O dia amanheceu escuro pra Giovana. Ela mesma se perguntava o porquê estava fazendo isso por ele.-Bom dia senhorita - uma enfermeira me cumprimenta.
-Bom dia!
-Tem uma senhora ai fora
-Pode deixar entrar
-Ola - senhora gentil e meiga cumprimenta.
-Ola - respondo no mesmo tom.
-Eu sou a mãe desse garoto que esta ai deitado- fala triste e abatida.
-Prazer eu sou professora dele.
-Esteve aqui a noite toda?
-Eh parece que sim
-Muito obrigada por ter ficado com ele .
-Imagina... eu preciso ir, eu tenho aulas daqui a pouco.
O médico já fez alguns exames e depois virá com os resultados. Desejo melhoras.
-E eu agradeço mais uma vez!
-Não tem de quê
-Ah... e sabe porquê ele internou? -A mãe dele não sabe que ele é consumidor? Será que devo dizer?
-Foi afogamento!
-Afogamento? Meu filho é ótimo nadando.
-As vezes acontece, correnteza veio forte, talvez uma cambraia eu não sei explicar direito.
-Não vou ocupar mais seu tempo. Até logo.
-Ate
Giovana foi, não sem antes dar uma olhada para Nelson. Que dormia sereno.
Chegou a casa e ligou para a carla precisava de suas palavras. Não contou sobre o sucedido, mais disse que precisava imenso dela.
Não teve estômago para ir para a faculdade, mais ainda sim foi. Não conseguia olhar na cara de Taylor e não parava de pensar em Nelson.
-Senhorita Miranda o diretor quer falar com a senhora.
-Agora?
-Sim!
-Está bem.
Fui ter com o director e rezava que o assunto não fosse "Nelson".
-Com licença senhor director?
-Entre. Pode se se sentar.
-Do que precisa?
-Senhorita Miranda há rumores de que tenha um caso com colegas e alunos da instituição.
-Como? - pergunto pasma.
-Sim... foi vista beijando um professor- Giovana ficou branca, mais manteve a postura e ficou firme.
-É uma calúnia isso. O senhor não pode sair por aí acreditando em tudo que ouve.
-A senhorita mesma propões que déssemos ouvidos aos alunos.
-E o senhor mesmo disse que eles podem usar dessa liberdade para fazer besteira.
Eu não tenho relacionamento nem aqui e nem fora da instituição com ninguém. Devem ter me confundido.
-Espero que tenha sido isso. Não vamos tolerar relacionamentos aqui dentro.
-Com certeza.
-A senhorita conhece as regras.
-Sim senhor!
-Espero não voltar a chamá-la por calúnias.
-Eu também . Agora posso terminar de fazer meu trabalho?
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No Limite Do Amor
RomanceGiovanna Miranda professora de psicologia da universidade Columbia nos Estados Unidos. Brasileira que foi tentar a vida no outro lado do mundo, sempre foi uma aluna brilhante e exemplar, sempre teve sucesso na vida profissional e não tanto na vida a...