava bonitas, ela tinha a sua que significa serenidade, paz e tranquilidade. A papoila do seu pai que significa a busca pela criatividade, inspiração e a conexão com o mundo dos sonhos. Agora havia aquela flor roxa, ali no meio da sua e do seu pai.
Quackity_ Eu acho que ela significa, para sempre ou aquela que permanece *Olha para a filha
Tilin_ Parece algo triste não?!*Olha para o pai e de volta para a flor
Quackity_ Depende *Olha para a flor*_O para sempre pode significar que amas alguém para sempre
Tilin_ Mas aquele que permanece *Olha para o pai*_Parece tão solitário
Quackity_ Eu acho que foi por isso que essa flor cresceu no meio das nossas *Põem um fio de cabelo da filha atrás da orelha*_Para poder sonhar na paz e tranquilidade *Lhe sorri
Tilin_ Podemos sonhar para sempre *Sorri de volta
Quackity_ Nós podemos sim
Tilin_ Te amo apa *Lhe abraça
Quackity_ Eu também te amo hija *Lhe abraça de volta
Tilin se afasta e corre para longe, gritando para o pai lhe apanhar. Quackity se levanta rindo e corre atrás dela, garantindo que ela conseguisse escapar por algum tempo. Quando ele finalmente consegue lhe alcançar, ele segura sua cintura e lhe atira para cima, e volta apanhar ela. Com ela nos seus braços eles notam um dente de leão, então ele lhe põem no chão.
Tilin_ Oooooh dente de leão *Corre para o pegar
Quackity_ Qual é o desejo desta vez? *Se aproxima
Havia um conto sobre os dentes de leão, falavam que se fizessem um pedido e soprassem, as sementes podiam viajar entre mundos e realidades, onde ela crescia era onde o desejo ia ser realizado.
Tilin_ Não posso dizer, senão já não é um desejo *Sorri largo para o pai
Quackity_ Desculpa desculpa *Levanta as mãos rindo
Tilin fecha os olhos e pede seu desejo - Eu quero que seu pai seja sempre feliz- então ela assopra o dente de leão. Abrindo os olhos ela sorri para o pai, antes de soltar para seus braços o abraçando com força.
Ele andava calmamente com as mãos nos bolsos do seu blusão, sorrindo para o filho na sua frente.
Pepito_ Apa, entrei um dente de leão *Ele vem a correr para mostrar a flor todo feliz
Quackity_ Oooh! Sabes, tem esse conto *Se baixa na sua frente contando o conto
O vento sopra suavemente levanto pétalas com ele, e no meio de flores lilás e polias estava uma Perpétua roxa balançando.
Se pudesse mandar no mundo
Parar o tempo à minha vontade
Pintava teu coração com as cores da felicidade
Em cada gesto teu
Está teu coração no meuFim
Notas finas:
Espero que tenham gostado, comentem ou votem para eu saber 🤗💋💜
YOU ARE READING
What we can't live ( Quackity and Tilin)
FanfictionApenas um capítulo feliz/triste, depende do ponto de vista de quem lê. Onde vemos um simples dia à dia do Quackity com sua filha Tilin Personagens Qsmp