Capítulo - XXVI sex xxx

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Harry não conseguiu se dar conta de como e quando...


Só percebeu que já estava no quarto quando sentiu o rosto colidir contra o crânio ilustrado no pôster colado contra a parede.


De mãos espalmadas contra as ilustrações que cobriam o cômodo de fora a fora, o garoto sentia a respiração de Louis bater contra sua nuca, quente e acelerada. Arrepios começaram a correr por todo o seu corpo, feito correntes elétricas impulsionadas pelo mero encostar do mais velho.

Louis deslizava ambas as mãos pelas costas de Harry, mantendo o corpo pressionado contra o dele com força evidente. Nem que ele quisesse, poderia escapar de seu enlace.  O punk pressionava com força o traseiro do mais novo, enchendo ambas as mãos com cobiça, levando Harry a gemer contido.

O garoto arregalou os olhos ao sentir as pontas dos dedos de Louis ladearem sua cintura, contrapondo-se contra seu abdômen. O nerd ofegou com o toque frio dos dígitos do mais velho, assim que o mesmo resolveu deslizar as mãos por baixo de sua camiseta, tateando-o desesperadamente. Quando, de palmas abertas, o punk massageou seu tórax, Harry pressionou os dentes contra o lábio inferior, aflito. Os mamilos enrijecidos haviam se tornado intimamente sensíveis ao mero relar: ato que resultava em ligeiros sobressaltos e suspiros chorosos.

E Louis via, Louis sentia.

 
Era nítido o quão manipulável o pobre garoto se tornava em suas mãos. Ele que pouco sabia, mas muito sentia. Chegava até mesmo ser covardia o quão submisso aos seus comandos o mais novo era.

Sentindo o próprio membro latejar no espaço comprimido de seu 'skinny jeans', Louis apanhou com a destra uma grande porção de cachos, puxando a cabeça de Harry para trás, até incliná-lo o suficiente para expor seu pescoço. Mergulhou o rosto contra a pele macia e quente, trilhando com beijos toda a extensão exposta. Deixou ali algumas marcas, evidenciando algumas sugadas e pequenas mordidas.

- Loueh... minha mãe pode chegar, eu acho que[...]

Harry tentou alertar, mas o tom arrastado de sua voz convidava o punk a continuar seus intentos sem pausa.

Que fossem até o fim dessa vez!

Seus lábios se colidiram quando Louis, através de um gesto brusco, virou o corpo de Harry, trazendo-o agora de frente para si. Agarrou-se a ele, pressionando ambos, um contra o outro, mais uma vez. O beijo transcorria ávido e apaixonado, partindo-se apenas quando a necessidade de tomar fôlego se tornou imprescindível.

Harry sentia cada pêlo de seu corpo se arrepiar diante das pesadas investidas do punk. Louis estava totalmente tomado por suas vontades mais abstrusas, o nerd sabia. Seus olhos evidenciavam sua luxúria, assustando e confundindo o mais novo. Harry não fazia ideia do que fazer, de como fazer. Sem as generosas dosagens de álcool, havia se tornado suscetível às vontades do outro.

Por certo partilhava dos mesmos interesses e vontades dele, por mais que se negasse a acreditar naquilo. O receio e o medo ainda imperavam acima de seus desejos, fazendo de Harry uma espécie de marionete viva.

Quando Louis o derrubou na cama, o nerd apoiou-se nos cotovelos, erguendo o corpo. Focou os olhos vibrantes nos lúbricos do outro, engolindo a saliva com certa dificuldade.

- Essa noite vai ser nossa. – sussurrou rouco, o punk, antes de umedecer os lábios.

Louis livrou-se dos coturnos rapidamente, e da mesma forma, retirou sua camiseta, dando visão total às tatuagens que cobriam seus braços e também parte de seu peitoral.

Harry deixou um soluço escapar, mantendo os lábios róseos semicerrados, enquanto o analisava.

Um novo beijo teve início quando Louis cobriu o corpo de Harry com o seu, afagando-o no rosto com a palma da canhota. Mal o beijo havia sido partido, quando o nerd sentiu um forte puxão em sua camiseta, obrigando-o a esticar os braços a fim de ajudar na remoção do tecido colado ao corpo.

Teenage KicksWhere stories live. Discover now