Prólogo.

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Sei que muitos aqui são de menor, mas como uma mulher adulta, deixo de aviso que, essa história é indicada para maiores de 18 anos pois nela contém GATILHOS e o seguinte conteúdo: Álcool, drogas, linguagem imprópria, sexo e violência.

Essa fic é um dark romance, ou seja, os personagens vão ter ações questionáveis e nada saudáveis. Essa fic também NÃO CONTÉM abuso sexual ou menção do mesmo, já que parece que o gênero foi invadido por autores hediondos que acham que estupro é válido como "ato de amor" dentro do universo do dark. Dito isso, vamos prosseguir.

Então, essa é a primeira história que escrevo sobre radioapple. Só queria deixar de aviso que na investigação forense e perícia criminal a gente só tem psicologia jurídica na grade, ou seja, estudantes, psicólogos e psiquiatras me perdoem qualquer erro 🫶.

TEM PLAYLIST DISPONÍVEL NO LINK DO MEU PERFIL!

Sejam muito bem-vindos, sintam-se à vontade para fazer seus comentários e aproveitem a fanfic.

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Quando se é um anjo caído, não há muito o que você possa fazer no Inferno senão governá-lo. Mas governar uma legião de pecadores era como uma punição, algumas daquelas monstruosidades - agora infernais -, cometeram coisas tão hediondas que até mesmo o diabo teria medo de pronunciar em voz alta. Aliás, esse sou eu. O diabo. O tão temido Lucifer ou qualquer outro nome que dê o sentimento de culpa cristã no peito dos de fé.

Foi por tal exaustão que não apenas eu, mas os outros seis príncipes do Inferno e Stolas - este último que insistiu em vir - tomaram a iniciativa de se espalharem pelo mundo terreno. Qualquer mortal deve se perguntar, o que há de tão interessante em um mundo repleto de falsa benevolência? Bom, certamente não conheceram o submundo.

Preenchi meu peito de coragem, engolindo o próprio orgulho - por mais cômico que seja - e acabando por me achar em Seattle, no estado de Washington. Nós, os sete soberanos, fizemos um acordo, e uma das coisas a cumprir era que Asmodeus, Beelzebub e Stolas ficariam comigo, juntos no mesmo lado do mapa, o resto dos príncipes se encontrariam morando no estado vizinho, em Oregon.

Uma nova vida iria ser escrita.

Samael era meu nome agora. Um nome cristalizado pela poeira de anos e mais anos de angústia, um nome que estava na ponta da língua mas obstruía-me a garganta ao tentar ser dito.

Com a prudência do poder de recomeçar, caminhei pelo pequeno caminho composto por ladrilhos marrons. Com uma nova identidade e uma nova persona, a decisão foi a de ingressar na universidade da cidade.

Por mais que não fosse incomum achar pessoas mais velhas em qualquer faculdade, assumi os 27 anos de idade que me dera nos registros de nascimento entre qualquer outra burocracia humana.

Algumas pessoas corriam, fofocavam de forma exagerada ou fumavam encostadas nos corrimões. Com a bolsa na mão me direcionei até o número da sala escrita na grade curricular. Entrei com outros alunos, bem mais jovens, mas isso não era nenhum desconforto e os demais pareciam não se importar com esse fato também. A sala era moderna, estilo auditório e tudo era amadeirado, exceto pelo chão. Além da grande mesa do mentor, havia um púlpito, um quadro negro e outro branco. Os estudantes não se incomodavam de colocar os pés por cima do balcão extenso que servia como mesa, eram filas e mais filas formando uma concha em volta da área onde seria aplicada a disciplina.

BAD THINGS · radioappleTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang