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-x-( gabiz ama vocês até o infinityyyyyyyyyyy infinityyyyyyyyyy.

Gente, eu revisei esse capitulo depois da beta, mas a internet caiu, aconteceu umas coisas muito doidas então se estiver com algum coisa estranha ai no meio é por isso! Eu estou morrendo de sono e juro de dedinho mindinho que reviso amanhã.

Não vou por musiquinha hoje porque é mais Harry e Louis (nhonhonho) e ninguém vai fazer xixi na calcinha ou cueca de medo. Só pra deixar claro, esse capitulo e o próximo serão mais de boas e depois começa as cruzes sangue morte destruição e etc... MIL BEIJOS e eu não sei se posto amanhã, já que é dia de visitar minha vó no asilo.

Mandem beijo pra ela!!! A visão dela está ruim, mas eu leio todos os beijos!

Boa att)-x-

Seis longos meses se passaram depois do episódio no sótão. Louis até tentou conversar com Harry, perguntar ao amigo o que havia acontecido naquele dia, mas Harry não fazia a mínima ideia do que ele estava falando. Estava confuso, lembrava-se apenas de contar até cem e encontrar Louis no sótão. As lembranças daquele dia eram bem bagunçadas em sua mente, mas tinha toda certeza de que foi apenas isso que havia acontecido.

Louis ainda questionava-se. Harry jamais havia sido agressivo com o garoto, pelo contrário, o protegia com garras e dentes e NUNCA o machucaria. Acreditava nisso pela sua vida.

Tentou procurar em livros algumas explicações, mas nada lhe parecia fazer sentindo. Então, resolveu esquecer de uma vez aquele dia.

Era um sábado de manhã quando ouviu sua mãe o acordar. Foi obrigado a fazer suas obrigações diárias, e uma delas era buscar leite na fazenda ao lado. Louis odiava o fato da grama molhada fazer seus sapatos ficarem em pior estado do que já estavam, queria pedir a mãe outros pares, mas sabia que não tinham condições no momento.

- Um dia irei ficar tão rico que comprarei sapatos para todo mundo - murmurou à si mesmo, estava empolgado que faltava apenas cinco meses para seu aniversário de dezesseis anos, então ficaria com a mesma idade que Niall e Liam.

Odiava esses meses de diferença que o faziam mais novo. Também, sua mãe resolvera parir bem na véspera de natal. Não havia nada mais sem graça do que receber apenas um presente por culpa da data muito próxima.

Deixou de reclamar quando finalmente comprou o leite, voltando para casa pensativo e tristonho pela chuva começar a cair.

Todos haviam combinado de se encontrarem atrás dos estábulos da mansão Styles. Harry dizia que seus pais nunca iam lá, e era um bom esconderijo para Louis não ter que fazer tantas tarefas em casa.

- Você demorou - Johanna disse, passando a mão pelos cabelos um pouco úmidos do filho. - Vá se secar antes que acabe pegando um resfriado.

Louis concordou, sorrindo para Charlotte e Felicite, que apressavam suas duas irmãs gêmeas mais novas, Phoebe e Daisy, para o café.

- Mamãe, Lottie estava falando com o carteiro de novo - Phoebe contou, e todos na mesa do café olharam diretamente para Johanna. Louis principalmente, estava cansado desse mesmo assunto.

- O que eu disse a você, Charlotte? - A mãe disse brusca. - É para você se arrumar para rapazes da alta sociedade, não para um carteiro pobre. Nós estamos na ruína, a minha única compradora é a senhora Styles. Por que não joga seu charme em Harry?

Louis engasgou-se com o pedaço de pão.

- Com o H-harry? - Louis acabou gaguejando. Não imaginava uma de suas irmãs com o amigo, não que elas não fossem belas e respeitáveis, apenas nunca havia passado pela sua cabeça essa hipótese.

Garoto infernal (Larry stylinson)Onde histórias criam vida. Descubra agora