Capítulo 12

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O homem crocodilo nos encarava. Apolo puxou o mais rápido possível sua espada e se preparou. Ativei meu chicote e levantei minha adaga. O homem crocodilo atacou mais rápido do que esperamos ele rapidamente chego em Apolo e com suas garras tentava acerta - lo ou lhe arracar um pedaço. Tentei chamar a atenção do monstro mais ele parecia ter um ponto fixo: Apolo.
Com meu chicote, lancei contra o pescoço da fera mas so o irritou. Ele segurou meu chicote e me lançou alguns metros longe, cai em cima de uma pedra e provavelmente, machuquei algumas costelas.
Ele abocanhava, arranhava e tentava acertar Apolo com a calda mas Apolo era rápido e conseguia se defender, vez ou outra atingia a fera mas só causava nada além de arranhões.
Apolo ia bem mas ele não era mais um " super deus " iria se cansar. Corri novamente em direção a luta bem na hora que ele consegue cravar as garras na lateral do abdômen de Apolo que grita e cai .
Aproveitei o momento de apreciação da fera e pulei na suas costas. Ele sacudia e tentava me tirar dali mas me segurava fortemente. Tentava acertar minha adaga mas não produzia efeito em sua pele em volta do pescoço . Depois de se contorcer ele me segurou e me jogou no chão. Minha adaga caiu perto de Apolo que gemia. A fera veio em minha direção, usei meu chicote de novo e o prendi pelo pescoço ele tentou novamente se soltar mas dessa vez o segurava com força. Apolo surgiu de repente e tentou atacar mas estava fraco e foi acertado novamente, mas jogou de volta minha adaga. Com a mão no chicote puxei a fera que relutante se virou em minha direção e o mais rápido que pude, cravei minha adaga na pele macia de sua barriga.
O monstro rugiu e caiu morto.
Observei por um Momento. Então recuperei minha adaga e fui em busca de Apolo que estava ensanguentado e sem força.

Fiz ele ficar deitado no local mais seco que encontrei. Fui em busca de todo o nosso suprimento, após limpar os cortes e enfaixar. Apoiando se em mim o ajudei a andar até um local mais alto e protegido onde iriamos ficar o resto da tarde e passar a noite.

Era fim de tarde quando fiz uma fogueira e sentamos para comer alguma coisa. Apolo parecia está ficando cada vez melhor e conseguia sentar.
Separei barras de cereal e biscoitos para mim e ele e compartilhamos um cantil com água.
- por que não dorme um pouco? - Apolo me perguntou em quanto eu remexia os suprimentos.
- sim, eu irei. Descanse primeiro. - lhe respondi.
- venha cá Em - ele me chamou.
Ele olhou o corte que tinha no meu lábio e a grande mancha roxa em minhas costas que fora onde cai por cima de uma pedra.
- você precisa dormir - ele falou olhando preocupado - eu estou me regenerando mas você não, e precisa de energia .
- certo - respondi cansada.
Puxei o saco de dormir e os lençóis que havia pego com carol . Coloquei o saco de dormir grande e me deitei sobre ele. Apolo estava sentado ao meu lado observando as estrelas. Rapidamente adormeci em um sono sem sonhos. Em algum momento percebi Apolo se aconchegar e passar o braço por cima de mim. Mas quando acordei, estava sozinha.

Um Possível Apocalipse No Olimpo Where stories live. Discover now