Capítulo Dois.

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Pov: Jennie.

OH Deus. O corpo de Jennie era ainda mais belo do que Lalisa imaginou, pelo que foi em muitas de suas fantasias. Seu comprido cabelo negro caía sobre seus ombros delicados até sua fina cintura. Seus seios eram perfeitos, seus mamilos altos e impertinentes. Cada
pedacinho de seu corpo era firme e tonificado desde seus ombros a seus tornozelos. E se pudesse vê-lo, apostaria que teria um bom traseiro também.

—Olá, professora. —Jennie apoiou as mãos a cada lado na mesa.
—Necessito ajuda com uma atribuição— adicionou em um ronrono.

As palavras não vinham a Lalisa. Não podia mover-se. Talvez devesse tentar pegar a mandíbula do chão, mas nesse momento sentia-se como se fosse necessário um esforço
monumental para fazer.

Jennie deslizou da mesa e seu coração acelerou quando ela caminhou lentamente para ela. Seus quadris tinham um balanço natural e quanto mais se aproximava, inclusive podia dizer que seus mamilos estavam tensos e pedindo para ser chupados.

Seu pau estava tão duro que era um milagre que não aparecesse em suas calças.
Quando Jennie estava talvez a uma polegada dela, estendeu a mão e deslizou suas mãos em seu cabelo. A sensação foi tão erótica que quase gemeu em voz alta.

—Sabe como é sexy? —Sussurrou enquanto trazia sua cabeça para baixo de modo que seus lábios se aproximassem.
—Jennie. Não. Não podemos…
— começou quando ela a puxou para baixo para que seus lábios se encontrassem.

Ela estava perdida.

Não havia volta atrás.

Jennie mordeu o lábio inferior e ela gemeu. Ela imediatamente deslizou a língua em sua boca.
Quase sem dar conta, levou as mãos a sua bunda e apertou seu corpo tão perto que sentiu seus mamilos através de sua camisa. Apertou seu pau contra seu ventre e ela gemeu
em sua boca e a beijou ainda com mais paixão.

Lalisa não pôde evitar a sensação de satisfação que deu ter a Jennie onde estava. Ela fez pequenos sons de choramingação enquanto apertava as bochechas de sua bunda com
as mãos e a beijava com domínio e controle.

Se Jennie Kim queria jogar, estava malditamente certa de mostrar com exatidão como ela jogava.
Jennie não podia acreditar na intensidade que a professora Manoban estava pondo em
seu beijo. Ela não esteve certa de como reagiria ao encontrá-la em seu escritório, nua, mas agora sabia.

Deus era uma beijadora incrível. A forma em que a sustentava, a forma em que sua boca tomou o controle da sua, era total e completamente dominante e a acendeu mais, se
isso era possível.

Ela negou com a cabeça, como se estivesse saindo de um sonho.
—Quantos anos tem Jennie?
Seu coração pulsou um pouco mais rápido.
—Importa?
Ela franziu o cenho.
—Sabe que faz. Se quer jogar comigo, joga sob as minhas regras.
O aço de sua voz avivou o fogo dentro dela. Sentiu-se travessa. Encantada e envergonhada. E obrigada a responder.

—Acabo de fazer vinte um anos.
— disse enquanto agarrava o botão de suas calças. —Idade suficiente para saber o que quero quando o vejo.
—Não é idade suficiente para beber—disse enquanto se aproximava e pegava um punhado de seu cabelo, a expressão de seu olhar intenso.
—Mas idade suficiente para
foder.
Suas coxas ficaram úmidas e as emoções rodaram através de seu ventre.

—Malditamente correta.
—Tem que entender algo, Jennie.
—Seu punho agarrou com mais força o cabelo. —Não deixo de ser a professora quando deixo o pódio. Quando se trata de sexo, a aula é
minha também. Eu sou a chefe. O que digo se faz. Se não puder viver com isso, vai agora.

Taking instructions. Jenlisa G!POnde histórias criam vida. Descubra agora