Tiempo
Eu não sei o que sinto,
Mais toda vez que eu penso em amor,
Vem teu nome junto.
Tá na cara,
Que meu nome,
Sem o seu junto,
E o hiato entre o agora,
E eterno.
Então,
Fecha os olhos,
Que irei fechar os meus,
E imagine nós dois velhinhos,
Com nossos netos.
Abre os olhos,
Onde estamos?
Detro de nós,
Há um altar,
Que nós espera,
Que deseja se materializar.
Dentro de nós,
Temos o bem que todos sonhamo em ter,
E que poucos têm.
Vamos cantar a eternidade,
Canções de ninar para nossos filhos,
E declarações de amor.
Vamos dizer tudo na pequenas coisas,
E ser grande uns com os outros.
Vamos ser amor,
Vamos ser espelho do que nosso criador,
Nós ensinou ser.
Alex de Campos Fonseca
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REDÉMARRAGE
PoetryLalala,voltei. Hora de mostrar os nomes dos poemas de um projeto aí. Não foi intenso, não teve seu valor,muito menos quem os escreve-os.
