Supernatural - Com Dean e Sam Winchester

25° Capítulo

Contém cenas fortes

Estamos deitados na cama acalmando nossas respirações, Dean fica acariciando minhas costas com uma mão e meu braço com a outra. Fico com a cabeça em seu peito e posso ouvir seu coração ficando calmo.

-Isso foi... -Tento continuar, mas não tenho palavras.

-Melhor que das outras vezes. -Diz e sei que está com um sorriso.

-Você estava com saudades. -Digo e o olho.

-Sim e você mais selvagem -Ele me encara com seu sorriso molha calcinha. Reviro os olhos e me sento na cama. -Vou tomar um banho, vai comigo? -Aceno e ele se levanta, o olho indo para o banheiro e ele me olha. -Você vem?

-Vou... -Levanto e sigo para o banheiro, sinto os seus olhos em mim e eu coro ao passar por ele.

Entro no box e ligo o chuveiro, sinto a água quente em minha pele relaxando meus músculos. Dean vem logo em seguida e entra junto comigo, pega o sabonete e a bucha passando pelo meu corpo, sinto sua mão esquerda segurando em minha cintura.

Ele beija meu pescoço e deixa a bucha cair no chão, deixo minha cabeça cair em seu ombro e sinto sua mão descer pela minha barriga até chegar em minha intimidade, suspiro quando o sinto me massagear com os dedos. Ele morde a pele de meu pescoço e eu gemo, minhas mãos vão para sua nuca o fazendo ficar com a boca em meu pescoço, ele penetra seus dois dedos e eu gemo mais alto, ele sorri em contato a minha pele e acelera a velocidade me levando a loucura.

-Você gosta disso? Gosta que eu te fodo com meus dedos e ainda falando besteiras em seu ouvido.

-Dean... -Gemo e aceno, ele me vira me prensando na parede, a água cai no meio de nós e ele ataca minha boca, sinto sua língua explorando minha boca e eu gemo. Desce seus beijos para meu pescoço e depois colo, abocanha meu seio esquerdo e começa a brincar com meu mamilo.

Desce seus beijos para minha barriga e depois para minha intimidade, gemo quando começa a lamber e sugar, sobe uma perna minha em seu ombro e penetra dois dedos, minhas mãos vão para seus cabelos e o puxo para mais perto, logo sinto o meu orgasmo chegar e gozo em sua boca. Ele volta a me beijar fazendo com que eu sinta o meu gosto, entrelaço minhas pernas em sua cintura e ele me penetra. Nunca o senti sem camisinha e isso é muito bom.

O meu corpo se encaixa no seu como se fossem feitos um para o outro, nossos gemidos e o som que fazemos cada vez que ele se choca contra o meu corpo me faz ir a loucura. Ele deixa seu rosto em meu pescoço e seus gemidos roucos me fazem ter arrepios. 

Nossos gemidos aumentam e chego ao meu limite, fico mais relaxada e ele para de me penetrar tirando o seu membro de dentro de mim, sinto um vazio e minhas pernas vacilam quando tocam ao chão, eu começo a masturbar Dean com minha mão e me ajoelho colocando todo o seu comprimento em minha boca, começo a chupar, lamber, o restante que não cabe em minha boca masturbo com a mão e sinto as suas em meu cabelo, faço movimentos mais rápidos, subo minhas mãos pelas suas pernas até chegar em seu traseiro empinado e durinho, aperto e ele geme. Sinto seu corpo se enrijecer e sinto seu liquido em minha boca, engulo o seu gozo e o olho limpando os cantos de minha boca. Seu olhar está selvagem e logo vai suavizando.

-Dean, tenho notícias. -Ouço Sam e olho para Dean que sorri.

-Já estou saindo. -Ele diz e eu me levanto.

-Não demore e oi Grazy. -Dou um sorriso e Dean fecha o chuveiro, nos secamos e colocamos uma roupa. Saímos do banheiro encontrando Sam e Castiel sentados na cama.

-E então? O que descobriram? -Dean pergunta e eu vou ao espelho pentear meus cabelos.

-Descobri que o que aconteceu com as pessoas foi um vírus que Crowley simplesmente soltou, se chama Croatoan que faz com que as pessoas fiquem agressivas.

-E porque não me atacaram? -Olho para eles e Castiel me encara.

-Por você ser filha dele, ele não quer o seu mal, sabe que um dia você vai aceitar essa história de ser filha dele.

-Já aceitei, na verdade isso é meio loucura, mas não tenho culpa assim como Sam e Dean não terem culpa de serem as cascas de Miguel e Lúcifer.

-Você tem que tomar cuidado, ele vai fazer você escolher como por exemplo ou Dean ou a humanidade.

-Eu realmente não saberia o que escolher.

-Ele sabe disso.

-Mas e o meu outro pai? -Sam suspira e olha para Cas.

-Ele sumiu, falaram que ele não quer se meter nisso.

-Que pai é esse que abandona a filha? -Dean pergunta e dou de ombros.

-Ok, tentam descobrir mais coisas, eu vou ver como o meu bebê está.

-Bebê? -Dean me encara com uma sobrancelha erguida.

-O carro. -Sam responde com um sorriso, dou um selinho em Dean e sigo para fora de casa, encontro meu carro em frente e não vejo a hora de ouvir o motor, entro e o ligo, mas ele logo morre, tento várias vezes e não consigo entender o porquê ele não está pegando. Olho para frente e soco o volante, olho para a pessoa que está passando em frente ao meu carro e saio dele indo em sua direção.

-O que fez com ele? -Roberta me olha com um ponto de interrogação na cara.

-Com quem? -Cruza os braços.

-Meu carro, o que fez com ele?

-Ah... Eu percebi que ele estava falhando e então tentei consertar, mas não deu muito certo.

-O que você fez? -Pergunto já ficando sem paciência.

-Eu tirei algumas peças, nada de mais. -Engasgo e ela sorri.

-Cadê as peças? -Ela da de ombros.

-Joguei em um rio. -Abro a boca para falar, mas logo volto a fechar, não estou acreditando.

-Não quero você perto dele. -Ela sorri mais. -E nem do Dean! -Seu sorriso se fecha e ela continua o seu caminho, abro o capô e vejo que as principais peças estão faltando, não acredito que aquela vaca fez isso.

-O que foi? -Dean e Sam perguntam em uníssono quando entro bufando pela porta, pego minha jaqueta e minha arma no sofá.

-Roberta praticamente acabou com o meu bebê, vou na cidade pegar algumas peças.

-O que? Vai sozinha? -Dean pergunta e Castiel começa a prestar a atenção.

-Sim, as pessoas não vão me machucar, sei me cuidar sozinha.

-Mas... -Ele tenta e eu nego.

-Cuidado, Crowley está esperando uma oportunidade como essa para te convencer a lutar contra eles.

-Leva meu carro. -Dean joga a chave e vem em minha direção.

-Vou ficar bem. -O asseguro e saio de casa depois de lhe dar um beijo casto. 

Sigo para a cidade e procuro por uma auto peças, vejo algumas pessoas, mas não me importo e sigo para as prateleiras pegando as peças, coloco todas dentro de algumas sacolas e quando saio da loja vejo vários demônios e Crowley, estou ferrada.

Crowley finalmente apareceu sem ser nas visões.