XVII- Chapter eighteen- Part 18

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Os garotos corriam sobre o lugar quente, eles não sabiam onde estavam

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Os garotos corriam sobre o lugar quente, eles não sabiam onde estavam. Era difícil de identificar por nunca terem passado naquele lugar, mas, havia um lugar cheio de pessoas de vestido pobre, rasgado. O local era calorento.

— Onde estamos ? — Aris olhava em volta meio confuso enquanto Newt passava o dedo sobre um grande ferro pendurado perto deles.

— É tudo sujo. — Newt se virou para aurora, que não prestava atenção em nada. Ela apenas queria encontrar Minho e Jessica, como acabar com tudo que a CRUEL tem feito com todos eles.

— Como vamos achar eles? Será que devem estar por aqui? — Thomas tinha uma pilha de perguntas, ele não parava quieto.

— Não tenho certeza, aqui não se parece nada com um lugar onde colocariam pessoas como experimentos. — Disse Aurora caminhando em volta com suas mãos dentro de seu bolso.

— Do jeito que a CRUEL é, Justin Bieber deve estar aqui dentro dançando forró. — Disse Ben, fazendo Newt rir.

— Quem é Justin Bieber? — Newt ria ainda, mesmo sem entender a piada.

— Nem eu sei, foi um nome que veio na cabeça. — Ben deu de ombros seguindo a garota concentrada.

Havia gritarias no meio da aglomeração, como se fosse uma revolta contra algo naquilo. Pessoas se esbarrando. Brigas, socos. Guardas vindo separar e armas atirando para o alto. Correria.

— Porra! — Gally pegou no pulso de aurora correndo enquanto a garota ficava um pouco assustada mas firme no momento. Era assustador, mas como esse mundo está, não se garante proteção.

— Newt! — Thomas gritou correndo até o loiro que estava agachado no chão com suas mãos tampando seus ouvidos, assustado, e que logo levantou.

"Saiam do caminho. Saiam do caminho!!" - Uma voz masculina gritava em grande tom, fazendo pessoas de moverem de lá. Caçarola, o rapaz que tinha sua pele escura. Estaria em direção de um caminhão cujo indo em alta velocidade.

— CAÇAROLA! — Aris gritou, pulando no rapaz e o empurrando para o lado, fazendo ambos dos dois rolarem enquanto abatiam sobre o chão. — Você está bem? — Aris o levantou e, recebeu um abraço de seu amigo.

— Estou, Aris. Obrigada. — Disse o rapaz saindo do abraço. Caçarola olhou para cima vendo os caminhões passar sobre o local que quase foi morto. Eram guardas com equipamentos marrons, armas de fogo, ar.

— Sabe quem são eles, Gally? — Perguntou Aurora.

— Não tenho a mínima ideia. Aquele do canto esquerdo parece te conhecer, não tira os olhos desse rumo. — Gally apontou para cima, onde o garoto de cabelos marrons, branco como neve estava.

— Ele parece estar curioso. — Aurora cruzou os braços.

— Eles são assim mesmo. Devem estar identificando o próximo alvo. — Aris disse, fazendo alguns rirem, menos Thomas e newt que conversava um pouco mais à frente enquanto iria a caminho na multidão cheia de pessoas protestando por algo, que não foi identificado pelos Gladers.

— Onde está a proteção que nos prometes do vírus?! — Gritava um homem no meio daquele lugar cheio, que se empurravam vagarosamente para abrir espaço dentre os outros.

— Queremos a cura, me ajudem! Minha irmã está morrendo. — Uma mulher lamentava. Thomas segurava a mão de newt fortemente com uma leve pressão.

— A gente não merece isso! Experiências em humanos devem acabar, exijo o fim disso! — Outras pessoas proclamavam.

— Thomas. — Newt o puxou seus ouvidos para perto de seus lábios. — Onde está com a cabeça, não fique parado aí observando as pessoas irritadas.

— Se isso me deixa sentir culpado. Imagina como deve estar a cabeça de Aurora e Jessica. — Thomas comentou UM dos seus pensamentos curiosos. — As vezes penso em desistir.

