Resenha: O lado bom da vida

Sinopse do livro:
"Pat Peoples, um ex-professor na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele "lugar ruim", Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um "tempo separados".
Tentando recompor o quebra-cabeça de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com o pai se recusando a falar com ele, a esposa negando-se a aceitar reve-lô e os amigos evitando comentar o que aconteceu antes de sua intervenção, Pat, agora viciado em exercícios físicos, está determinado a reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em finais felizes e no lado bom da vida.
Uma história comovente e encantadora, de um homem que não desiste da felicidade, do amor e de ter esperança."

O livro é realmente incrível, uma história encorajadora de Pat, um homem que é extremamente motivado e acredita que a vida tem um lado bom. O livro é certamente motivador, assim como o próprio Pat, mostra que não se deve desistir de seus sonhos, independentemente das pessoas desacreditarem neles, particularmente o livro me fez pensar bastante que, não devemos apontar as pessoas antes de conhece-las, Pat passa por todo um processo para acreditar nisso. O livro, diretamente falando, aborda a busca pelo amor e a busca por sí mesmo. Matthew Quick, certamente escreveu uma obra de arte, misturando amor, loucura, drama e comédia. O seu livro inspirou o filme O lado bom da vida que estreou: 1 de Fevereiro de 2013 no Brasil. Teve oito indicações ao oscar 2013: Melhor filme, melhor direção, melhor ator, melhor atriz, melhor ator coadjuvante, melhor atriz coadjuvante, melhor roteiro e melhor edição.

Frases do livro/filme:

"Eu te amo. Soube no momento que te conheci. Lamento ter levado tanto tempo pra entender, apenas estava emperrado."

"Você tem que fazer tudo o que puder, dar o seu melhor, se fizer isso e se for positivo, tem uma chance de ser feliz."

"Quem disse que você não pode ser feliz?"

Críticas sobre o livro:

"Matthew Quick constrói tantas situações absurdas, permeadas por sentimentos tão verdadeiros, que é impossível não torcer por seu improvável herói."
— People Magazine

"Pat é adorável e sua história de vida pouco convencional tem tudo para se tornar um best-seller."
– Publishers Weekly

"É difícil não se emocionar com o destino de um homem que, apesar das muitas provações, ainda tenta acreditar na esperança e na fidelidade, enquanto trava uma batalha para recuperar sua sanidade mental."
— The Wall Secret Journal