Capítulo 10 - Invasão

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N/A: não tenho nada a declarar sobre esse capitulo

:)

A semana passou rápida. Nenhum sinal de Johnson foi encontrado. O colégio havia sofrido uma vistoria apenas por questão de segurança, mas nada foi encontrado.

A maioria dos alunos não queriam voltar a estudar, estavam com medo. Alguns decidiram ficar em casa outros estavam sendo obrigados pelos pais a irem.

Louis havia pensado em ficar em casa também, mas acabou decidindo ir.

- Vocês não vão mesmo, meus anjos? - Louis perguntou pela segunda vez a Daisy e Phoebe.

- Não, Lou, nós estamos doentes, você não está vendo? - Daisy falou se irritando com Louis.

- Chatinha! - Louis reclamou colocando as costas da mão na testa e no pescoço da garota e constatando que ela estava com febre. - Vá deitar, a mamãe vai cuidar de você e da Phoebe.

- Lou, eu quero um abraço. - Phoebe pediu. - Louis franziu o cenho, mas foi até a irmã a abraçando forte e beijando sua testa.

- O que houve? - ele perguntou estranhando a atitude da pequena.

- Não foi nada. Eu só queria um abraço seu... é que eu estou sentindo uma coisa ruim - Phoebe falou fazendo um caretinha.

- Ruim, como assim? - Louis perguntou curioso.

- Eu não sei, mas é uma sensação estranha aqui dentro - a garotinha colocou a mão no centro do seu tórax.

- Deve ser por que você está doente, meu amor. - Louis beijou a bochecha da garota. - Agora tenho que ir para não perder o ônibus.

- Cuidado, Lou, volte logo - Phoebe falou com uma sensação estranha e angustiante dentro de seu peito.

- Claro, pequena. Tchau, chatinha - Louis se despediu de Daisy bagunçando o cabelo dela a irritando.

Louis já estava saindo de casa quando ouviu sua mãe o chamar.

- Louis, querido, dê um abraço na sua mãe. - Johannah falou.

- Por que está todo mundo me pedindo abraço? - o garoto se perguntou em voz alta.

- Venha - Johannah abraçou Louis e beijou a testa dele - Cuidado, ouviu?

- Você também?

- Como?

- A Phoebe acabou de me dizer a mesma coisa, me pediu abraço também, e disse que estava com uma sensação ruim.

- Eu também estou. - a mulher colocou a mão sobre o peito - Sinto como se algo ruim fosse acontecer.

- Nada vai acontecer, mãe. Agora tenho que ir antes que o ônibus vá sem mim. Tchau. - Beijou a bochecha da mãe e saiu correndo até o ponto do ônibus.

[ . . . ]

- Pessoas, pra sala do slide! - a professora de literatura abriu a porta da sala chamando os alunos.

Todos seguiram a professora até a sala indicada e procuraram lugares para sentar.

10 minutos de aula se passaram e Louis já queria dormir.

Don't Touch || l.s au (concluída)Where stories live. Discover now