NA SOMBRA DE UM AMOR (KARINE & MATT)

Sequestro.

Acordei e a lembranças de ontem foi maravilhoso. E noto que estou em seu quarto me levanto Matt já não estar no quarto e quando fico de pé ao andar minha cabeça parece girar e volto a me sentar. A porta abre e olho para trás Matt carrega uma bandeja de café da manhã e coloca sobre a mesinha.
- Bom dia minha namorada linda!
-Bom dia meu namorado gato.
- Trouxe nosso café.
- É vou só escovar meus dentes já volto estou faminta.
- De que fome?
- Comida Matt.
- Hum pensei que fosse de sexo.
- Matt eu estou exausta mas não vou negar, fome de sexo é maravilhoso porque me saseio o suficiente.
- Então vá logo quero alimentar minha mulher.
- Sabe adorei a última frase esses dias não ouvi mais pensei que não me quisesse mais a fundo.
- Eu queria te fazer sentir saudades e consegui, porque lembro bem de dizer que era só namorada e não esposa para chamar assim.
-Mas ainda vejo por esse lado só que senti falta.
Segui para banheiro escovei meus dentes fiz minha higiene, nunca se sabe o que tem em mente meu insaciável Matt, sua boca é sempre ágil.
Saio avisto na varanda se vira e me olha está com calça moletom azul marinho sem blusa e descalço, acho lindo seu jeito como fica a vontade o seu andar, sua postura, seus olhos.
-Sei que sou lindo é sempre assim quando mulheres me olham.
- Seu convencido se acha.
- Vem e para de olhar assim porque se não te fodo até não aguentar mais.
Sentamos vi o cardápio tinha ovos mexidos, torradas, geléia, suco de laranja, panquecas, queijo e frutas variadas. Salivei a tudo. Me impressionei pois sempre não fui boa para café de manhã meu apetite era fraca. Matt me suga acho que é isso.
Como pouco de tudo.
-Estou surpreso estava mesmo faminta.
- Eu falei.
A tarde voltamos para casa de meus pais Matt falou do ocorrido. Meu pai ficou louco, minha mãe abalada.
Subi para meu quarto estava cansada minha mãe ficou para ouvir Matt, como queria fazer sobre a segurança. Por mais que quisesse eu não estou muito afim.
Deito me na cama e o sono bate.
Acordo com Matt me cheirando.
- Hum minha dor minhoca acorda está anoitecendo e não se alimentou.
- Sério estou com fome, vou tomar um banho.
- Eu também vou.
Entramos Matt ligou o chuveiro começou a me dar banho e adorando suas mãos. Fiz o mesmo com ele nos beijamos loucamente. Já nos vestindo seu telefone toca. Fico me vestindo coloco um short jeans percebo um pouco apertado, coloco uma regata preta. Olho Matt acabou de desligar percebo inquieto.
- Algum problema descobriram alguma coisa?
- Não só que estamos a investigar, a moto a placa é fria.
- Por favor não esconda nada.
-Não mesmo.
Jantamos meu pai estava sem fome minha mãe ao meu lado, Pedro estava preocupado me dizendo para não sair só e não vacilar.
- Eu parecia um zumbi estranhei o meu temperamento só o cansaço me dominava na sala estava Célia trouxe uma sobremesa na qual devorei.
- Filha desse jeito vai engordar.
As palavras de minha mãe foi como uma tapa, de pensar em ficar gorda feia é meu namorado gato nem pensar. Joguei o pote pra lá e todos riram.
- Mãe valeu.
- Filha estava brincando você não tem biótipo para engordar.
Se ela soubesse que estão ficando apertada minhas roupas.
- Amor você é gostosa.
- Matt. ...
- Desculpa mais é verdade.
Hoje Domingo resolvemos sair todos em família para almoçarmos em um restaurante amigo de meu pai.
Matt como sempre atento entramos sentamos. Pedimos o cardápio ficamos em conversas vi Matt a observar todos os lugares, estava me incomodando. O restaurante cobertas de vidros portas por todos os lados facilitando o acesso.
- Matt o que foi estar muito inquieto?
- Nada amor só precaução.
- Vou ao toalete estou apertada.
- Vou com você.
- Matt estou logo ali pelo amor de Deus não é possível acontecer nada comigo.
- Nunca se sabe.
Deixo meu garotão e sigo faço minha necessidade, abro a porta da cabine onde estava e quando saio alguém coloca o pano em meu nariz e fica tudo escuro.