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Primeiramente, quero agradecer pelos "votos" 😊.
Tenho uma "proposta" para vos fazer. A fic ainda está longe do final e estive a pensar numa segunda temporada (sinal que ainda vai acontecer muita coisa 😉). Vai ser a minha primeira vez a fazer continuação de uma história mas gostava muito de saber a vossa opinião.

Temporada? Sim ou nao?

😘😘

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EU: Então? – pergunto após ele estar a olhar para o telemóvel e não me dizer nada.

ANDRÉ: Ganhaste! – faz cara de derrotado e vira o telemóvel na minha direção para ver a classificação.

EU: Ahahaha sou a maior! – festejo.

ANDRÉ: A tua barriga é que é mesmo a maior comparada com a minha! – gargalha e eu mostro-lhe a língua.

Quem nos visse agora nunca iria imaginar que na noite anterior o André aparecera quentinho da bebida e que à conta disso houve uma enorme crise existencial.

ANDRÉ: Que vais fazer agora?

EU: Não sei. Talvez estudar um pouco o processo!

ANDRÉ: Nada disso. