44: Uma Atitude!

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Gael Narrando...

- De...Desculpa! Eu...Eu não sabia! Virei de costas.
- Tá tudo bem! Eu também não sabia que você entraria assim! Disse Jade.
- Eu bati na porta! Digo ainda sem jeito, e virado.
- Eu não ouvir nada! Continuou dizendo.
- Estranho! Porquê eu bati muitas vezes! Respondo desconfiado.
- Pode virar agora! Jade disse, e eu me virei dando de cara com ela toda vestida.
- Eu vim aqui porquê tenho algo pra dizer. Você sabe que eu não gosto de rodeios, Então vou tentar ser o mais direto possível. Suspirei antes de prosseguir. - ...Eu sou casado agora, e Gisele é minha esposa. Nós não podemos mais manter a mesma amizade de antes. E você precisa apreende a separar as coisas pra que ela não entenda mal a nossa relação.
- Aí que exagero, Gael! O quê fiz de errado? Apenas mantive a amizade de antes. Eu ti conheci primeiro não ela. Você não acha isso injusto? Ela dizia de maneira grosseira.
- Exagero?! Não! Não é! Gisele é minha mulher, e você não pode se comportar da maneira que quer só porquê temos um laço. Coloco as duas mãos na cintura chateado.
- É só que eu acho que não é do jeito que você tá dizendo. Gisele pode ser sua esposa, E sinceramente tanto faz pra mim. Jade se aproximou de mim de um jeito perigoso. - ...O importante é que a gente não se separe nunca! Jogou charme pra cima de mim.
- O quê você tá dizendo? Você tá se ouvindo! Fico chocado com tal comentário dela.
- É claro! Eu considero você mais que tudo na minha vida! Disse o que para mim soou como uma certa obsessão.
- Você não tá normal! Afirmo o que saiu quase como um sussurro.
- É verdade! Eu estou louca....louca por você! Ela me beijou sem o meu consentimento.

Durou alguns segundos, e logo me afastei dela espantado.

- PERDEU O JUÍZO?! Levanto a voz pra ela pela primeira vez.
- Aí meu Deus! Me desculpa, Gael! Não sei onde tava com a cabeça! Ela me tocou o rosto.

- Aí meu Deus! Me desculpa, Gael! Não sei onde tava com a cabeça! Ela me tocou o rosto

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- Para! Para com isso! Não me toca assim! Afastei suas mãos de mim.
- Desculpa! Desculpa! Desculpa! Tentou amenizar a situação.
- Você não pode mais ficar aqui! Me distanciei dela. - ...Faça suas malas! Amanhã você irá para o meu chalé até conseguir encontrar uma casa! Determino sua saída.
- Gael! Não faz isso! Por favor! Se desesperou.
- Chega! Chega! Você vai pro chalé, e pronto! Coloco um ponto final antes de saí.

Fiquei desnorteado, confuso, e me sentindo um traidor. Tudo estava embaçado na minha mente por eu ter sido pego de surpresa naquele instante. Gisele tinha total razão quanto á estadia de Jade!

Desci as escadas, e fui para o meu porto seguro, a biblioteca. Estava lá o balcão de bebidas com todas elas em cima de prateleiras como se eu nunca as tivesse derrubado. Aquilo me fazia ter lembranças. Mal lembranças!
Passei pelos corredores de livros, então toquei nas prateleiras limpas. Eu exigia para as mulheres que trabalhavam na mansão que sempre mantivesse aquele lugar limpo, e do jeito que estava. Cheguei no fim de um dos corredores, e tive a visão perfeita do meu piano. Memórias dolorosas, e alegres invadem o meu ser.

Me lembrei de como meu pai era rigoroso para que eu aprendesse rapidamente, e que não errasse as notas. Ele me acompanhava, e quando um erro era cometido ele me acertava com um cabo de madeira nas costas. Me lembrei de como segurei as lágrimas para que ele não me batesse novamente por tal motivo bobo.

Passei a mão pelo piano abandonado que a tanto tempo foi esquecido por mim. Me sentei no banco confortavelmente, e toquei. Toquei piano assim como me foi ensinado.

As notas saiam como uma bela melodia até que ouvir um barulho

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As notas saiam como uma bela melodia até que ouvir um barulho. Parei de tocar, e olhei para trás onde Gisele estava assustada por ter derrubado um livro.

- Desculpa! Eu...Eu...Ela pegou o livro, e colocou na prateleira.
- O quê faz aqui? Quem foi que deixou você entrar aqui? Perguntei enfurecido.
- Ninguém! A porta estava aberta, e eu entrei! Disse assustada.
- Quê mal você tem, não é?! Por quê anda metendo seu nariz onde não é chamada? POR QUÊ? Me coloquei em pé para confronta-la.
- É quê...É quê...Interrompo Gisele quando percebo seus olhos inundados.
- E pode ir parando de chorar! Eu já não disse para você parar de entrar nos lugares sem ser chamada. Não ti disse isso?! Olho fixamente para ela. - ...Saí! Saí! Saí daqui! Vai embora! Eu não quero ti ver aqui nunca mais! Saí enxotando Gisele para fora da biblioteca antes de fechar a porta bem na sua cara.

Sentir como se Gisele tivesse vendo minhas marcas propositalmente quando de repente apareceu lá. Porque foi naquele lugar onde o meu pesadelo começou...

Publicado no dia 15 de Maio!!!

▶️Estou demorando um pouco á publicar por conta de assuntos pessoais. Mas vou tentar publicar mais quando tiver tempo!!!🥰🍂

Vendida ao Cowboy [ANDAMENTO]Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon