|Capítulo 23|

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|Agatha|

- Temos que conseguir, nem que seja uma bebida. - a Nat fala.

- Não vamos conseguir nada. - Ju fala.

- Vamos dar em cima do barmen. - Camz fala.

- É pode funcionar depois que acabar com os nosso namoros. - a Thaís devolve.

O Lucas estava conversando com os meninos, mas, nós dois nos olhavámos o tempo inteiro.

Ele mordia os lábios e eu não conseguia não ri.

- Agatha porra! - a voz da Nat me despertou.

- Hã? - pergunto distraída.

- Você tem alguma ideia para a gente conseguir alguma bebida?

- Não. - falei e dei de ombros.

A Nat seguiu meu olhar.

- Marcando encontro para mais tarde? - ela fala com olhar malicioso.

- Você está louca?! - eu pergunto tentado esconder o rubor em minhas bochechas.

- Tá certo. - a Nat fala desistindo.

E percebemos as outras meninas nos encarando.

- Okay, não sei como poderemos conseguir bebida. - falei.

Olho novamente para o Lucas e ele não estava mais lá, começo a varrer o lugar com os olhos a sua procura.

E quando o encontro ele está conversando com a puta pequena.

Fico com raiva na mesma hora.

- Que tal tentarmos a sua ideia, Camz. - falei.

- E os nossos namorados? - a Thaís pergunta.

- Eu sou maior de idade, vacinada e solteira. - falei e dei uma piscadela para a Thaís.

- Você está demais. - a Ju fala com um sorriso maroto.

Todas nós sorrimos e andamos até o balcão.

Olho para o barmen mais bonito.

Bom vamos lá!

Me inclino um pouco no balcão, tentando ser sexy, e chamo o barmen.

Ele se aproxima e vejo sua cabeça tentar espiar pelo meu decote, porém sem sucesso já que meu vestido não tem decote.

- O que deseja?

- Eu preciso de um parceiro para dançar.

- Está me convidando?

- Claro. - falei e sorri.

- Eu sinto muito, mas, estou trabalhando e sinceramente não posso sair daqui.

- Você vai me deixar dançando sozinha? - pergunto arqueando as sombrancelhas.

- Não queria fazer de verdade, me perdoe. - ele diz e sorri para mim.

- Não perdôo. - digo.

- Sério?

- Se você me fizer uma gentileza, quem sabe.

- Qual gentileza? - pergunta.

- Pode me dar uma garrafa de alguma bebida?

- Você sabe que não posso. - ele diz me analisando.

- Que pena. - falei.

- Mas digamos que fizesse o que pediu, o que ganho?

- O que quer? - pergunto.

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