Algumas horas depois
...
Conseguimos levar Esperança pra casa e a deixo em seu quarto e vou pro de Monica e já entro deitando na cama ao lado dela que me olha e eu a olho.
- O que foi?
- Tudo. - digo com vestígios de lagrimas.
- O que acontece? - ela se apoia no braço me olhando.
- Ele esta mais perto do que eu imaginava.
- Victoriano? - ela da um leve sorriso.
- Sim, e tira esse sorriso da cara.
- Me conta isso? Você foi pro hospital por causa da sua filha, como assim ele esta mais perto do que você imaginava?
- Foi ele que levou a "nossa filha" pro hospital.
Ela se sentou na cama me olhando
- Como assim me conta tudo?
Conto tudo a ela e finalizo.
- Ele me beijou... - me sento... - E o pior é que eu o correspondi, senti como antes. - digo me levantando e indo ate a janela cruzando os braços.
- Você ainda o ama Inês, essa é a unica justificativa pra você ter o beijado.
A olho.
- Ele me fez acusações, me confrontou, me perguntou se Esperança era filha dele.
- Também você deu o colar pra ela queria o que? Ela não o tira mesmo falando "daquele jeito" do pai.
- Eu sei, eu neguei ele não pode simplesmente chegar agora e querer modificar toda minha vida.
- Pensa que poderia ser diferente se Esperança pensasse que o "pai" fosse o Isaac isso sim iria complicar tudo.
- Isaac sempre foi e sempre sera o pai dela isso não vai mudar.
- Não to dizendo isso Inês, pensa comigo a verdade é sempre o melhor caminho... - se levanta e vem ate mim segurando minhas mãos... - Ela já é uma mulher e você não vai conseguir esconder isso por muito tempo.
- Eu sei e isso é o que mais preocupa... sabe eu conheci o filho dele, um rapaz bonito mais não se parece nada a ele, tinha uma mulher com ele que como o chamou deveria ser a esposa ela é bem jovem. - ela sorri e eu a solto. - Não começa com suas coisas.
- Eu não disse nada.
Elas continuaram conversando por um tempo.
...
Victoriano entrou em casa e logo se trancou no escritório.
- O que deu nele? - diz Lilian.
- Sei tanto quando você... bom eu vou falar com ele.
Ela da de ombros e sobe, Noah vai ate a porta bate e ouve um "entra" e entra.
- O que aconteceu? Desde o hospital você esta assim... já conhecia aquela família?
Victoriano o olhou.
- Senta.
Ele sentou e Victoriano começou a conversar com ele.
- Eu faço o que quer, mas depois me conta o porquê?
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Guerra de amor!
RandomUm amor que somente eles sentiam e escondiam do mundo e deles mesmo,ele por achar que ela é pobre e ela por achar que ele nunca colocaria os olhos em uma garota como ela onde todos diziam a estranha mais tudo isso mudou no primeiro beijo de uma brin...