capitulo 01

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No poker existem várias maneiras de ganhar. Inúmeras combinações de cartas possíveis: Umas mais arriscadas e outras mais seguras. Há quem diga que o poker é um jogo de sorte... Outros dizem que é de azar. Mas para os mais experientes, é um jogo de estratégia, esperteza e, principalmente: Manipulação.

— Não Egisto, não vou dividir a minha herança que a minha mãe deixou. Eu não tenho culpa se o meu pai não conseguia segurar as calças. — falei.

— Então, oque deve ser feito? — perguntei me aproximando de Jordana.

— Existem várias maneiras de se matar uma pessoa. — falei olhando para Egisto.

Egisto entendeu oque eu queria dizer com a frase, então logo arrumou um frasco pequeno que tinha guardado enquanto eu ia para sala conversar com Diuzinho que se dizia ser filho do meu falecido pai.

Conversa vai, conversa vem. Egisto logo apareceu e fui apresentando ele, então, Egisto vai até a mesa e prepara uma bebida colocando o líquido que havia dentro do pequeno frasco no copo e entregou ao Diuzinho.

— Uma bebida para poder relaxar. — disse Egisto.

Assim que Diuzinho ingeriu a bebida começou a se sentir meio zonzo, suas pernas começaram a falhar e a visão escurecer.

— Vocês colocaram alguma coisa na minha bebida. — disse diuzinho.

— Você acha mesmo que é certo vim em uma casa onde que você não conhece ninguém e falar que tem direito á metade da herança? — disse Jordana.

Diuzinho começou sentir a sua garganta fechar e começou a tossir. Ele foi escorando nas mesas ali presente na sala até esbarrar em Egisto que o empurrou e logo em seguida Jordana atirou fazendo com que ele caísse no chão.

                                            7 anos depois....

Las Vegas, 2016. — 23:00

Egisto estava com um copo de whisky em suas mãos observando em baixo as pessoas jogando, em quanto sua banda tocava uma música. A decoração de lá era iluminada, com luzes no centro do salão se várias roletas. Então, logo sentiu uma mão em seus ombros e percebeu que era jordana.

— Um brinde a nós e ao nosso casino! — levantou seu copo.

— Um brinde! — Levantou seu copo e atribuindo um selinho aos lábios de Egisto.

— Vou descer e dar uma olhada, como estão as coisas, vem comigo?

— Não, prefiro ficar aqui em cima mesmo. — falei dando um gole no meu whisky.

— Ótimo! — desci as escadas e fui lá e fui até uma mulher que estava jogando. Ela era misteriosa. — Me aproximei dela, oferecendo um gole da minha bebida. Seus cabelos pretos até a cintura.

— Obrigada! — dei um gole na bebida.

— Vejo que você é boa. — sussurrei em seu ouvido.

— Eu sou até demais. — dei um sorriso malicioso para ele.

— A próxima rodada é por minha conta. — Egisto falou. — E eu escolho vermelho.

— Vermelho? — a moça perguntou.

— Sim, combina com esse seus lábios. — falei. Aliás, qual o seu nome?

— Meu nome é Luara. — E o seu?

— Egisto.

— 34 vermelho. — o moço falou.

— Você é sortuda, hein?! — Egisto falou.

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