O que fazer quando depois de 5 anos longe de sua família você precisa voltar para o casamento de sua irmã?
Jung Wooyoung namorou com Minhyuk por toda sua juventude, Minhyuk foi seu primeiro beijo, primeiro namorado, primeiro parceiro, mas tudo ruiu...
Olá queridos estou de volta com mais uma adaptação espero ter vocês comigo durante esse caminho até o fim.
Hoje colocarei a meta de 30 curtidas pra vocês cumpriem se essa meta for batida postarei o próximo capítulo amanhã!!!
Amo vocês.
Boa leitura.
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𝙒𝙤𝙤𝙮𝙤𝙪𝙣𝙜
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Depois que San saiu do bar, por mais que eu tentasse me distrair e esquecer aquele beijo que nós trocamos, não conseguia. Cada vez mais que eu pensava, mas meu corpo se acendia e com a ajuda da bebida, mais eu me animava a tentar algo mais. Eu já estava entregue. Eu já o queria de uma forma que jamais quis alguém. Meu maior medo era não saber realmente o que fazer. Só tive dois parceiros na minha vida! Minhyuk, com quem eu transei umas cinco vezes e Jaebum com quem eu transei 1 única vez e mesmo assim a mais de dois anos atrás. E se o que o Minhyuk disse fosse verdade? E se eu não fosse suficiente? Porque se eu não era para o Minhyuk, quem dirá para o San. E se ele não quiser transar comigo? Eu tinha muitas perguntas, porém com a quantidade de álcool aumentando na minha corrente sanguínea a uma velocidade muito grande estava me ajudando a esquecer de todas elas.
No final, uma limusine veio nos buscar, deixando partes das meninas e Kyhiun em suas casas e Mina, Minhey, Kaya e eu em nossa casa.
Eu ainda tinha o álcool me dando a coragem que eu precisava. Então entrei e fui direto para o quarto tomar um banho, mas quando lá cheguei, ele já estava lá tomando banho. Eu queria entrar no banheiro e tomar banho com ele, mas outra ideia mais maluca me bateu. Deixei minha bolsa em algum canto ali, peguei uma box e um conjunto de roupas azul e fui para o quarto do Dong. Por sorte, o quarto estava vazio, então não tive que dar explicação do motivo de estar tomando banho ali.
Tomei um banho rápido, coloquei a roupa e sai de fininho pela porta dos fundos. Estava ventando, mas eu não sentia frio. A adrenalina que queimava em meu sangue juntamente com o álcool que ainda estava ali não me deixava sentir frio. Fui até o lugar planejado e acendi algumas velas iluminando minimamente o lugar e arrumei o colchão que sempre ficava ali no meio da cabana.
Comecei a jogar pedrinhas na janela do meu quarto e depois de uns 2 minutos San veio até a janela.
— Até que enfim. Achei que eu ia ter que quebrar a janela para você me ouvir.— Eu disse, rindo da minha coragem não sei tirada de onde. Ele abriu um sorriso me acompanhando. Se ele ao menos soubesse o que estava por vir...
— Você é louco? Estar muito frio para você estar aí fora só com essa roupa. — Ele disse, me olhando por inteiro.
— Deixa de ser estraga prazeres, desce pela escada e depois me siga.— Disse seguindo para a escada que dava na pequena cabana que meu pai fizera quando éramos crianças.
