Vamos Brincar?

223 10 2
                                    

  Eu sei que queria muito isso, aliás, durante todo o tempo em que ficamos juntos durante a convenção, eu estava usando a calcinha vibratória durante todo o dia e me sentia muito excitada, foi um presente de Karolina que deixou em minhas mãos e disse piscando para mim: "Para surpreender o seu hubby".

Quando terminamos entramos juntos no carro que nos levaria ao hotel, respirei fundo e tirei a caixa vermelha com um laço dourado da minha bolsa e joguei em seu colo.

- É para você. – respirei fundo tentando me controlar. – Abra. – disse ficando corada.

Sam percebeu que Cait o estava provocando de diversas formas durante toda a convenção, o chamou de He Man, gargalhou muito durante várias perguntas, falou que ela cuidava dele dando vitaminas, que jantaram e que ele dirigia bem, até chegou a dizer o apelido que ela deu para o Sam Jr., Boabbie, pensou sorrindo.

Ele não sabia o que era ou o que ela estava tramando, mas tudo nela exalava sensualidade. Ele a pegou várias vezes o olhando e passando a língua nos lábios, sentiu o seu pé tocando em sua perna e ela o estava deixando louco; e ele só pensava em chegar logo no quarto.

Quando ela jogou a caixa no seu colo e ficou vermelha, ele sabia que ela tinha um plano e isso o deixou muito excitado. Desfez o laço dourado e abriu a caixa. Dentro havia um pequeno objeto de plástico com alguns botões; parecia um controle remoto pequeno.

Sam tocou nele e levantou uma sobrancelha perguntando. Ele por mais esperto e experiente que fosse, claramente não sabia o que era aquilo. Eu havia conseguido surpreendê-lo e isso me deixou satisfeita. Eu ainda estava envergonhada, mas também me sentia corajosa e provocante.

– Olha na caixa e leia o bilhete. – disse mordendo os meus lábios.

Sam achou o bilhete e arregalou os olhos enquanto lia o que estava escrito:

- Eu sou a sua mulher e você sabe me satisfazer, você tem a habilidade de me tocar e ligar os meus pontos certos de todas as formas e me levar para o máximo prazer. Quero que você faça isso agora, eu estou com uma calcinha vibratória e você tem o controle em suas mãos. Os botões ligam, desligam e varia a velocidade do vibrador que agora está dentro de mim. Vamos brincar?

Ele me olhou com aquela cara de menino travesso que sabia que faria algo novo e diferente, e que iria se divertir muito. Ri sabendo que eu conseguira atingir o meu objetivo, além de realizar uma fantasia, eu também sabia que o meu brinquedinho o agradaria. E o maior desafio seria brincar e não demonstrar para que a motorista não resolvesse também brincar com a gente.

Sam chegou mais perto de mim e falou em meu ouvido:

– Cait você é demais. Eu nunca ouvi falar disso e estou ansioso por usar o controle. – disse sorrindo e segurando o controle na mão, e apertou o botão de ligar...

Eu estava com a minha bolsa na mão e quase a joguei no chão quando senti a primeira vibração, instintivamente fechei os olhos e quando os abri, Sam estava sorrindo para mim. Então, ele foi aumentando a velocidade e eu fechei as minhas pernas tentando não gemer alto.

Sam olhou para Cait e ela estava corada, com a jaqueta preta de couro que parecia ter vida e segui-la sempre, ela estava com uma calça preta e justa no corpo, agora havia cruzado as pernas e as mexias enquanto gemia baixinho e passava uma mão por dentro da jaqueta em seu seio, ele percebeu que o seu bico ficava duro e isso o deixou louco demais. Ele chegou mais perto dela e a abraçou ainda segurando o controle, enquanto olhava fixamente para os seus olhos.

Cait se inclinou e colocou a cabeça no ombro de Sam, como se estivesse descansando, mas na verdade ela estava tentando se concentrar para não gritar ali. Ela não sabia se poderia controlar muito tempo e não gozar ali dentro do carro e gritando alto, na verdade ela torcia para que isso não acontecesse e nem que a motorista ouvisse ou visse algo, mas isso estava cada vez mais difícil porque ela já estava completamente molhada e muito excitada. Maldição Balfe, porque você foi inventar isso? Na verdade o que ela queria era gozar e gemer gritando o nome de Sam, falando que o amava e que ele era dela.

A Armada da FranjaOnde histórias criam vida. Descubra agora