Capítulo 07 - Til It Happens To You

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Atenção: esse capítulo contém cenas fortes e +18

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Andrew: É mesmo é? Eu ia adorar rs - Ele sussurou em meu ouvido me deixando extasiado, segurei em seu braço e sai o puxando pro segundo andar onde ficavam quartos reservados para casais que quisessem ficar mais à vontade. Entrei em um com ele, fechei a porta com os pés sorrindo pra ele e o joguei em cima da cama com brutalidade fazendo-o cair de barriga pra cima. Me aproximei lentamente dele e joguei todos os pudores de lado, abri sua calça e à desci revelando sua box preta marcando bem seu volume que era bem grande por sinal. Comecei a beijá-lo por cima da cueca e lambendo e sentindo aquele perfume de macho mesmo.

Arranquei sua cueca com vontade e um pau de mais ou menos 22cm pulou pra fora dele chegando a fazer barulho ao se chocar contra seu abdômen. Comecei a masturbar ele bem de leve enquanto passava a língua na cabecinha bem de leve só pra provocá-lo, sem esperar mais abocanhei sua vara com toda a vontade opassou da metade por ser um bocado grossa que quase não cabia em minha boca. Comecei os movimentos de sobe e desce aproveitando ao máximo daquele pau maravilhoso, seu gosto adocicado e um pouco salgado devido ao pré gozo me deixavam cada vez mais extasiado, desci para suas bolas incrivelmente grandes quase do tamanho de uma bola de beisebol, chupei uma, depois outra e logo em seguida as duas, terminei de tirar sua roupa e logo em seguida tirando a minha ficando somente com a jockstrap que eu usava, ele sorriu e deu um tapa com força em minha bunda me arrancando um forte gemido:

Andrew: Delícia de rabo em garoto, vou adorar poder enfiar minha pica todinha nele - Disse ele enquanto apertava minha bunda com força, nessa hora minha fixa caiu e eu parei o que estava fazendo e me levantei:

All: Eeer, e..e..eu, eeer, m...m..me desculpe, eu não devia estar fazendo isso - Comecei a pegar minhas roupas e ele me olhava incrédulo.

Andrew: Como assim? O que aconteceu?

All: Desculpe Andrew, mas eu não posso fazer isso, eu sou virgem ainda e quero que minha primeira vez seja especial com alguém que eu ame e que eu ame também, me desculpe mesmo.

Andrew: Epa epa, você chega todo me atiçando, me provocando, me deixa com vontade e depois pula fora? Ta pensando que as coisas são assim gracinha? - Ele disse alterando um pouco a voz.

All: Me desculpe mesmo, eu não queria, eer... Bem, deve ter sido a bebida, eu não sou assim - Já estava ficando com medo dele.

Andrew: Nada disso gracinha, você não vai embora e me deixar assim, você vai terminar o que começou e AGORA! - Ele deu um grito que chegou me assustar.

All: Andrew por favor, eu não que... - Nessa hora fui surpreendido com um tapa forte em meu rosto que me fez cair na cama, eu olhei pra ele desesperado e vi quando ele pegou o cinto de sua calça e veio em minha direção, me virou bruscamente e segurou meus braços com uma força que chegou a doer, senti quando ele prendeu meus braços com o cinto e me desesperei ainda mais começando a me debater - Não, por favor, me deixa ir - Disse eu já começando a chorar.

Andrew: CALA BOCA PORRA, FICA QUIETO SE NÃO TE ENCHO DE PORRADA SUA PUTA, TU NÃO SAI DAQUI SEM ME DAR ESSE RABO, VOU DESCABAÇAR ELE NA MARRA!

Eu já chorava compulsivamente, sabia bem o que ia me acontecer, só não esperava que fosse acontecer comigo, mas fazer o que, fui eu quem procurei por isso, não devia ter me deixado levar pela beleza de um estranho e vir pro quarto com ele, afinal, eu nem o conhecia. Estava perdido em meus pensamentos e lágrimas quando sinto ele cuspir em meu cu virgem e encostar aquela tora enorme em minha entrada:

Andrew: Te prepara putinha que tu vai sair daqui com o cu todo arrombado, vou te arregaçar todinha!