— Tire isso da sua cabeça. VOCÊ não vai desistir, EU não vou desistir de VOCÊ. E também, A GENTE não vai desistir. — O loiro agarrou Thomas pela argola de blusa, ele estava ofegante pela pressão do local. Que falava as coisas que a CRUEL fazia, cujo ele havia participado.

— Newt.. — Nessa palavra. Em seu nome. Antes que o termine, um grande barulho foi feito, como um alerta bem alto que vai acontecer uma explosão logo um pouco à frente. O chão tremeu fazendo alguns caírem no chão, outros se equilibre-se em algo enquanto tornavam o local cheio de gritos. Antes que pudessem compreender o que estava acontecendo, uma estrutura colossal de pedra começou a desabar acima deles, projetando uma sombra gigantesca sobre a multidão. Parecia uma ponte monumental, uma massa de concreto e aço despencando como uma onda destrutiva.

— CORRE! — Ben gritou começando a correr, se esbarrando no meio da multidão que gritava. Ele se parou dos Gladers, porém tentava seguir o ritmo e caminho deles. As pessoas que estavam protestando soltaram gritos de pânico e começaram a correr em todas as direções, suas expressões de medo refletindo o caos iminente. Pisoteavam-se na tentativa desesperada de fugir do perigo que se aproximava, as pernas movendo-se freneticamente enquanto tentavam escapar da sombra ameaçadora.

— AURORA! — Gally gritou a garota de cabelos pretos que corria o mais rápido possível, sentindo o fresco da sombra onde o sol tampava. Uma bomba explodiu a sua frente, mas felizmente conseguiu ir para o lado e continuar na sua corrida.

Os guardas, posicionados nas extremidades da multidão, ergueram suas armas e dispararam tiros para o alto. O som das balas cortando o ar era ensurdecedor, e eles gritavam ordens para que todos se afastassem, a urgência em suas vozes mostrando que sabiam da gravidade da situação. Suas fardas negras contrastavam com a desordem ao redor, e seus rostos estavam tensos com a responsabilidade de conter a multidão e salvar vidas.

— VAMOS CONSEGUIR! — Aurora via o local de segurança e sentiu aliviar-se um pouco enquanto corria da maneira mais ágil possível na tensão.

Gally, sempre atento e rápido, agarrava o braço de Ben que estava atrás de você quando o ultrapassou. Ele puxando-o para longe da zona, fez que chegassem ao local onde podia sobreviver. Seus músculos estavam tensionados, e ele olhava constantemente para trás, avaliando a situação com um olhar feroz.

— THOMAS! — Newt, com uma expressão determinada e focada, movia-se agilmente entre os corpos em pânico. Ele segurava firmemente a mão de Thomas, seus passos calculados e rápidos, como se cada movimento fosse planejado para garantir a sobrevivência.

— POR AQUI! — Aris, mais novo e menos experiente, mostrava um misto de medo e coragem em seus olhos. Ele corria ao lado de seus amigos, suas pernas tremendo de exaustão.

— VAI VAI! — Caçarola, com seu corpo ágil e movimentos precisos, esquivava-se dos destroços que começavam a cair. Ele gritava para os outros, tentando coordenar uma fuga organizada, sua voz uma âncora de calma em meio ao turbilhão.

— CONSEGUIMOS!  — Seus movimentos foram rápidos e eficientes, seu coração batendo forte com a adrenalina após a parada vagarosa no local.

O caos dominava a cena, a queda da grande ponte de pedra parecia iminente, e todos corriam para salvar suas vidas, uma corrida desesperada contra o tempo e a destruição que se aproximava. O estrondo se deu, amassando as pessoas que foram impossibilitadas de correr até a zona segura. Newt caiu no chão em um último segundo, Thomas foi levado junto no desespero do loiro.

— Nunca mais vou em uma multidão. — Ben respirava o mais fundo possível.

— O mesmo. — Aurora sentia as coisas piorar. Estavam piorando e a qualquer momento, pode acontecer algo.

REMEMBER ME 2 || MAZE RUNNEROnde histórias criam vida. Descubra agora