Ela é tempestade em meio a ventos rasos
Furacão envolto de brisas suaves
Ela leva consigo a linha do caos
Não teme desatar o nó que prende seus instintos a sua razão
Mulher vitroviana, veio a luz enquanto havia somente a escuridão
Ela é o tempo que descama o espaço onde habita
Ela é um vagalume entre as chamas de uma floresta
Ela é o descontrole preciso de uma estrela anã
[Que já virou um buraco negro, mas sua luz ainda emana a razão que a humanidade precisa]
Ela é a vida em meio a morte.
Luta pela a sobrevivência tentando enfrentar um inimigo de tão demasiado grande porte, sim, ele mesmo
A hereditariedade que não a ajuda negando seu suporte
ASS: kaduni.
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Ouvido Cego
PoetryNão sei o quê acontece quando olho teus lábios mentirosos, me perco em suas realidades alternativas. Algo de mim me faz acreditar que tudo que sua voz diz é real, talvez seja meu ouvido que está cego, e, por isso não é capaz de diferenciar seus...
