Bônus - Rose - parte 1

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Antes que vocês me matem por ser um bônus. essa caralha aqui é para contar a história da Rose, já que eu resolvi mudar toda a história eu pensei em mudar a historia delas.

O sol entrava pela janela da pequena Kit net localizada em São Gonçalo no Rio de Janeiro. Perséfone se levantou e observou sua filha que estava dormindo ao seu lado, Rose aparentava ter um sono tranquilo, era como se seus sonhos a levassem para fora da realidade, para um lugar onde ela podia ser ela mesma sem se preocupar com o que os outros vão achar. os olhos de Perséfone contornaram o rosto de sua filha, a pequena era exatamente como o pai. A pequena balbuciou algumas palavras, se virou mas não acordou. Perséfone se levantou calmamente do pequeno colchão que dividia com a filha. Ela se sentia culpada por fazer a pequena Rose passar por essa situação, mas ela queria ser independente, não queria depender de Killian para nada. queria poder dar tudo de bom e do melhor para sua princesinha, mesmo que ela não lhe peça nada.

- mama? - a vozinha infantil de sua filha lhe despertou de seus pensamentos.

- sim meu bebê. o que você quer? - Perséfone perguntou pegando a pequena garotinha de 4 anos no colo.

- nescau - ela disse bocejando um pouquinho. - vamo embola hoje?

- vamos sim bebê.

- por que ? por que não podemos ficar? eu gosto daqui - A pequena disse fechando a cara

- por que a mamãe arrumou um emprego em outro país – Perséfone disse pegando a pequena maleta de remédios e tirando todas as caixinhas para pega-los. Perséfone tirou-os das caixinhas e os colocou em um pequeno pratinho. Pegou a mamadeira de sua filha e, junto com o pratinho, colocou-a na mesa. Rose olhou o pequeno pratinho e fez uma careta, mas pegou o primeiro remédio e o tomou junto com o Nescau.

Perséfone a observou terminar o seu café. Sua memória foi sendo inundada por lembranças do nascimento de Rose, do dia que quase perdera a sua filha para sempre.

Flashback

Perséfone havia acabado de entrar em trabalho de parto. Sua colega de trabalho estava lhe acompanhando no carro do chefe para um dos hospitais neonatais da cidade de São Gonçalo no Rio de Janeiro. Sentiu outra pontada na barriga, dessa vez mais forte, e deixou um grito escapar por seus lábios.

- anda logo com isso!! As contrações estão aumentando. – Bettie disse ao chefe que acelerou o carro até o hospital.

*Hospital*

Perséfone já estava na "cama" ao seu lado Killian, que havia sido chamado pelo chefe de Perséfone, segurava sua mão. Robin estava ao lado de fora da sala esperando pelo marido, a melhor a miga e a sobrinha/enteada.

- está pronta Perséfone? – o Doutor Apolo perguntou. Perséfone balançou a cabeça positivamente – quando eu contar até três você faz força,ok?

- O-ok- Perséfone gaguejou

- Vamos lá.... Um,dois,três.- O doutor disse e Perséfone fez força, eles repetiram o mesmo ato por cinco vezes até o bebê nascer.

- é uma menina – o doutor disse, mesmo ele tendo notado a anomalia do pequeno ser que acaba de vir ao mundo. Ele estranhou que o bebê não tinha chorado ainda e então percebeu que a pequena recém nascida não estava respirando. – alguém , por deus, chama um pediatra e pede um kit de respiração (autora : gente eu não sei o nome desse negócio não)

- o que? O que aconteceu? Killian o que aconteceu com a minha filha ? – Perséfone perguntou, o desespero tomando conta de seus poros .

- Nada, nada Séfone, está tudo bem .... vai ficar tudo bem.

O pediatra chegou e eles conseguiram fazer a reanimação na peque recém nascida.

- pronto mamãe – o doutor disse ao entregar a pequena garotinha a Perséfone. – qual nome vai dar a ela?

- Rose, minha pequena Rose. – Perséfone disse sorrindo para pequena bebê que mantinha os olhos fechados.

- Bem vida ao mundo, minha pequena Rose – Killian disse pegando a Filha/sobrinha nos braços

*FlashBack*

- acabei mamãe. – Rose disse estendendo a mamadeira para mãe.

- vai fazer xixi e se trocar. Temos que estar no aeroporto em três horas.

- Tudo bem.

*Aeroporto*

Perséfone e Rose estavam sentadas em dois bancos na primeira classe do avião. Killian realmente não poupava despesas quando se tratava na filha/sobrinha. A pequena garota observava o céu azul cheio de nuvens brancas como algodão.

No banco ao lado um senhor de cabelos castanhos as observava, ele notara o olhar perdido da pequena garotinha e olhou para a mão onde tinha um cubo mágico de desenho em suas mãos, observou a garota novamente ela olhou para ele e deu um pequeno sorriso acompanhado de um aceno de cabeça. Ele embaralhou o cubo mágico e cutucou a mulher que ele julgou ser a mãe dela.

- com licença, Meu nome é Rumpelstistsink, mas pode me chamar de Gold. Se importa se eu der algo à sua filha? – Gold perguntou

- o que seria, senhor Gold? – Perséfone perguntou de maneira desconfiada.

- esse cubo mágico senhora. – ele disse mostrando o cubo mágico à Perséfone. A mesma balançou a cabeça concordando e cutucou a garota que mantinha os olhos nas nuvens.

- Filha, este é o senhor Gold. Ele quer lhe dar algo – Perséfone disse chamando a atenção de Rose para o senhor que lhe estendia o cubo mágico. Ela olhou para mãe como se pedisse permissão para pegar. Perséfone sorriu e a incentivou a pegar o cubo mágico. A pequena Rose pegou o cubo mágico e olhou para ele maravilhada era o segundo Brinquedo que ganhava na vida, ela ia guarda-lo para toda sua vida.

- Muito obligada Senhô Gold – a pequena disse e abaixou a cabeça começando a resolver o cubo mágico

- Não foi nada pequena – ele disse sorrindo, mas ao fundo sua mente pensava claramente : ' sinto pena de você minha pequena, você tem muitos obstáculos a frente, mas eu irei lhe protejer, ou não me chamo rumpelstiltskin Gold Di Ângelo. Seu avô.'

*Miami*

Killian andava de um lado para o outro no aeroporto, estava preocupado com sua melhor amiga e sua filha/sobrinha. Olhou novamente para o portão e as viu passar pelas demais pessoas que passavam também. Ele se encaminhou até elas e pegou sua pequena no colo. Ela se mantinha completamente entretida no cubo mágico, mas parou ao notar que estava nos braços do Tipa.

- Tipa Killi !!!! – a pequena o abraçou fortemente – eu tava com sôdade.

- eu também minha filha, o Tipa estava com muita saudade. Hey de quem você ganhou esse cubo mágico? – Killian perguntou .

- de um moço no avião. - Rose disse e olhou para os lados procurando alguém, olhou para o canto onde Gold tentava se esconder e sorriu." Adeus Vovô, Eu te amo."

Gold se surpreendeu ao ouvir a voz da menina em sua mente. " eu te amo mi bambina. Adeus"

E cada um seguiu o seu caminho. Gold para o céu e Rose para sua nova casa.


NÚMERO DESCONHECIDO- CAMREN,  GLOSE, VERCY, DINALLY E DEMANI Where stories live. Discover now