Um mês depois*

4.4K 246 10
                                    

Hoje é segunda feira, falta 2 semanas para a formatura e eu estou muito ansiosa.

Nesse tempo muita coisa mudou, a Valentina é o Mike voltaram pra Argentina, eu virei melhor amiga do Sebastian e estou quase, eu disse quase, namorando com o Mário.

Estou quase porque ainda não houve um pedido oficial, a gente anda de mão dada na escola, na rua mais ainda não é nada oficial.

O prazo que eu dei pro Mário foi até a formatura, por isso estou mais ansiosa ainda, espero que ele resolva namorar comigo, confesso que nesse tempo eu me apaixonei mais ainda por ele.

Como toda segunda feira eu levantei da minha cama, tomei banho e depois de me arrumar fui tomar café com minha mãe:

– Bom dia mãezinha querida.

– Bom dia Malu.

– O que a senhora vai fazer hoje?

– Vou arrumar minhas coisas, eu viajo amanhã filha.

Minha mãe iria pra Buenos Aires resolver uns negócios que não deu tempo pra ela resolver quando a gente morava lá, eu vou ficar sozinha por 5 dias.

– Amanhã já?

– Sim, quero resolver essas coisas logo pra poder voltar antes da sua formatura.

– O mãe você vê se não esquece de levar o negócio do Mike.

– Tá filha, e vê se não apronta enquanto eu tiver fora.

– A senhora sabe muito bem que eu não apronto, eu sempre me comporto muito bem.

– Sei, eu já tô indo lá pra empresa, quer carona?

–Não, o Sebastian vai passar aqui.

– Tá bom, tchau filha, até mais tarde.

– Tchau mãe.

Minha mãe saiu e eu fiquei esperando o Sebastian, não demorou muito e ele tocou a campainha.

– Eai nerd.

– Não cansa de me chamar assim não?– perguntei rindo.

– Não, eu até acho muito legal te chamar assim.

– Vamos logo vai.

– E as novidades dona Maria Luiza?

–Só tenho uma, minha mãe vai viajar amanhã, vou ficar sozinha.

– Vai levar o Mário pra sua casa né danadinha?– disse rindo.

– Para com isso Sebas, você sabe muito bem que eu e o Mário não temos nada.

– Vocês tão ficando, não perca a fé que ele vai te pedir em namoro.

–Eu não perdi a fé, agora vamos para de conversar e vamos andar logo.

Assim que chegamos na escola o Mário estava na porta junto com o Juanpa e a Ana, ele me viu e fez um sinal pra eu ir até lá.

– Oiê Malu.– falou me dando um selinho.

– Oiê Mário, oi gente, vocês não vão entrar?

– Sim a gente só estava esperando vocês.

– Então vamos.

A gente foi pra sala e começou a  a tortura, ainda pra ajudar a Delfina não parava de me encarar, fazia tempo que ela não me encarava assim.

A nerd e o popular *Revisada*Where stories live. Discover now