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Pov Nash

A Ema, o Joe e o Hayes já tinham saído à bastante tempo mas ainda não havia voltado o que já nos estava a preocupar.

Blue: Aposto que ela fui mostrar- lhes a cidade.

Aaron: Se fosse isso eles vinham-no chamar

Dany: Eu vou ligar-lhes

Ela pegou no telemóvel, procurou o contacto da Ema e pôs a chamar em voz alta.

Jack G: Ela desligou a chamada?

Nash: Agora estou mesmo preocupado.

Tentamos ligar outra vez mas o telemóvel encontrava-se desligado.

Taylor: Tentem ligar para o Joe ou para o Hayes

Mal o Taylor acabou de falar ouvimos o som da porta de entrada ser aberta olhamos para lá e vimos o meu irmão com um sorriso no rosto.

Nash: Os outros dois?

Hayes: Eles sairam do hospital primeiro que eu por isso já deviam ter chegado!

Carter: E porque é que não viestes com eles?

Hayes: Não te interessa!

Carter: Autch!

O Hayes ia dizer alguma coisa mais foi interrompido pelo som de um tiro.

Nash: Vocês ouviram isto ?

Shawn: Sim! Vamos lá ver o que é!

Carter: Meninas fiquem aqui porque pode ser perigoso!

Dany: Carter se estás com medo fica tu !

Carter: Autch x2

Saímos todos de casa e fomos em direção ao parque pois foi de lá que o tiro soou. Aproximamos-nos e vimos uma rapaz deitado no chão a queixar-se dores no braço pois talvez fora naquele sítio que ele tenha levado o tiro.

Jack J: Malta aquele é o Joe!!

Rapidamente chegamos ao pé do seu corpo e mal nos viu começou a falar muito rápido.

Nash: Fala mais devagar.

Joe: Vão procurar a Ema ela foi naquela direção e eles foram atrás dela!!

Blue: Vão lá procura-la que eu a Dany, o Hayes e o Carter levamos o Joe para o Hospital.

Deixamos-los naquele sítio e começamos a correr pelo parque para ver se conseguimos encontrar a Ema.

Cameron: Malta está ali uma carrinha.

Jack G: Corram!!

Fomos em direção à carrinha e o homem encapuzado mal nos viu atirou a Ema para dentro do veículo e rapidamente se foi embora.
Eu ainda tentei ir atrás dela mas não consegui. Atirei me para o chão e comecei a chorar.

Nash: PORRA!!

Os rapazes vieram logo tentar consolar-me mas isso era uma missão impossível neste momento.

(...)

Já era de noite e nós tínhamos acabado de chegar da nossa busca noturna.

Alice: Nem acredito que a minha menina está desaparecida.

Levantei-me e fui para o quarto dela agarrei na sua almofada que tinha o cheiro dela.
Peguei no meu telemóvel e vi que um site tinha posto algumas fotos nossas de hoje à tarde.