Capítulo 13

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Alguns capítulos são proibidos para menores de 18 anos.

Boa noite people!!!

Se vocês estiverem gostando da história, comentem e votem. As vezes tenho impressão de não estar agradando e só tenho parâmetro através dos posts.

Amanhã tem capítulo novo de " Auckland - jogo do amor ".

Bjs e até mais. 


Gustav entrou em contato com um amigo da policia, que nos direcionou a procurar a delegacia do bairro Gamla Stan, que é considerado a cidade antiga ou centro histórico de Estocolmo.

Conversamos com o investigador responsável pelo caso de Karen e relatamos todas as nossas desconfianças em detalhes. Inclusive menciono a ameaça direcionada para Roberta. Eric diz que irá chamar Greta para depor, mas que por enquanto, nada pode ser feito sem provas concretas. Saímos de lá um pouco mais tranquilos, sabendo que de agora em diante, a polícia estará de olho nas ações daquela maluca.

Nossa rotina toma um rumo tranquilo e gostoso. Sinto-me casada e completamente feliz morando com Gustav. A cada dia me mostra que o amor é benéfico e cura todas as dores e feridas. Já não sou aquela garota arredia e desconfiada, como no dia que cheguei. Olho-me no espelho e vejo alguém diferente. Madura e confiante, meu namorado me mostrou que amar de verdade, pode fazer a grande diferença e mudar uma vida.

Faz 02 meses desde a última vez que vi Greta e para nossa felicidade, a criatura maligna sumiu do mapa, como se tivesse desaparecido no mundo. Estamos agradecidos com a sua ausência. Mas ás vezes, o silêncio e o sumiço, pode ser amedrontador, temos pelo futuro e peço a Deus que nos guarde de suas ações.

Hoje é sexta-feira e resolvemos ficar em casa, porque o verão já foi embora e o tempo lá fora em bem congelante. Ideal para pedir comida e ficar enrolado em um cobertor no sofá e curtir um bom filme.

Gustav acende a lareira elétrica e analisamos o que pedir. São várias opções e do nada sinto vontade de comer carne de rena. Ele me olha e sorri.

- Você disse que achou o sabor um pouco forte. Tem certeza? – ele me questiona franzindo a testa.

- Nossa me deu uma vontade de comer tão grande, parece até um desejo – falo sorrindo e lambendo os lábios.

- Hum!! Será que tem um bebezinho aqui dentro? Esse desejo todo é de gestante.

Dou uma gargalhada alta e respondo:

- Se toda vez que eu ficasse com vontade de comer algo, fosse gravidez. Estaria com uns 20 filhos agora – sorrimos juntos.

Faço o pedido e ficamos aguardando ansiosamente.

Quando a comida chega, mal dou umas garfadas e sinto um enjoo tremendo. Tampo o nariz para aliviar a repulsa e nojo que me acometem. E desisto de forçar a barra, faço ovos cozidos, com arroz e me delicio com essa comida simples. Gustav me observa e nada diz.

No dia seguinte, acordo com uma azia e náusea que me faz ficar trancada no quarto, para não sentir o cheiro de comida que vem da cozinha. Meu namorado me traz uma maça e diz que precisamos ir ao médico.

- Não é nada sério Gus. Devo ter que comido alguma coisa que não me fez bem ontem.

- Ciça. Semana passada, você também reclamou de enjoo. Vamos até um pronto atendimento, por favor.

- Mas não estou vomitando, talvez possa estar com gastrite ou refluxo. Mas tenho que ir num especialista, pronto atendimento é para casos urgentes e sérios.

Nascidos para amar (destino Suécia)Where stories live. Discover now