O Nosso Grande Amor Vondy

Ultimo Capitulo O Nosso Grande Amor Vondy

Há muito tempo atrás nasceu uma garotinha, fruto de um amor não correspondido. Dulce teve que viajar ao exterior à trabalho. Os medicos foram subordinados por rodrigo, o que fez dul receber a noticia que a filha estava morta. Ucker então por sua vez, cuidou de vivi. Maite e Ucker namoraram muito antes de dul ficar gravida, dando a hipotese que a vivi era filha de maite.
Mas agora isso mudou, eles viveram muitas coisas ruins. Precisam viver agora no presente.
Dul narrando
Voltei ao Rio de Janeiro para meu antigo bairro Copa Cabana.
Dul: Quanto te devo senhor?
O gentil motorista do taxi abriu um sorriso.
- Não me deve nada senhorita, sua companhia em rumo a esse lugar maravilhoso me satifez.
Dul: O senhor tem certeza?
O motorista sorriu com a minha preocupação.
- Não se preocupe. Boa sorte daqui por diante senhorita.
Dul: Obrigada.
Abro um sorriso encantada pelo gesto carinhoso do gentil motorista.
Peguei o elevador proximo a escadaria, entrei ao meu luxuoso apartamento em Copa Cabana, onde tudo começou.
Ouvi a campainha tocar, então fui atender.
- Oi dul.
Dul: Ucker.
Meu dia parecia ter começado naquele momento.
Vivi: Dul docinha.
Dul: Oi meu anjinho.
Ucker: Ela quiz te ver.
Olho pra pequena garota indefesa, abro um sorriso gigantesco.
Dul: Vocês chegaram a quanto tempo ao Rio de janeiro?
A bela jovem interrompeu ucker a prosseguir falar.
Vivi: Uma semana atrás, papai me disse que você teve que ficar lá resolvendo alguns problemas.
Dul: Já acabei, tive que resolver uns problemas envolvendo o rodrigo.
Ucker: Vivi tem algo a te dizer, acho q vai ficar contente.
Dul: Ah tem?
Olho para a pequena e linda jovem que começa a dizer:
Vivi: Arruma suas malas, você vai morar com a gente agora.
Como eu tinha viajado por causa do ocorrido da maite malvada e do rodrigo, eu tinha vendido todos os moveis do apartamento, então não tinha nada no apartamento, só as minhas malas que trouxe.
Ucker me empurrou gentilmente para o lado, e junto com a pequena vivi conseguiu pegar às minhas malas.
Dul: Querem ajuda?
Eles parecia bastante contente em carregarem malas, nunca vi uma situação daquelas.
Vivi: Mãmae nos siga.
Sem pensar duas vezes, começo a segui-los.
Ucker tirou do bolso às chaves da nossa nova casa.
Ele abre as portas.
Ucker: Seja bem vinda ao nossa humilde casa.
Sem pensar duas vezes, eu me atiro nos braços de ucker.
Dul: Eu adorei, amei, é perfeito...
Começo a beija-lo sem parar.
Vivi: Vocês não vão me ajudar co. As malas?
Me separo de ucker, e rio para a pequena jovem.
Dul: Desculpa.
Fomos ajudar a pegar às malas.