Ele começou a fazer força pra furar minha barreira, como vi que não tinha mais volta e na esperança de doer menos, relaxei o ânus e senti a cabeça entrando, a dor era tremenda, parecia que estavam enfiando uma faca dentro de mim, gritei de dor abafado pelo travesseiro quando senti ele enfiar todo o resto de uma só vez fazendo minha visão embarcar e eu quase desmaiar de tanta dor:

Andrew: Isso putinha, grita que eu gosto, me da mais tesão, vou dentro um pouquinho até minha menina se acostumar hehe.

Ele ficou parado um tempão com aquela tora dentro de mim latejando, mas a dor não passava de jeito nenhum, depois de quase 10 minutos parado ele começou a meter devagar o que me deixou um pouco mais aliviado, ele tirava e botava aquele pau em meu cu ex virgem, depois de um tempo começou a socar com força enquanto gemia compulsivamente alto, eu apenas chorava baixinho pra não apanhar mais e na esperança de que aquilo acabasse logo. Ele me fodia com toda a força, meu cu já queimava do atrito com o pau dele, enquanto ele gemia e estapeava minha bunda:

Andrew: Aaaaah porra, isso putinha, delícia de cu quentinho em, sente a pica do teu macho nele sente, uuuuuuhr caralho!

Eu continuava chorando baixinho pra ele não escutar e eu correr o risco de apanhar, já sentia dores o suficiente. Ele colocou a mão pra frente pegando em meu pau e masturbando ele na tentativa de me fazer sentir algum prazer. Com o toque de sua mão ele logo ficou duro, não demorou muito e eu acabei gozando, e digo a vocês que foi a pior gozada de minha vida, com as contrações meu cu apertou o pau dele que enterrou fundo seu pau em mim e urrando alto encheu meu cu de porra pra completar minha humilhação.

Depois de ter gozado, ele tirou o pau de dentro de mim e senti que meu cu tava muito aberto e logo sua porra escorreu pela minha coxa melando a cama, ele veio em minhas frente e me fez engolir seu pau que por incrível que pareça só continha algumas gotas de sua porra que ele me fez limpar com a boca, ficou fodendo ela por um tempo e depois tirou seu pau dando um tapa em meu rosto e em minha bunda:

Andrew: Pronto putinha, ta inaugurada, agora você nunca mais vai me esquecer, que arrombou teu rabo e te deixou todo assado, até mais gracinha rs.

Ele vestiu sua roupa e saiu me deixando ali deitado e chorando compulsivamente pensando em como deixei isso acontecer. Me levantei, fui ao banheiro que tinha no quarto e parei me olhando no espelho, meus olhos estavam vermelhos e inchados, lavei meu rosto e um sentimento de ódio cresceu dentro de mim, olhei-me no espelho e sorri comigo mesmo, porém não era um sorriso inocente ou de felicidade, mas sim um de malícia e maligno, respirei fundo e disse comigo mesmo:

All: É Alyson, à partir de hoje não serás mais o mesmo, muita coisa irá mudar daqui pra frente, e eu juro que todos aqueles que me fizeram mal ou tentaram me derrubar irão pagar caro, e MUITO caro mesmo, ou não me chamo Alyson Beorlegui!

Depois de me vestir, sai do quarto e voltando ao primeiro piso fui ao bar e pedi uma dose de tequila, ainda eram 3:15 da manhã, decidi esquecer o ocorrido e curtir o resto da minha noite, pois jurei a mim mesmo que mais ninguém ia me fazer chorar ou me fazer de bobo, e que aquele Alyson santinho, acabará morrendo naquele quarto assim como todo o amor que ainda restava dentro de mim...!

Continua...

Gélida Vingança (Hiatus)Onde histórias criam vida. Descubra agora