Desastre cientifíco!

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As quatro, Prya, Rosalya, Kim e Viollete estavam passeando pelas calçadas de uma praça um pouco movimentada.

Prya estava com seu cabelo solto, uma maquiagem básica, um jaleco branco personalizado com uma bandeira da Índia, uma calça agarrada e um rosto triste.

Rosalya estava com seu cabelo preso em um coque estiloso, uma maquiagem bem exagerada, e diferente de Prya, um jaleco rosa, uma saia bem legal, e um rosto aparentemente triste.

Kim estava com seu cabelo curto normal, um batom vermelho nem tão escuro, um jaleco um pouco desleixado mas seu shorts estavam disfarçando seu jaleco, e um rosto super triste.

Violette estava com seu cabelo normal, uma maquiagem básica, um jaleco com nenhum enfeite, e uma saia nem tão grande, nem tão curta, e seu rosto aparentava estar tímido, como sempre.

Kim morria de tédio também, e para animar as meninas, com a esperança de animar ela mesma, disse:

— Eaí meninas, isto não importa mais. Ainda podemos usar a ciência, para o bem, ou para outra coisa. Que não sei bem o que é... — Diz ela pensativa, com seu dedão e indicador no queixo.

— Para cabelos!— Diz Prya, animada, mais constrangida.

— Bom, Prya, cabelos? Poderia ser algo mais complexo. Desenho? — Viollete, tímida mas levando sua ideia as outras.

— Como usaremos para DESENHOS a ciência, Viollete? Que tal... Garotos? — Diz Rosalya e todas pensaram na resposta dela.

— Eu não me dou bem com os garotos... — Diz Viollte. — Mas eu me dou bem com o Allexy! - diz ela constrangida, mais não aparenta ligar muito.

— Quem liga para garotos, gúria? São perda de tempo total... Ainda sim, ninguém sabe qual é o perfeito para você... — Diz Kim, como uma filósofa.

— Bom, você tem razão... Bem que a ciência poderia dar um jeito nisso— Diz Rosalya rindo.

É assim todas riem e esquecem o assunto facilmente.

As quatro se despedem, com um abraço, mais ainda sim, elas parecem estar tristes.

POV ROSALYA.

Chego em casa, eu esto tão triste... Minhas amigas também parecem estar com um coração esmagado, nós só queríamos se divertir um pouco, se for ver... Nem era muito. Nós éramos irresponsáveis, mas... Mas.. nós...

— TÍNHAMOS TALENTO! - choro... MUITO! E subo as escadas para meu quarto, me jogo na cama em um movimento brusco.

— AHHH!!! NÓS, NÃO, MERECÍAMOS, ISSO!! — Chorava e a dor no coração aumentou, saber que um dia eu podia chegamos tão perto da fama... Isso ajudaria a humanidade e a sensação de reconhecimento era forte, a emoção no peito era única, e a imaginação do " daqui para frente" seria de sermos grandes cientistas, nos formarmos, mas ainda sim. Nós acabamos caindo num poço sem fundo de dor.

Logo em seguida, com os ruídos e choros, minha mãe Clementina chegou. Ficou me encarando, encarando, sem parar e riu, mais depois sensibilizou e foi me acolher.

— Rosalia, você sabe que é uma rosa... Filha, se eu pudesse fazer algo melhor, eu faria. E nós estaríamos numa cadeira de balanço, nos despedindo uma da outra, e você e suas amigas iriam construir um futuro ótimo.— Ela diz me abraçando. Mas eu me calo.

Enfim, eu penso que ela fez realmente o que pode e me acolheu por muitos dias de sonhos que infelizmente não deu muito certo, mas daria se nós tivéssemos acreditado, só que isso a gente fez muito, mas nada adiantou, POR QUE ISSO É TÃO RUIM?

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⏰ Last updated: Sep 11, 2016 ⏰

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O Paquera PerfeitoWhere stories live. Discover now