As vezes você não tem muitas escolhas, quando sua liberdade é tirada sem aviso.
Falam que a vingança é um prato que se come frio, mas.... Scarlett fará com que seja o prato mais quente que John Willer já comeu.
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Espero que...
Caraca, vocês devem estar me odiando pela demora, mas juro que não foi culpa minha e sim desse maldito bloqueio que sempre tenho. Juro que o próximo capítulo saira mais rápido, pois será mais fácil para escrever.
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James Albertini 👆😊
A pior prisão que existe, é aquela que tem dentro de você próprio...
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Após alguns longos minutos em silencio, John parou o carro em frente a uma boate onde deixaria a ruiva, que em seu pensamento lhe traria muito dinheiro para sua conta bancaria. Desceu do carro e sem um pingo de educação abriu a porta de Scarlett a puxando sem qualquer delicadeza de dentro do carro não dando nem chance para que a mesma se ajeitasse em pé corretamente antes de a arrastasse sem paciência para dentro do local.
Do lado de dentro estavam algumas meninas organizavam o local, algumas espalhadas pela pista, outras no palco, deixando mais brilhante do que aparentava ser.
Com a entrada de John com a ruiva, algumas garotas que estavam perto do balcão pararam seus afazerem para observar os dois, principalmente à garota magrela, com dificuldade ao andar poucos passos, com o rosto inchado e com algumas partes roxeadas.
- Não saía dai – Disse impaciente depois que a forço a senta em um dos bancos do bar. – Se tentar qualquer outra coisa, não vai ter ninguém para te socorrer.
Sem qualquer indicio de que esperasse uma resposta, Willer virou – se para as escadas indo em direção as mesmas com passos apressados, parando apenas para poder olhar em volta.
- Não deviam estar trabalhando? - Perguntou alto o suficiente para que todas que ali se encontravam escutassem, com a voz fria fazendo com que aquelas que tinham parada para observar a ruiva encolhida na cadeira, voltassem rapidamente aos seus afazerem sem questionar.
Com a ordem posta novamente no local o moreno prosseguiu com seu trajeto para o escritório do amigo. Ao entra, encontro – o sentado em sua poltrona com suas pernas apoiadas na mesa, de olhos fechados e com o cigarro na boca escutando uma musica qualquer que tocava em um pequeno rádio ao seu lado.
