A APOSTA - REVISÃO

Capítulo 7

RAPHAEL

Tirei a roupa ficando só de cueca.

- Podemos ir devagar?

- Você é virgem?

- Claro que não. - Ela fala como se ser virgem fosse um insulto. Ri alto.

- Okay.

Cheguei perto dela e a agarrei pela cintura, A Beijei e ela me retribuiu. A peguei pelos cabelos durante o beijo. Era um beijo lento mais quente, Tirei seu vestido lentamente e apertei levemente seu peito, A joguei na cama. Deslizei da sua perna até a sua bunda a apertando, Tiro seu sutiã delicadamente, mordo sua orelha de leve e beijo seu pescoço. Chegando ao seu peito o chupando, passando a lingua e o apertando devagar, Depois desço beijando sua barriga até a parte da buceta, desço-lhe a calcinha e subo beijando lhe as pernas, abro um pouco mais suas pernas e a chupo, dou-lhe linguadas e a chupo novamente sucessivamente, Depois de um tempo ela está gemendo alto e estremece, Percebo por motivos óbvios que ela gozou, Levanto já abaixando a cueca, Ela sussurra.

- Meu Deus.

- O que?

- Nada. Você conseguiu me ouvir?

- Você não falou tão baixo quanto pensa.

Rimos e a puxo pelos cabelos. Ela solta um "aí" e coloco meu pau reto com a sua boca. Ela abre a boca e coloco meu pau fazendo movimentos de vai e vem. Ela segura meu pau e suga a cabeça. Solto um gemido alto e já a empurro na cama. Levanto suas pernas, pincelo meu pau em sua buceta e coloco rapidamente. Ela solta um grito e logo ela gemendo.

- De quatro. - Sussurro em seu ouvido e logo me obedece, Seguro sua cintura e a penetro de uma só vez. Ela solta um gemido mais alto do que qualquer outro, Seguro em seu cabelo e faço movimentos rápidos. Ela morde o endredom o que me alucina e ela goza novamente ficando mole. Tiro meu pau da sua buceta e pincelo no seu cu. Ela me olha assustada e coloco bem devagar.

- NÃO. - Ela grita e me olha.

- Você é minha Anna, não tem nada que eu queira que eu não vou fazer com você. - Dou um tapa na sua bunda e ela olha para a frente. Puxo seu cabelo novamente e continuo me encaixando. Começo a foder seu cu e ela grita. Gozo e levanto.

- Onde vais?

- Para meu quarto.

- Não vai ficar? Então é assim?

- Você acha que contrato é casamento? - Digo ríspido.

- Por favor. - Ela me olha com olhar de cachorro sem dono e eu volto para cama.

- Acredite. Só vai ser essa noite.

- Sim.

Foi o que ela respondeu e deitou a cabeça em meu peito. O cabelo dela cai em seu rosto e tiro. Percebo que já dormiu e adormeço olhando para o teto.