**Capítulo 7**

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Notas iniciais do capítulo

N\A Erika Alves: Olá gente! Postando hoje dois capítulos! Legal, não? Tenham uma Boa leitura! :D

N\A: Jaque Lokit! Oi! Hoje venho até aqui, com espírito nostálgico já, para postar o sexto do último Mestre.Eu amei escrever cada linha, pois além de ser a Sra. Cross, sou eterna amante e fã desse espécime masculina chamada Gideon Cross! Apreciem com moderação e boa leitura!

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 **Mestre G e sua Eva no Paraíso** 

Eu estava tendo uma noite daquelas. Quando se é proprietário de um Clube como o meu deve se esperar todos os tipos de situações, mas nessa noite eu consegui me irritar de verdade. Salvo eu ser um filho da puta sortudo em ter amigos como os meus.

Eu precisava relaxar urgentemente e nada melhor do que uma linda submissa para eu jogar e logo em seguida fodê-la sem sentidos. Meu corpo desejava isso, mas minha mente sabia que eu já estava cansado e procurar e não encontrar o meu ideal. As vezes nem eu mesmo sabia o que eu tanto procurava, a única coisa que eu sabia é que quando eu encontrasse minha submissa perfeita meu corpo rugiria por ela.

Eu posso dizer que estava realmente ansioso por esse momento, mas nessa noite perdida só me restava me contentar com um consolo nos braços de uma satisfação momentânea. Ao contrário de Mestre Cullen e Mestre Jeremiah que se divertem a valer com uma mulher a cada noite, eu meio que já estava cansado de acordar em minha cama e sentir meus lençóis frios. E estou certo em dizer que qualquer mulher nos limites desse Clube teria real prazer em ocupar um lugar em minha cama e em minha vida. Mas eu não queria qualquer uma, e eu era um fodido por isso.

Era nessas horas que eu sempre me lembrava de meu pai, meu progenitor e meu introdutor no mundo BDSM.

Eu me lembro até hoje daquela conversa constrangedora que tivemos quando eu completei meus dezesseis anos. Meu pai me explicou que um Dominador visa seu prazer supremo e o de sua parceira também. Eu me vi atraído por aquele estilo de vida e foi um início que não teve mais volta, não que eu quisesse voltar. Aos vinte e um anos fui ao meu primeiro Clube privado, e lá conheci outros Doms e Submissas de verdade. Meu pai vivia dizendo que eu havia nascido para dominar, que meu sangue não negava isso. E cá estou, proprietário de um Club dos Prazeres.

Após um banho rápido e troca de roupas em meu apartamento acima do Clube, desço a escadaria de mármore negro e paro para admirar o grande salão mal iluminado ainda movimentado com os casais e suas cenas. Já passa da meia noite e ainda vejo muitos Doms e algumas Dominatrix chicoteando e espancando seus escravos em demasiado prazer, o gemidos ecoando acima do ruído dos estalos do chicote produzindo sua própria sinfonia. Corro o olhar a procura dos Mestres e não os encontro. Aqueles bastardos já devem ter começado a diversão da noite.

Uma música sensual sai dos alto falantes ditando o movimento sensual das pessoas, reconheci Close do Nine Inch Nails, e eu realmente gosto dessa música. É quase uma dança do acasalamento feita de couro negro brilhante e pele nua. Preciso confessar que essa visão me excita e muito. O cheiro do prazer tipicamente no ar.

- Mestre G! - ouço meu nome e logo vejo o escravo Nathan ajoelhado aos meus pés e beijando meus sapatos, de olhos baixos e em posição de servidão. Nathan é um homem corpulento e até bonito, com seus cabelos loiros e olhos azuis, muito bem sucedido em seu negócio imobiliário, e sou grato pelos serviços que ele tem me prestado ao longo desses anos, mas o que ninguém sabe é que fora do horário comercial Nathan gosta de ser espancado e castigado por Senhores, e recusar sua servidão, para ele é pior do que uma bofetada no rosto.

Clube Dos PrazeresDonde viven las historias. Descúbrelo ahora