Nova Identidade (em revisão)

Capítulo 16 - Elevador

Música do capítulo: Haunted/Ghost - Beyoncé

Boa Leitura ♥

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No outro dia, acordo perto das dez da manhã com um pouco de dor de cabeça, por conta da bebida.

Sempre fui fraca nesse quesito. Por isso, evito beber muito, pois sei as consequências, mas de vez em quando tem aquele dia que você se perde ou quer apenas "afogar as lágrimas", esquecer os problemas por menor que seja o tempo.

Retorno a varanda, vazia, como se nada tivesse acontecido ontem e por incrível que pareça, sorrio. É como se tivesse tirado um peso das costas.

Alguns minutos depois, estou preparando meu café da manhã, quando percebo meu celular vibrar.

Jake: Está disponível hoje?

Incrível como meu coração salta ao apenas ver seu nome. Odeio admitir que o que sinto por ele está cada vez mais forte e eu ainda tenho uma decisão a tomar.

Nat: Disponível para quê?

Uma coisa que aprendi na vida é que mulher nunca pode ser fácil demais.

Jake: Almoço?

Nat: Que horas você passa aqui?

Respondo com um sorriso.

Jake: Por um momento pensei que você fosse recusar.

Continuo com um sorriso enquanto vejo o digitando...

Jake: Meio dia, pode ser?

Nat: Combinado.

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- Se importa se cortamos o caminho até meu escritório? Preciso pegar umas papeladas.

- Tudo bem. - Digo quando acomodo-me no banco de passageiro do seu carro.

Olho para ele, concentrado na estrada, e disfarço um sorriso. Lindo (pra variar, né?). O cabelo meio bagunçado na testa de um jeito charmoso. A camisa azul com os primeiros botões abertos, o que me faz querer desabotoar o resto.

Volto a olhar para frente antes que minha mente vá além com esses pensamentos desnecessários e safados.

Ligo o som do seu carro, mas as rádios decepcionam e ele também percebe isso.

- Pega meu pen drive dentro do porta-luvas, deve ter alguma música melhor.

Obedeço, mas quando abro o porta-luvas, algumas coisas caem junto com o pen drive.

- Que bagunça, ein? - Comento.

Ele apenas sorri.

- Desculpa, Srta. Arrumadinha.

Pego o que ele pediu e coloco no som. Volto para apanhar o que caiu e me deparo com algumas fotos em polaroid. Algumas são ele com a irmã, outra com os pais, outras são paisagens, muito bem tiradas, por sinal, e não deixo de reparar que não há nenhuma foto com a loira.

Há! Otária!

- Gosta de fotografia? - Surpreendo-me com sua voz.

- Sim, quer dizer, muito.

Embaixo das fotos de paisagem, vejo escrito Canadá, 2012.

- Você tirou essas fotos? - Pergunto, já devolvendo-as ao porta-luvas.

- Sim, algumas sim. Eu também gosto muito de fotografia.

- Percebi pela qualidade e pelo polaroid.

- Oh, amo fotos em polaroid. Elas são antigas, mas nunca deixei de gostar delas...

E engatamos em uma conversa sobre fotografia. É muito bom poder compartilhar do seu amor por algo com alguém.

Chegamos no seu escritório de advocacia rapidamente e surpreendo-me ao encontrá-lo vazio, mas ele não.

- Horário de almoço. - Ele responde minha pergunta silenciosa.

Apenas o sigo enquanto ele abre alguma portas, busca alguma coisa, mas não parece encontrar.

- Vamos ter que subir. – Ele avisa, e continuamos andando.

Respiro fundo quando percebo que teremos que enfrentar um elevador. Sabe-se lá a energia que essas coisas têm, se é que me entendem...

Ficamos lado a lado quando as portas se fecham. Nossa! Que silêncio...hum, estranho? Cadê aquelas musiquinhas chatas quando precisamos delas? Me poupe.

Sem querer (ou não), sua mão encosta na minha e só esse simples toque é o suficiente para passar uma energia louca para todo o meu corpo. Prendo a respiração e olho para ele.

Sem pensar, faço o que mais tinha vontade de fazer. Empurro-o contra a parede e agarro sua camisa. Ele estica o braço, sem tirar os olhos dos meus e aperta o botão que pára o elevador.

Respiro fundo e puxo mais a gola de sua camisa, um sorriso surge nos lábios de ambos e minha boca vai ao encontro da sua. Um beijo rápido e ao mesmo tempo excitante. E logo, eu começo a desabotoar sua camisa completamente e ele tira meu casaco e abaixa o zíper do meu vestido entre beijos. Ele segura minhas coxas e levanta-me, fazendo minhas pernas agarrarem sua cintura. Jake me empurra contra a outra parede do elevador e é como se estivéssemos esperado milênios por isso, tudo é feito ás pressas, como se o desejo que sentimos fosse nos matar a qualquer segundo.

Mate o que está lhe matando!

Ele me beija, enquanto suas mãos hábeis retiram meu vestido. Minhas pernas encontram o chão e eu abaixo o zíper da sua calça. Ele tira meu sutiã rapidamente e chupa cada um dos meus seios enquanto eu aproveito aquela sensação maravilhosa, parecia que eu ia explodir a qualquer momento.

Puxei seus cabelos com força e sua boca voltou para a minha. Depois ele beijou meu pescoço e eu já não aguentava mais.

- Agora, Jake. – Sussurrei e me livrei da sua calça.

Apenas abaixei sua cueca e logo ele me preencheu. Gritei de surpresa e prazer.

E agora eu parecia completa.

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MOMENTO XABLAU TÃO ESPERADO IEEEEEEI!

Olá, meus amores! Senti tanta falta de vocês, mas agora estou de volta. Estou aqui para dar as devidas explicações. 

Bem, eu passei um bom tempo desmotivada a continuar escrevendo essa história. Porque? As leituras estavam baixas, os comentários e votos também. Mas teve um dia que li alguns comentários e quis voltar, mas eu realmente estava afastada de tudo. Até do próprio wattpad em si. Estava atrasadíssima nas leituras (problema já resolvido). 

Ainda teve o problema que no último capítulo que postei, eu estava entrando na semana de provas então eu não tive tempo para nada, só estudar. Quando finalmente entrei de férias, não tinha entrado de férias realmente, pois como sabem, sou bailarina e nós praticamente não temos férias (não que eu ache ruim, pois amo o que faço.), mas isso acabou com meu tempo, considerando que todo dia estava lá. Minhas férias de verdade só começaram nessa semana e finalmente tive tempo para resolver tudo, e voltar a escrever. Mil desculpas por isso. 

Agora que eu estou com tempo livre, prometo postar mais. Então por favor, não esqueçam de dar sua opinião sobre o capítulo, comentarem e acima de tudo votarem, pois a falta disso desmotiva muuuito a escritora.

Até mais ;)