A Sobrinha De Bobby Singer

Cap 15 Alguns Minutos Antes

Jennyfer

A um pano me cobrindo por completo, eu estou amarrada em uma coluna de bloco que liga o chão ao teto, nunca fiquei em um lugar tão fedido quanto esse, esse cheiro de pura carniça é horrível. Derrepente alguém puxou o pano do meu rosto era a faxineira Keitt Dorson mais ela esta.

- Você deve esta achando tudo isso estranho não é?

- Mais você.

- Estou morta.
Ela deu uma risada sarcástica.
- Como é bom ser oque eu sou, enganando todo mundo e pelo jeito isso funcionou com você, mais tirando sua esperança, ela esta mesmo morta, meu nome é Julia Havil.

- Você é irmã gêmea dela?

Ela riu mais auto do que antes.

- Você é mesmo burra em garota, nem parece ser uma boa caçadora.

- Como sabe?

- Ando perto de vocês a dois dias, e já descobri tudo sobre sua família, na verdade, perto até de mais, vou te mostrar uma magica.
Ela toucou em mim e se afastou um pouco, assim a mesma começou a se contorcer e a coisa foi ficando cada vez mais estranho, todos os dentes da boca dela foram caindo, as orelhas caíram no chão, ela começou a arrancar a sua própria pele, depois de tanto se rasgar. Ela estava parecendo uma pessoa muito familiar pra mim. Tinnha vários pedaços da pele pelo chão. Ela colocou roupas que pareciam com as minhas, e quando ela se virou eu não acreditei no que estava vendo, me senti como se estivesse na frente de um espelho.
- Iai pateta idiota gostou?
Até a voz era igual.
- Você não tem ideia do "monstro" que eu posso ser, não é assim que vocês nos chamam, de "monstros"?

- O que você é?

- Vamos fazer assim, vou enganar os seus amigos primeiro, mata-los depois, bem depois eu te conto oque eu sou.

- Deixe eles em paz!!! sua vaca asquerosa!!!.

- Deve ser estranho xingar a si mesmo, não é? Adeus pateta.

E ela desapareceu em meio ao corredor, eu tinha que fazer alguma coisa.

- Como eu vou sair da que? Pensa Jennyfer!!! Pensa.
Então eu tive uma ideia, peguei a lanterna que ainda estava presa no sinto da minha causa o que foi muito difícil, e então joguei ela no chão, o vidro da lanterna se quebrou em pequenos pedaços, sorte a minha que um ficou maior do que os outros. Peguei o caco e comecei a cortar a corda, depois de meia hora quase se matando consegui cortar-la, logo depois cortei a que estava nas minhas pernas, quando eu estava quase saindo ouvi um barulho.
- Tem alguém ai?.
Escutei um barulho estranho, como se alguém estivesse com a boca amarrada, olhei em volta e vi um pano se mexendo, me aproximei dele e quando eu puxei o pano, não acreditei.
- Jesse?
Tirei o pano da boca dela comecei a desamarra-la.
- O que você esta fazendo aqui?

Então ela me deu um soco.

- Sai de perto de mim, você me trouxe pra cá, eu nunca pensei que você fosse assim, forjou a morte da faxineira!!!!! Você é um monstro igual a ela.

- Calma Jesse.

- Calma nada sua maluca, você mentiu pra mim, falou que o Dean tinha sofrido um acidente na frente da escola por que tinha vindo resolver oque aconteceu hoje, e eu vim correndo, você me bateu, me trancou aqui, e você é aquela maluca me torturaram.

A coisa foi cada vez mais piorando, ela pegou um pedaço de madeira no chão, e ficou tentando me acertar.

- Jesse para com isso, eu nunca te machucaria.

- Mais eu sim.

Ela acertou a madeira bem próximo do meu olho, o que me deixou com raiva. Cansei de ser boazinha.