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 Olho à minha volta e estou na floresta.  No meu campo de visão percebo o que está diante de mim. Entrei em choque assim que vejo vários corpos femininos ensanguentados à minha frente em forma de monte. Por mais que seja estranho eu não sinto a vontade do sangue parece que já estou a ser alimentada. Como eu já não fosse este animal que bebe sangue. 

 Oiço um grito a pedir pela ajuda e olho para todos os lados à minha volta à procura da origem do som. O grito volta a se ouvir, mas desta vez mais alto que anterior. Assim que apercebo donde este vem corro até lá. Assusto-me assim que assisto uma pessoa vestida de negro atacar uma jovem, talvez mais nova que eu, deixando-a imobilizada. 

 Reconheço o atacante da noite em que me transformei, mesmo não conseguindo ver o seu rosto devido ao capucho do seu casaco preto. Estou farta dele! Está sempre nos lugares donde estou! Parece que quer algo de mim.

 Guincho chamando assim à atenção. Não consigui evitar do fazê-lo, este queria sair da minha garganta custo o que custar.

 Brutalmente ele larga a rapariga, aparentemente morta, no chão e vira-se para mim com a cabeça para o lado do chão.

 Um dia irei saber quem ele é e irei fazê-lo sofrer. 

 Sinto o medo a percorrer cada canto do meu corpo, os meus batimentos cardíacos aumentaram e as minhas mãos tremem cada vez mais. 

 Eu não o posso que ele me faça isto. Não agora que somos a mesma coisa

 Ele aproxima-se cada vez mais de mim. Dou um passo atrás.

 Quero correr, mas não consigo é como se as minhas pernas estivessem amaldiçoadas pelo maldito medo.

 Assim que ele está diante de mim pousa a sua mão direita no meu pescoço. A sua mão está morna, mas o meu corpo está quente. Não consigo observar o seu rosto, apenas os seus dentes.

 De repente ele enfia os seus dentes no meu pescoço, fazendo que eu sinta o meu sangue saindo do meu corpo e entrar na sua boca. A ultima vez que senti assim tão fraca foi naquela noite depois de sair do meu trabalho.

 -Para.- a minha voz está tão fraca que quase não se ouve.- Para!-finalmente consegui falar mais alto.

-Effy por amor de Deus acorda. Estou aqui a chamar-te à 5 minutos. Não tenho todo o tempo do mundo. Quer dizer tenho, porque sou "imortal". 

 Abro os olhos e assim que o faço avisto Amber de ombros na minha cama a olhar para mim. 

-Finalmente a menina Effy decidiu aparecer do mundo dos sonhos.-Diz sorrindo.

-O que queres Amber?

-Nada. É que no meu quarto conseguia-te ouvir a gritar e acredita o meu quarto ainda é longe. Pois estes ouvidinhos de vampiros também não ajudam.-diz levantando-se do chão.

-Desculpa estava a ter um pesadelo.-digo coçando os meus olhos gentilmente. 

-Os vampiros quase não dormem ou sonham.

-Bem eu ainda durmo e sonho.-digo levantando-me da cama.- É verdade tens de mostrar o teu quarto algum dia. Nunca lá entrei. 

-E nunca vais lá entrar. Ainda sou decapitada por ti.

 Gargalhamos as duas pelo os seu comentário. 

 Eu nunca seria capar de fazer algo do género a ela. 

 Caminho até ao meu guarda roupa e preparo a roupa para vestir depois do banho. Depois do banho tomado, visto a roupa enquanto Amber vasculha o seu telemóvel.

 -Acabei de receber uma noticia que encontraram vários corpos femininos na floresta. Foram mortas por um vampiro pelo visto. 

 Paraliso assim de ouvir o que ela disse. Como assim? Afinal não vou apenas um sonho?



Oioi. Mais um capitulo de Connected Blood. Gostaram???? Espero que sim.

Desculpem se demoro muito a publicar e pela a minha horrível escrita. Sorry.

But anyway.  

Eu vou tentando publicar de vez enquanto assim que posso, né? 

Por favor digam o que estão a achar da fic. ( Apesar de ter pouca leitoras agora.) P.s.: É muito importante para mim. 

Não se esqueçam: 

VOTEM E COMENTEM

Kiss da Andy :*




Connected Blood // H.SWhere stories live. Discover now