Annie narrando
Já havia voltado ao rio de janeiro com poncho.
-É R$8,00 reais a caixa de bombom senhorita.
Naquele momento, estava fazendo compras, aproveitei e comprei uma caixa de bombom (risos).
Annie: Quando que deu a conta?
A moça gentilmente me entregou o papelzinho pra ver o valor final das compras.
Annie: OMG, tudo isso?
- Mas veja pelo lado bom, você poderá ficar em casa por alguns meses até acabar com isso tudo que a senhorita comprou.
Eu dou um sorriso gentil para a moça do caixa, e comento com ela.
Annie: Acho que nunca mais venho pra um mercado, meu marido vai me matar.
A moça logo fechou o sorriso, e não comentou mais nada.
Annie: Obrigada, bye bye.
Me despeço da moça do caixa.
Depois de algum tempo, estava em frente a minha casa.
- Você me deve 50 reais pela carona.
Logo me assusto, pois o mercado era perto da minha casa, não tinha como dsr um valor tão alto assim.
Tiro da minha carteira uma nota de 50 reais e o entrego.
Annie: Bye Bye.
Dentro do elevador comento comigo mesma.
Annie: Hoje, poncho me mata.
Saio do elevador e entro ao nosso apartamento (meu, do poncho e da bellinha)
Annie: Cheguei.
Poncho estava sentado no sofá.
Poncho: Você ficou sabendo?
Eu logo me assustei, ele ia falar das contas ;(
Annie: S-Sabendo do que?
Ele estranha o meu guaguejar, mas não me pergunta nada.
Poncho: Hoje chegou...
Eu o interrompi e logo me agachei no chão.
Annie: DESCULPA PONCHO, NÃO FOI A MINHA CULPA, A CULPA É DESSE CARTÃO DE CREDITO.
Ele ri do meu jeito de falar.
Poncho: Hoje chegou um convite de um baile que vai ter hoje a noite.
Eu me levanto rapido e arrumo a minha postura.
Annie: A-AH claro, o baile...
Poncho: Você gastou no cartão de credito?
Fico pensando por horas no que vou falar, até que resolvo falar algo.
Annie: Esse mês vai vir uma fortuna para pagar, sabe...
A postura dele era de se estranhar, ele foi a minha direção e apenas me disse o seguinte:
Poncho: Tudo bem, a gente resolve isso, mas você vai ter que parar de usar o cartão de credito, só comprar o basico.
Eu me ajoelho no chão e o emploro:
Annie: PONCHO, E MEUS SAPATOS, MINHAS ROUPAS? PRECISO RENOVAR MEU GUARDA-ROUPA.
Ele revira os olhos.
Poncho: Você comprou duzentas roupas ontem.
Annie: Não foi duzentas, foram só algumas, e já estão velhas, saiu na revista novas roupas da moda, essas roupas sairam da moda que eu comprei ontem.
Ele explode e eu me assusto com o seu jeito de falar.
Poncho: CHEGA, PARA DE FALAR EM ROUPAS DE MODA E SAPATOS.
Agora mais calmo, ele continua falando.
Poncho: Olha...Você vai ter que resolver, ou eu ou as roupas.
Eu respondo rapido de mais, pq eu sou viciada em "roupas", mas acabo me arrependendo.
Annie: As roupas.
Ele estava procurando palavras para me responder, mas foi um fracasso, porque afinal eu adorei a parte em que ele falou "eu te amo"
Poncho: As roupas? Fala sério annie... Você ama roupas e eu te amo, eai como ficamos?
Eu sorrio para ele.
Annie: Eu vou parar de usar o cartão de credito para coisas futeis, mas você vai parar de me criticar e irá me ajudar, okay?
Ele bufa.
Poncho: Vou tentar...
Annie: Desculpa...
Ele olha pra mim, e sorri.
Poncho: Desculpo.

Mai narrando
Eu e chris nós mudamos para barra da tijuca, conhecida por "barra", é um dos bairros mais nobres do rio de janeiro.
Irá ter um baile hoje a noite. Eu e ele estavamos nos vestindo, pq o baile é daqui a pouco *---*
Mai: Chris Olha ficou bom esse vestido?
O olhar dele fez eu me sentir envergonhada, ele olhava diferente.
Chris: P-E-R-F-E-I-T-O, arrassou gata.
Aiiiii que vergonha, pq eu perguntei isso a ele? (Risos)
Chris: Eu to lindo né?
Mai: Nem é convencido, né?
Aiiii meu deus, eu estava muito mal... Eu estava com colica :P
Chris: O que foi mai?
Ele pergunta preocupado comigo, o que me fez ficar contente.
Mai: To com dor...
Chris: É tal da menstruação lá?
Ele diz isso como fosse normal, imagina que constrangedor se ele me dissesse isso na frente de amigos.
Peguei algo perto de mim, era um "ursinho" e taquei ele.
Chris: Aii, além de estar com dor é louca?
Mai: Você não pode dizer desse jeito:
Começo a imita-lo:
- "É a tal da menstruação"?
Chris: Mas não é por causa disso que você estar com dor?
Mai: SIM É POR CAUSA DISSO. Mas você tem que ser educado e perguntar sobre a "colica", entendeu?
Chris: Não...
Aiiii como ele é lerdo (risos), esquece, eu não vou perder o meu tempo o explicando-o.
Ele me entrega um remedio e um copo de água.
Mai: O que é isso?
Chris: Isso vai ajudar a passar a dor da menstruação.
Aiiiii eu vou mata-lo se ele não parar de dizer essa palavra "menstruação".
Mai: Obrigada.
Eu pego e começo a tomar o remedio junto com o copo de água.
Chris: Espero que passe a dor da menstruação.
Aiiiii, agora eu o mato. Pego o copo de água que ele tinha me entregado e taco a água gelada nele.
Chris: AIIIII SUA LOUCA.
Mai: Se continuar falando essa palavra, faço algo pior.
Eu saio, e o deixo molhado sem ajuda nenhuma. (Risos)

