Capítulo 02

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Pov. Pedro

Aquele mauricinho tinha vindo aqui mais uma vez, este era o terceiro dia deste que ele veio aqui pela primeira vez, aquele cara realmente não desistia, mas não ia vender as terras que meu pai me deixou.

Ele tinha ido embora de tarde como sempre e depois que ele foi, foi tomar um banho para tirar o suor do dia de trabalho, foi comer, vi algumas coisas da fazenda que precisa comprar e foi para cama dormir.

Acordei às cinco da manhã como sempre e foi começar meu dia, e lá para às seis e meia da manhã fui para casa tomar meu café da manhã, para poder continuar meus afazeres, e estranhei o Bernardo não estar lá como era de costume.

Costume? Balancei a cabeça para dispensar este pensamento e comecei a comer, mas fiquei batendo a perna impaciente.

- Se acalme menino, por que te toda esta impaciente? - a dona Maria disse e eu corei envergonhado, por que está assim só por que aquele cara não tinha aparecido.

- Impressão sua dona Maria, só estou pensando que tenho algumas coisas daqui da fazenda para fazer.

- Então coma primeiro e depois vá resolver estás coisas. Em falar nisto, o senhor Bernado não chegou ainda, ele sempre chega antes do senhor para tomar café da manhã.

- Sei lá onde ele está, tomare que já tenha ido embora - falei tomando todo o café de uma vez e saindo da cozinha com raiva, que eu nem mesmo entendia.

Olhei para o céu vendo que ele estava se fechando e foi pegar meu cavalo, mas meus olhos iam minuto em minuto para a estrada, procurando um carro, mas nem um sinal de qualquer veículo passando.

Não aguentei mais e comecei a cavalgar pela estrada, indo em direção a cidade.

Eu não entendia por que estava fazendo isto, por que estava indo atrás dele.

No meio do caminho, vi um carro parado e eu conhecia aquele carro muito bem, neste mesmo momento uma chuva fraca começou a cair.

- Pedro? - perguntou surpreso, saindo do carro.

- Seu carro quebrou? - perguntei descendo do meu cavalo.

- Sim, estou tentando chamar um mecânico, mas o sinal aqui está uma merda - falou e a chuva começou a ficar mais forte - Você não quer entrar e esperar até a chuva parar um pouco?

Concordei entrando no carro dele e ficamos em silêncio observando a chuva caindo.

- Melhor você tirar a blusa, pode acabar pegando um resfriado - falou de repente e concordei tirando minha camisa.

Voltámos a ficar em silêncio, a chuva parecia ficar mais forte e estava ficando mais frio dentro do carro.

- Você não tem alguma camisa ou outra coisa para eu me cobri? - disse tentando me esquentar.

- Acho que o ar-condicionado ainda está funcionando - falou e se inclinou para ligar, mas acabou escorregando e caindo em cima de mim.

Nossas bocas ficaram a centímetros de distância, que por um impulso ou sei lá o que, acabamos com a distância, juntando nossos bocas em um beijo quente e necessidado.

Nossas línguas se entrelaçavam lentamente, chupando uma a outra, tentando assumir o comando até eu ganhar e assumir o ritmo do beijo.

Puxei a cintura dele para se sentar no meu colo e continuamos o beijo, parecia que queríamos ser só um.

O frio de agora pouco, tinha sido esquecido, meu corpo agora parecia está pegando fogo.

Paramos o beijo por falta de ar e levei minha boca para o pescoço completamente branco dele.

Comecei a lamber, beijar e chupar o pescoço branquinho dele, deixando algumas marcas visíveis enquanto eu ouvia ele ofegando baixinho.

Tirei a blusa dele, recomeçando os beijos e chupões agora pela barriga dele até seus mamilos, fiquei chupando um enquanto brincava com o outro em meus dedos.

Quando cansei de um foi para o outro, mas o meu membro não estava mais aguentando dentro das minhas calças, então tirei as calças junto da cueca do Bernardo.

- Chupa - ordenei e ele levou a boca para os meus dedos, chupando e molhado bastante.

Quando percebi que estava bastante molhado, tirei os dedos da boca dele e levei para a sua bunda.

- Ahh! - gemeu de dor, mas continuei forçando meus dedos dentro dele que depois de alguns longos minutos pareceu se acostumar.

- Vou colocar o meu - anuncie do pé do ouvido dele tirando meu membro para fora e ele concordou ofegante, se levantando um pouco o quadril para eu abaixar minha calça e cueca.

Me ajeitei para colocar meu membro dentro dele lentamente para ele ir se acostumando.

Quando meu membro estava todo dentro dele gememos juntos e esperei ele se acostumar para poder me mexer.

- Pode começar a se mexer - pediu baixinho ofegante no meu ouvido que só me deixou mais excitado.

Comecei a me mexer devagar dentro dele, ouvindo seus gemidos a cada investida minha.

A cada minuto que passava, eu acelerava mais as investidas e o Bernardo também ajudava mexendo os quadris, para um melhor contado entre nossos corpos.

A única coisa que podia ser ouvida no carro era o som dos nossos corpos se batendo, nossas respirações desregulares e gemidos fracos soltos no ar.

- Não estou mais aguentando - falei rouca, pegando a cintura dele é começando a ditar o ritmo mais rápido - Eu vou gozar.

- Eu também - disse abraçando meu pescoço, falando perto do meu ouvido ofegante e mexendo os quadris no mesmo ritmo das minhas investidas.

Alguns minutos depois, o Bernado veio primeiro gozando em cima de nós dois e eu também não aguentei muito mais e gozei dentro dele.

Relaxei meu corpo, me encostando no branco do carro e o Bernardo fez o mesmo, mas no meu corpo e ele já dormiu, então não demorei muito para fazer o mesmo também.

Contínua....

Amores Rivais (Romance Gay)Where stories live. Discover now