15 Contos De Terror

É real?

Frank estava viajando de férias com seus pais, ela estava muito animada para ir à Minnisota. Iriam ficar na casa de campo que compraram fazia alguns meses, mas nunca à estrearam.

-Animada Frank? - Pergunta seu pai.

-Sim! Estou super empolgada para a canoagem.

-Ouvi dizer que tem uma família lá perto. Eles têm um filho da sua idade Frank. - Diz sua mãe.

Frank cora e começa à sorrir.

-Filha não tem problema em ficar constrangida. Um dia você vai começar a pensar em garotos. Até eu passei por essa fase.

-Sua mãe tem razão, até por que o primeiro garoto em que ela pensou foi eu. - Diz seu pai com um sorriso malicioso.

Os pais de Frank começam à sorrir e piscar os olhos um para o outro. Eram muito apaixonados, estavam juntos desde o colegial. A muito tempo foram apenas Kevin e Grace. Agora eram a família Medgan.

-Já podem parar. Sou a favor do romantismo, mas em exagero o condeno.

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Assim que chegaram na casa de campo, Frank correu para ver seu quarto. Quando entrou na casa ficou estonteante, tudo de madeira e couro.

-Uau! Como é lindo. - Frank começa a correr pela sala de estar.

-A decoradora tem um bom gosto. Amei o tapete de pele de urso. - Diz Grace passando os pés descalços no tapete que envolvia todo o piso da sala.

-E olha só esta TV! Maravilhosa! Vai dá de assistir aos jogos. - Disse Kevin.

-Bem, eu vou subir e organizar minhas coisas. - Frank está super empolgada para ver seu quarto.

-Tudo bem. - Diz Kevin e Grace em coro.

Frank sobe rapidamente a escada, ao chegar no andar de cima, percebeu que estava tudo escuro. Tentou achar algum interruptor, mas nada. Apenas achou duas janelas grandes, abrio-as e uma jarrada de luz de um sol que se punha preencheu aquele ambiente que era antes triste.

Seu quarto era um espetáculo, havia uma grande janela, uma instante, uma cama, um quarto completo. Frank começou à arrumar suas coisas.

Enquanto arruma suas camisas na gaveta ela vê um garoto no quarto. Era alto e branco dos cabelos negros. Ela fica o observando. Frank leva um susto e se esconde assim que o garoto se vira e a ver.

-Foi por pouco. - Disse para si mesma.

-Filha posso entrar? - Pergunta Grace.

-Claro mãe!

-Então, já acabou de arrumar tudo? - Pergunta Grace arrumando uma mecha do cabelo ruivo de sua filha.

-Sim. - Responde Frank.

-Eu pensei de irmos jantar fora, estamos cansados e não queremos fazer compras hoje, certo?

-Concerteza. - Frank olha para a janela verificando se o garoto não estava mais olhando.

-Tá olhando o quê? - Pergunta Grace se aproximando da janela.

-Nada de mais. Pensei ter visto uma coruja.

Péssima em contar mentiras. Diz Frank para si mesma.

-Hum...sei. Então, vamos?

-Vamos. - Frank fecha a cortina de seu quarto e ele volta a ficar escuro.

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-O que vão querer comer? Aqui na cidade só não tem o McDonald's e essas lanchonetes que vocês gostam de ir, mas tem umas lanchonetes daqui mesmo.