Narração de cada personagem
No baile estão com roupas:
-Annie: Com um lindo vestido prateado, com uma bota de cano baixo, preta. Ela estava simplesmente linda.
-Dulce: Estava com um vestido prrto deslumbrante, e com uma sandalia preta. Onde passava todo mundo a olhava.
-Maite: Maite estava usando uma trança deslumbrante, com um vestido branco, e com sandalias pretas.
-Bom... Já os homens estavam todos de terno... Então não preciso entrar em detalhes. (Risos)

Na hora do baile...

Narração Ucker

As crianças ficaram com um empregado da casa, contratamos por essa noite.
Fui andando na festa com a dulce, queria esganar os filhas da mãe que a olha-va, dava raiva viu.
Dul: Ucker olha a musica que ta tocando.
Ucker: Por bersate.
Ele sorri pra mim, e começamos a dançar lentamente, até que todos entram no ritmo.

Narração Chris

A minha morena ainda estava brava comigo... Fui tentar conversar com ela, mas não adianta.
Chris: Maizinha...
Ela estava conversando com os amigos dela.
- O seu namorado está te chamando mai.
Mai: Finja que não OUVIU.
Chris: Maizinha... Desculpa... Se é por causa da menstruação...
- Você está menstruada mai?
Acho que ela ficou meio constrangida, ela virou pra mim e me deu um tapa na cara.
Chris: AAAAI.
Mai: QUE ODIO.
Ela sai furiosa, sem falar mais nada e eu fico com a mão na cara.
- Se deu mal cara... As mulheres não gostam que falem a palavra "menstruação" e sim outra palavra referente a ela.
Chris: Mas precisava me dar tapa? Não entendo as mulheres...
- Vai pedir desculpa, to torcendo pra vocês dois ficarem de bem denovo.
Chris: Okay, valeu amigão.
Vou atrás da mai, e a agarro ela pela cintura.
Mai: Me solta.
Chris: Temos q conversar.
Mai: Eu nao tenho nada pra te dizer.
Chris: Mas eu tenho.
Mai: AFF.
Chris: desculpa amorzinho, olha o que eu trouxe pra vc.
Pego do bolso uma cartela de remedio.
Mai: Remedio, para que?
Chris: Para melhorar a sua....
Mai: A minha?
AAAAIII, qual é mesmo o nome da palavra?... Lembrei.
Chris: Co-li-ca.
Ela me observa por alguns minutos até eu resolver quebrar o gelo.
Chris: Desculpa?
Ela fica me observando ainda mais.
Chris: MAAAAI ME DESCULPA POR FAVOR.
Mai: Desculpo, agora para de gritar.
Ela me beija, e eu com aquele sorrisso bobo nos labios.
Mai: PESSOAL, GRUPO.
Veio da direção esquerda dulce e ucker, e da posição direita vem annie e poncho.
Mai: Eu quero dizer uma coisa pra vocês.
-Todos: Fale então.
Mai: Nós seis formamos uma otima carreira, temos otimos pares (nesse momento os pares de casais olham). Para comemorar essa noite maravilhosa devemos terminar brindando a nossa nova vida.
Os seis pegam um taça de champanhe e brindam.
-Todos: UM BRINDE AO NOSSO GRANDE AMOR.
FIM