🍁CAPÍTULO 61🍁

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🍁Magnus

A manhã nasce com um sol forte sobre as nossa cama, abro meus olhos e depois cuido em fechar as cortinas para que meu amado não acorde. Louis estava dormindo ainda, alguns dias haviam se passado e nestes treinamoa demasiadamente na academia militar, por isso o cansaço tamanho dele.

Em meio a tantas coisas para serem resolvidas logo pela manhã eu me pego acalmando quando olho para o rapaz já mais maduro qur antes, ele estava aos poucos tomando postura de um homem forte e corajoso e isso deixava meu coração acelerado. Não que ele perdesse os toques afeminados que ele tinha, mas ao poucos ele estava mantendo uma postura firme em torno de tudo que diz respeito ao Império.

A cada dia Louis crescia em sabedoria e inteligência sobre tudo que ficava ao nosso entorno e isso me remetia a imagem de minha mãe quando mandava na casa, por isso eu sentia um orgulho tremendo do meu garoto, meu pequeno Lou que agora carregava um filhote nosso, que crescia dia e mais dia e logo chegaria ao mundo.

Depois de muito asmirar o paindo meu filho confesso que ter que de acordá-lo daquele sono profundo me fazia me sentir a pior pessoa do mundo, porém precisamos trabalhar duro para conseguir tudo. Vou balançando um pouco o meu esposo e logo ele acorda tentando dormir de novo, passou as mãos nos olhinhos e logo me deu um beijo demorado.

Bom dia, nem acredito que já amanheceu, estou morto de cansaço ainda... Falou Louis todo preguiçoso.

Eu que te falo, estou com minha coluna doendo feito um velho de 70 anos, tenho condições de fazer nada hoje, mas temos que trabalhar, não é, para manter o mundo seguro pro nosso amorzinho. Eu disse me sentando na cama e passando a mão em sua barriga já pontada.

Hummm, cada dia mais cresce e logo teremos que dizer a notícia. Disse Louis, falava um pouco preocupado.

Não vamos ficar preocupados, vamos casar em breve, garanto! Mas agora eu queria uma rapidinha! Eu disse contente

Estou cansado! Ele disse se levantando e indo ao banheiro, baixo a cabeça e olho minha ereção fortíssima pedir por uma atenção privilegiada.

Toda vida é isso agora, tô cansado... você costumava set mais fogoso! Eu disse baixo.

Falou alguma coisa? Ele diz enquanto escova os dentes.

Não, só estava dizendo que a gente poderia sei lá, passar a lua de mel em lugar paradisíaco! Eu disse tentando me safar de um tapa certeiro.

Ah, pode ser! Eu adoraria as ilhas esmeraldas, andei lendo sobre elas, dizem que as águas são bem quentinhas e translúcidas. Ele disse vestindo sua roupa.

Pode ser, quero uma bem vazia, até por que vamos aproveitar bastante, longe de todos estes problemas de ter responsabilidades! Eu disse beijando o pequeno ômega.

Você gosta mesmo de brincar, não é, só pensa nisso! Parece até um cavalo. Ele disse passando a mão em minha ereção e eu quase vou as estrelas.

Cavalo eu não sei se sou, agora na última quinta feira você mamou que nem um Bezerro. Falei dando um aperto no meu volume, eu era bruto quando queria ser.

Seu grosso! Disse ele saindo com a cara feia.

Faltou dizer que é grande e cheio de... Afirmei, mas ele me interrompeu.

Me poupe dos detalhes, aprendendo a ter a boca sebosa com que mocinho? Disse ele, notei o quão lindo ele estava, cintura fina, um bumbum bem redondinho e avantajado, seus cabelos já estavam mais longos e por sua calça está mais baixada dava para ver uma marca de nascença, ele era tão lindo e puro que me arrependi de ter brincando de uma forma tão fútil com ele.

Desculpa amor, era brincadeira, fica triste comigo não que eu choro. Disse aquilo dando um abraço por trás dele e sentindo sua pele tão cheirosa me fazendo pensar loucuras.

Ahh, para seu dengoso, eu só gosto de ser um mocinho puro. Disse aquilo se virando para mim e beijando meu peitoral, ele tinha um olhar safado e provocativo. Senti sua mão dar uma forte apalpada em mim e então percebi que aquele safado era na verdade um bom ator, conseguiu me enganar direitinho.

Sei, será que temos tempo para namorar um pouquinho? Não nos custa nada, não é? Merecemos depois de tantos treinos tão cansativos? Eu propus ao ômega e assim começamos a nos pegar com desejo, faziam três dias e noites que não fazíamos nada e já era muita coisa acumulada.

Alguns momentos depois...

Vamos, você está atrsando para a revisão do batalhão. Falou Louis andando apressado por entre os corredores do castelo.

Ok, amor, digo, general Louis! Disse o vendo me encarar com aqueles olhos penetrantes.

General é seu ov... tá ficando maluco, dá um jeito de abaixar isso idiota, quase uma hora não foi suficente? Falou aquilo olhando para mim, quando olhei para baixo vi uma ereção fortíssima em mim, aquilo não estava ali há menos de um minuto.

Eu não sei como isso foi acontecer, eu... Tentei me defender, mas me falou que não havia defesa para mim e que aguardasse ele pegar uma fruta na cozinha para ele ir comendo no caminho.

Fiquei ali lutando para aquilo abaixar e depois de passar alguns minutos finalmente aquilo abaixou e pude sair de trás de uma das cortinas que encobria minha safadeza. Andei pelo corrsdor e vi um dos grandes quadros que tinham na parede.

O quadro era antigo e muito desgastado, mesmo assim consegui identificar o que havia nele, fui aos poucos tirando a poeira que lá havia e quando terminei olhei o todo. Haviam pedras negras e um castelo negro, era estranho e melancólico, as ondas batiam nas encostas da ilha e raios caiam como que aquilo fosse a representação da dor e da ira ao mesmo tempo.

Não sei quanto tempo fiquei ali olhando aquele quadro triste, só sei que meus pulmões se sentiam sufocados e minha cabeça começou a doer muito. Olhei em volta de mim e haviam mais dois iguais, aquele corredor era um dos mais antigos do castelo e certamente aqueles quadros também o seriam.

Olhei para os dois quadros restantes, um deles era pequeno, havia um grande castelo pintado ao fundo e na sua frente havia uma família, tinha um homem de cabelos brancos e duas crianças abraçadas na sua cintura e ele sorria com felicidade. Ao seu lado direito estava um lobo negro grande e do lado esquerdo um lobo dourado igualmente grande.

Magnus, demorei... você está bem? Tá branco, o que aconteceu? Louis me pegou pelo braço e parecia preocupado.

Eu fui tirar a poeira desses quadros e acho que... sei lá o que eu tive, pareceu que estava ficando sem ar e perdi o juízo. Disse apontando para o corredor vizinho,ele me olhou com uma cara de incerteza.

Amor, não tem quadro nenhum nos corredores, deve ter se enganado. Louis disse com calma, aquele corredor era mal assombrado isso sim.

Eu só preciso comer, eh... vamos sair daqui, por favor. Disse isso e assim saímos daquele lugar, mas quando chegamos a frente vejo um soldados vindo ter conosco com muita pressa.

Imperador! Tenho notícias ruins. Ele disse e eu dei meus pêsames aos dias de paz que eu pretendia.

Continua...

MEU ALFA É UM VIKING (ROMANCE GAY CONCLUIDO)Where stories live. Discover now