Loba Branca

Dor...

P.O.V Crys:

- O que você quer Kauan!?
- Nada...- afirma sinico - Só que você sofra o que eu sofri!
- O que eu te fiz?
- Você não fez nada...só me expulsou do palácio e me machucou!
- Você me traiu! - grito.
- EU NÃO TE TRAI! A LUÍZA TE TRAIU!
-Não... dê...cof, cof....ouvido....cof, cof...a ele...Crys! - Disse uma voz que eu não reconhecia.
- Calado! Pedro, Pedro! Você não aprende mesmo? Ai, ai!
- Deixe-a em paz! Cof, cof... a culpa não é dela...irmão. - irmão...
- Você já vai ser o primeiro! Bem Crys, onde está a lapide da sua avó Camila?
Estava tão perplexa pelo "irmão" que não fui capaz de responder.
- Bem, como você não morre, só tem um jeito. Peguem ele. - diz para dois homens enormes tipo 2 mil metros de largura de ombro o 3 mil metros de altura.
Uma luz se acende, uma cadeira de prata aparece e nela está o menino do lago (Pedro).
- Agora. - manda.
Um dos homens tira uma seringa também de prata só que com um liquido dentro. Quando eles injetam esse liquido no Pedro uma dor enorme invade meu corpo.
- PARA! VOCÊ VAI MATA-LO!
- Essa é a intenção querida! É o único jeito de te fazer sentor dor!
Enquanto Pedro tinha o liquido injetado, um sorriso macabro era demonstrado por Kauan. Aos poucos os batimentos cardiacos de Pedro iam diminuindo e logo pararam e novamente uma dor tomou meu corpo só que maior.
- Agora....ONDE ESTÁ A LAPIDE!
- Eu não sei! - lágrimas de dor e tristeza caiam pelo meu rosto e algumas de raiva também. - Nem sei que é Camila! Agora deixem todos livre e eu farei o que quiser.
- Ótima proposta, mas terei de ficar com mais dois. - seu sorriso macabro aumenta.
- Quem? - digo ofegante.
- Tragam os lobinhos de honra!
A pior visão acontece, Miriam e Josef.
- Não! Eles não!
-ENTÃO DIGA ONDE ESTÁ!
-EU NÃO SEI!
- Seu maldito...como pode matar seu próprio irmão? - pergunta Miriam.
- Eu nunca tive um irmão querida Miriam e me perdoe eu sempre a tive como uma mãe mas tenho que fazer isso e Josef você era como um pai mais a Crystalzinha não quer colaborar. Agora rapazes. - seu olho brilhou ao ver a prata na agulha.
Quando os homens colocaram a agulha, cada um em um, Kauan pediu que parassem:
- Quais são as últimas palavras dos dois? - perguntou.
- Vai a merda! - diz Miriam.
Kauan revira o olhos, não esperava menos de Miriam.
- Matem eles!
Quando eles injetaram meu mundo acabou, a dor foi muito maior pois eles tinham afeto familiar por mim e eu por eles.
- Podem liberar o resto mas esclareção uma regra, nada de resgate ou rebelião se não eu mato todos!
Eles assentiram e sairam.
Logo tudo escureceu e eu apaguei.

Quando finalmente acordo estou em uma cama e sem nenhuma corrente.
- Se transforme!
- Não!
- Agora! Se não eu te mato!
- Já se esqueceu? Você não pode. - minha voz estava visivelmente embarga na dor.
- Mas eu posso matar o Scott.
- Monstro!
Me transformo relutantemente e ele joga uma bomba de prata em mim. Eu acabo inalando e desmaio.
Quando acordei novamente estava com uma corrente de prata em uma das patas.
Na minha frente tinha uma coxa de boi e eu estava morrendo de fome. Em segundos aquela coxa já era.
*Crys! Crys! Você está bem?
Está voz, mesmo em minha mente, era quase impossivel não reconhecer.
*Scott, Scott é você?
*Sim! Você está bem?
*Melhor agora! E o resto do bando?
*Olha para a parede.
Faço o que o mesmo mandou e vejo um buraco. E o cheiro do Scott está empreguinado nele. Com uma força sobrenatural para uma lobo, tiro a corrente de prata mas não saio pelo buraco. Eu derrubo a porta e saio conjugando vários feitiços de paralisação. Quando chego a uma sala onde estão Kauan e os corpos de Josef, Pedro e Miriam. Ele estava simplesmente pisando nele. O ódio sobe e eu pulo nele.
- Mas como...
Estava com tanta raiva que nem deixei ele acabar de falar apenas arranquei sua cabeça.
Peguei cuidadosamente os três corpos e coloquei-os em um tapete e sai pela porta da frente com os corpos. Deixe eles lá e fui libertar os resto de pessoas, os prisioneiros de Kauan.
Depois eu e o resto do bando voltamos para a alcatéia.

Já revisado👍✅