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TENTATIVA DE UM BEIJO
CAPÍTULO SEIS
𝒏𝒂𝒓𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒂𝒖𝒕𝒐𝒓𝒂

TENTATIVA DE UM BEIJOCAPÍTULO SEIS𝒏𝒂𝒓𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒂𝒖𝒕𝒐𝒓𝒂

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ME EXPLIQUEM. Eu estava vendo TV, foi pro comercial e eu pensei, "aposto que é o comercial do telefone.", na hora, começa o cara e a garota no banco, ele vai para Paris e depois volta. Eles tiram uma foto... ― Bonnie contou.

― Ah, que isso ― riu Elena. ― Esse comercial passa toda hora.

― Está bem. E isso aqui? Hoje eu estou obcecada com números ― contou Bonnie. ― Três números. Eu fico vendo 8, 14 e 22. Não é esquisito?

― Melhor você jogar na loteria ― disse Elena séria e depois riu.

― Já falou com sua avó? ― perguntou Mallory séria.

― Ela vai dizer que é porque sou uma bruxa, e não quero ser uma bruxa. Você quer? ― perguntou Bonnie.

― Bruxas são legais e poderosas, eu gostaria. ― Mallory respondeu encolhendo os ombros.

Elena colocou o macarrão numa tigela.

― Colocar numa tigela bonita não vai enganar ninguém. ― Bonnie falou e Mallory riu.

― Certo, colher de servir. Cadê as colheres para servir? ― perguntava Elena enquanto procurava pelas gavetas.

― Gaveta do meio à esquerda ― respondeu Bonnie e apontou para a gaveta.

Realmente estava lá.

Mallory realmente não queria ir para esse jantar. Mas, ela estava sem paciência. Ela apenas se levantou fazendo os três olharem para ela, e saiu para a porta da frente.

Pela cidade de Mystic Falls, ela andava. Logo, sentiu algo que a mandava ir para à floresta, mesmo não confiando 100%, ela foi.

Caminhando por lá, ela chegou ao cemitério, depois de tanto andar. Ela franziu o cenho mas aproveitou para ver a lápide de seus pais.

― Oi ― disse ela se sentando na grama, em frente a lápide. ― Sinto a falta de vocês... ― Lágrimas caíram sobre seu rosto. ― Seria tudo tão mais fácil se vocês estivessem aqui... Eu sentia que iria acontecer, e ainda sim, não consegui impedir a Elena de ir a merda da festa.

Lágrimas caíram sobre seu rosto, e decidiu chorar livremente.

O

dia seguinte, ela mal olhava na cara de Elena. Estava de noite, era o jogo. Ela estava no estacionamento, indo ao carro. Quando se virou, deu de cara com o Damon.

― Merda ― xingou colocando a mão no peito. ― O que quer?

― Estou me escondendo da Caroline ― respondeu ele e Mallory arqueou a sombrancelha.

― Por que? ― perguntou desconfiada.

― Eu precisava de um tempo, ela fala mais do que eu consigo ouvir ― respondeu ele.

― Hum, e eu com isso? ― perguntou ela franzindo o cenho e cruzando os braços.

― Ela é muito nova ― contou, ignorando a fala da Gilbert. ― Eu acho que não vai dar em nada, eu acho que ia ficar louco.

― O que quer? Não gosto de enrolação ― falou a Gilbert estreitando os olhos.

― Me desculpe se deixei você chateada ― ele pediu fazendo Mallory revirar os olhos. ― Não foi minha intenção.

― Parece que foi ― ela falou.

― Tem razão ― concordou. ― Eu tenho outras intenções, mas você também.

Ela riu como se estivesse ouvindo uma piada.

― Sério? ― perguntou ela recuperando o fôlego.

― Eu vejo ― disse ele. ― Você me quer.

― Como é? ― perguntou segurando o riso.

― Eu entendo. Você se sente atraída por mim, você pensa em mim mesmo quando não quer pensar em mim. Aposto que até sonhou comigo. E agora, você quer me beijar. ― Tentou usar a compulsão.

Mallory sentiu tanta raiva que acertou um tapa na cara dele.

― Olha aqui, seu vampiro escroto, isso não vai funcionar comigo! Eu não sou Katherine Pierce e muito menos vou ser, então, aquieta seu fogo, Salvatore. Você não faz meu tipo. ― E assim saiu do estacionamento.

Mesmo com raiva, Mallory se sentiu confusa. Ela não usou verbena, nem estava com pulseira ou colar. E nem bebia. Isso significava algo.

Ela era um sobrenatural.

Ela era um sobrenatural

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𝐓𝐡𝐞 𝐓𝐰𝐢𝐧 𝐆𝐢𝐥𝐛𝐞𝐫𝐭 | the vampire diariesWhere stories live. Discover now