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O capítulo a seguir pode conter cenas perturbadoras. Se em algum momento você se sentir desconfortável com a leitura, sugiro que pare e procure outra história do seu interesse.

Prosseguir com a história fica por sua conta e risco!

— ••• —

Ele entrava e saia dela de forma rápida, indo cada vez mais fundo, fazendo o corpo dela balançar a cada estocada. Os gemidos ficavam altos e os corpos suados e vermelhos por conta sexo. A mão dele apertava com força o seu pescoço e sorria ao ver o olhar cheio de lágrimas da garota, lagrimas que ela não sabia se era de prazer ou medo, ou uma mistura dos dois.

Ele a controlava como uma boneca, a colocando em todas as posições que queria, a mandando fazer os movimentos que ele gostava, e na velocidade que ele queria. Bill era o rei, Lauren era a empregada que tinha como serviço o satisfazer, mesmo que isso levasse a sua alma embora.

Ele a manda sentar.
Ela senta.

Ele a manda chupar.
Ela chupa.

Ele a manda ficar de quatro.
Ela fica.

Ela era a boneca, ele o ventríloquo que puxava as suas cordas. 

A garota já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado, o seu corpo já não respondia aos comandos do seu cérebro, ela só queria fechar os olhos e dormir. Tudo nela ardia, fossem por mordidas, fossem por tapas. Era como se ele tivesse marcado o seu corpo inteiro igual se faz com gado.

— Eu não aguento mais. — Ela diz com a voz baixa tentando o puxar pela nuca enquanto ele entrava e saia dela, encarando o seu corpo ir ao encontro do dela.

Ele sorri. — Você é adorável, Lauren. — Ele continua a se movimentar até escutar ela grunhir e a respiração se tornar quase uma súplica.

— Por favor. — Ela o encara com os olhos quase fechando. — Eu estou cansada. Não aguento mais.

Ele aperta as suas bochechas e a beija, deixando gemidos dentro da sua boca e indo com mais força dentro dela com toda a facilidade que o corpo dela poderia proporcionar.

— Eu falando serio...

Bill respira fundo e solta o ar bufando, ele sai de dentro dela por completo e aperta a sua cintura a virando de costas, ele coloca uma das pernas dela para cima da cama e a penetra novamente enquanto os seus dedos quase furam a sua carne, ela aperta o lençol.

— Quero deixar isso mais divertido. — Ele diz enquanto sai de dentro dela.

Ele caminha até a sua mala no closet e Lauren só consegue o acompanhar com os olhos. A sua vista já embaçada por conta do cansaço a impede de ver o que ele trazia em sua mão. Ele para atrás dela e aperta uma de suas nádegas a inclinando um pouco para trás até que ela sente o objeto sendo introduzido nela.

Por mais que ela tentasse identificar o que estava acontecendo, o seu corpo não compreendia. Era novo. Era estranho.

—  O que é isso?

— Bolinhas tailandesas, meu bem. — Ele sorri e empurra com o dedo para dentro dela.

Ela fecha os olhos e consegue sentir a circunferência do objeto. 

Um pequeno círculo, alivio.
Um círculo um pouco maior, alivio.
Um círculo maior, alivio.

Foi assim até que ele finalmente para de empurrar o brinquedo dentro dela, ele somente encaixa o seu pau na sua entrada e volta a se movimentar lentamente, um lentamente que não demorou muito tempo. Pouco a pouco o quarto se dominava pelo barulho de ambos os corpos se chocando. E os gemidos que a garota da de forma involuntária.

O seu corpo todo se contrai pressionando o brinquedo e apertando o pau do Bill, toda a fadiga que ela sentia há minutos atrás parecia ter se esvaído, o seu corpo buscava energia de algum depósito secreto que nem ela mesmo conhecia.

Ela aperta os lençóis com tanta força que os nós dos seus dedos ficam totalmente brancos, saliva escorre pelo canto da sua boca e os seus olhos lacrimejam. Ela sente que está derretendo de dentro para fora e a prova disso era o líquido quente que descia por suas pernas.

Era seu ou do Bill?

Talvez dos dois.

A mão dele se entrelaça em seus cabelos e os puxa, a garota sente a língua dele deslizar por suas costas, bem no meio da sua espinha como se fosse um arrepio, e mordiscar a fazendo sentir um frio em seu estômago e o seu corpo todo se contrair. O hálito quente que passava por sua pele a deixava marcada, fazia a sua cabeça se tornar um imenso nada e o seu corpo ser resumido a uma casca vazia totalmente disponível e configurado apenas para dar prazer a uma pessoa: Bill.

A mão dele agora estava apertando o seu pescoço como uma corrente, fazendo as costas dela ir ao encontro do peito dele, a respiração acelerada dele estava próximo ao seu ouvido e ela conseguia senti-lo se esfregar em si por completo conforme ele entrava e saia. Era quase possível ele abrir um zíper em seu corpo só para os dois dividissem o mesmo espaço.

— Para quem não aguentava mais, você continua gemendo bastante. — Ele diz mordendo o pescoço dela, enquanto sorria.

— Acho que quando isso acabar, eu não vou acordar por três dias. — A sua voz sai baixa por conta dos gemidos que ela já nem tentava mais controlar.

Não demorou muito para que ela o sentisse com a respiração mais ofegante e deixar o peso do seu corpo cair sobre o dela, lentamente ele sai de dentro da garota e puxa o brinquedo de uma vez, a fazendo quase saltar da cama enquanto fechava os olhos.

— Foi mal. — Ele diz baixo e joga o brinquedo no chão em qualquer canto do quarto e se joga deitando ao lado dela.

O seu dedo passava pelas bochechas dela que estavam totalmente vermelhas e ela sorria fechando os olhos. A sua mão encontra a do Bill e ela se aproxima com dificuldade sentindo o seu corpo todo doer.

Ele segura o seu queixo e dá um beijo lento vendo-a fechar os olhos.

— Tenho sorte de você ser minha. — Ele a encara. — Só minha.

A garota apenas concorda com cabeça ao que ele diz e segura a sua mão enquanto o cansaço finalmente a derrubam por completo.

— ••• —

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