Ela vai morrer!

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Klaus Mikaelson.

— Que pena que eu não conheci a Margareth, tinha muito o quê agradecer a ela— sorri cinicamente para o Kol, que me olhou com ódio.

—Ela previu que a gente iria pegar você, e não fez nada por isso. Acho que só você sentia algo por ela— Elijah sorriu irônico.

—Isso não importa agora. Ela já esta morta.

—E se ela contou essa história para a Diana? E ela junta o seu nome...com o nome do rapaz da juventude da vovó?

—Margareth não falaria de mim diretamente. Ela nunca quis esse mundo para ela, e muito menos iria querer para a neta dela— Kol respondeu-me, e o  Elijah por algum motivo começou a rir.

—Qual é a graça?— o olhei.

—Quais eram as chances desse mundo enorme...do Kol se apaixonar pela Margareth, e você senti algo pela Diana? Qual é a de vocês dois...curtem mulheres da mesma família?

—Elijah, não brinca com a sorte. Pois a minha cabeça está preste a explodir— Kol falou bravo saindo da sala.

—Ele que se mantenha longe da minha Diana, ou será muito ruim para ele.

—Pelo menos a Margareth conseguiu sair dessa vida, mas a Diana? Eu tenho pena dela.

—Por quê?— o olhei sério segurando a minha vontade de quebrar os ossos dele em mil pedacinhos.—Ela vai morrer Klaus. É isso que você traz para a vida das pessoas.

—E você sabe o que eu vou trazer para você?— me levantei indo até ele devagar. —Muita dor e sofrimento, se você ousar em falar isso novamente.

—Mas você sabe que é verdade. Quando você vai contar para ela a verdade sobre você? Eu tenho certeza que ela não vai querer você...e em um momento de fúria você ira mata-la.

—Eu nunca machucaria ela— gritei com ele e o puxei o levantando e o jogando para longe.

—Você não pode prever o futuro irmão— em velocidade de vampiro ele me imprensou contra a parede. —Você não vê que o quanto mais você fica nessa cidade mais risco ela corre?

—Por quê você se importa tanto?— o empurrei.

—Porque ela é só uma garota. Você não ver isso? Ela não merece isso.

—Isso quem decide é ela...não você.

—Quando ela morrer...saiba que vai ser culpa sua.

—Ela não vai morrer. Eu a transformo antes disso. 

—Então não será decisão dela, e sim sua.

—Sempre é decisão minha.

—Quando vai contar pra ela?

—Vista o seu melhor terno...hoje a noite teremos um jantar.

Diana Lowell.

Eu e as meninas resolvemos ir dormir no mesmo quarto. Estávamos nós três na cama e era por volta das dez da manha e não tinha conseguido dormir. O que a minha vó deixou escrito para a mim e as meninas me assustou. E se tudo for realmente verdade? Eu preciso descobri mais do passado da minha avó. Me levantei da cama devagar só para não acordar as meninas. Fui para o quarto onde deixava as minhas roupas quando visitava a minha avó. Escolhi uma saia preta e uma blusa sem mangas da mesma cor e uns saltos pretos. Tomei um banho rápido e vesti as roupas. Deixei um bilhete para as meninas dizendo que voltaria logo.

Quando sair da casa tinha algumas pessoas na rua que sorriram para mim, e eu fiz o mesmo. Primeiramente me dirigir até a delegacia que o meu pai trabalhava, e o vi conversando com o Henry. Adam sorriu e caminhou até mim, me abraçando em seguida. 

Red Dress *Klaus Mikaelson*Onde histórias criam vida. Descubra agora