Confusão

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- Afroditeeeee levantaaa!!!!
- Tá mãe , tá mãe , já vou. - digo eu ainda meio sonolenta.
Então levanto e vou me trocar. Depois de arrumada desço as escadas e vou tomar café , e é nessa hora que lembro de meu querido pai , e derrepente uma tristeza imensa começa a me dilacerar por dentro.
Depois termino de tomar meu café , vou para escola , de a pé mesmo. Chegando lá , logo vejo aquela vadia se esfregando no desgraçado do Vitor , mais isso agora não me importa mais , porque agora tenho Kevin , o amor da minha vida que me faz esquecer de todos os problemas , enfim.
Na hora do intervalo , a vadia da Ana começa a olhar pra mim e cochichar com o desgraçado do Vitor , aí chega uma hora que ela começa a dar risada de mim , o meu sangue ferve.
- Por algum acaso você tá falando de mim? - perguto eu para aquela vadia , já com raiva.
- Tô sim e daí . - diz ela com um sorrisinho idiota na cara.
- E daí o caramba , sua vadia , você tá pensando que é quem pra ficar falando de mim , você não tem moral nenhuma , você e esse seu namoradinho são dois vermes.
- E né , agora o seu amor virou um verme né , claro depois de ter levado um fora desses quem não iria ficar assim , né , eu até entendo a sua revolta porque você não é bonita , não é atraente , é sem graça , sem sal.
- Se ser bonita , atraente e ter sal significa ser uma vadia que nem você , eu prefiro ser feia , e sem sal. - digo eu jogando água da minha garrafinha na cabeça dela.
-Sua... Sua...
- Fala pode falar , que eu quero ouvir se você é mulher o suficiente pra falar.
- Ah vaii deixa quieto.
E dou as costas pra ela.
12:20 , e vou embora. No caminho começo a sentir uma sensação estranha de como se alguém estivesse me seguindo , mais eu olho pra trás e não vejo ninguém. Então continuo. Mais derrepente começo a escutar passos de uma pessoa correndo atrás de mim , e quando olho , realmente tem um cara de capuz correndo atrás de mim , então meu coração começa a bater forte , minha mão começa a suar , e eu começo a correr desesperadamente , corro , corro , mais quando olho pra trás o cara ainda está correndo atrás de mim , então continuo a correr e correr , então vejo uma rua pequena e estreita , então resolvo entrar nela , ai não é um beco sem saída , então abro minha mochila e pego meu celular pra ligar pra alguém vir me ajudar , drogaaaa ele tá descarregado , e derrepente o cara encapuzado entra no beco e começa a vir em minha direção , então começo a gritar :
- Socorooooo !!!!! - grito eu desesperadamente.
- Não adianta gritar tolinha , ninguém vai te escutar.
Mais essa voz é familiar , mais não consigo ver quem é devido o capuz , então o cara chega mais perto , e coloca um pano com um cheiro muito forte no meu nariz , então começo a perder meus sentidos.

Vida em páginasWhere stories live. Discover now