Capítulo 8 - Not, Enzo

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Ao chegar em casa, me joguei no sofá e, várias coisas se passavam em minha cabeça.Eu tentava, demasiadamente, unificar tudo que rodeava minha mente: Era quase um tentativa impossível. O barulho da campainha tocando, me despertou dos pensamentos e logo me dirigi para abrir a porta. 

— Sr. Malik, o que faz aqui? — Perguntei chocada ao vê-­lo em minha porta. — Como sabe que eu moro aqui?

 Ele sorriu fraco.

 — Eu a segui até aqui. — franzi meu cenho, confusa. — Tudo bem, quer dizer, você trabalha na minha casa, acho que devo ter seu endereço, não é? 

— Oh, claro. — sorri afetada. — O que faz aqui, posso saber? — Perguntei um tanto austera. 

— Será que eu posso entrar, ou... 

— Claro, que idiota eu sou. Entre, por favor, só não repare na bagunça que esse apartamento está — ele sorriu e passou por mim. 

Por Deus, seu perfume era tão bom... Tão viciante.

 — Esse apartamento é a sua cara. — ele sorriu amigavelmente, olhando para todo o apartamento. 

— Eu quis deixá-­lo de um jeito que me acomodasse bem, sabe? — ele assentiu de lado.— Não respondeu minha pergunta, senhor.

 —Nick, não precisa me chamar de senhor. Primeiro: Isso me faz sentir-­me velho.Segundo: Você está em sua casa, não em expediente de trabalho. Então... 

— Continua sem responder minha pergunta. — ele riu e eu acompanhei.

 — Quero pedir desculpas por Lexie, é só que... Ela é bem nervosa. — Assenti levemente com a cabeça.

 — Não aceito suas desculpas. — seu olhar amargurou­-se. Ri com aquilo. — Não me fez simplesmente nada para que eu o perdoasse. — ele sorriu de lado.

 — Mesmo assim, acho que como seu... Patrão. — tossiu nervoso. — Devo-­lhe isso,sabe?  

— Tudo bem. — Elevei minha mão para um cumprimento formal. Ele a tocou e alguns arrepios percorreram pelo meu corpo.

 Oh, Deus o que estava acontecendo comigo? 

— Seus pais? — Ele sorriu e mostrou-­me um dos meus porta retratos. 

— É, são eles sim. — ri. — E, veja, essa é minha irmã.

 — Se parece muito com você. — sorri. — Isso é você e... seu? 

— Sim, meu irmão.

Ele soltou um suspiro de alivio. Pelo menos, foi que constatei. Mas, porquê? 

— Tem uma família muito bonita, Nick.

 — A sua também é muito bonita. — sorri. — Tem filhos incríveis. 

— Pena que as vezes eu não dou conta disso.

 — Não quer sentar? — Minha voz saiu nervosa. — Quer uma água, ou talvez um suco...?

 — Uma água está de bom tamanho. — sorriu. 

Caminhei rapidamente em direção a cozinha e logo peguei um copo e pus água para ele. 

— Aqui está. — sorri amigavelmete. 

Ele me encarou por alguns momentos e o silêncio reinou por alguns segundos. Longos segundos, devo enfatizar.

 — E então, você a Lexie. —Dei uma pausa. — Pensa em se casar novamente?

 Ele gargalhou

Nossa adorável babáWhere stories live. Discover now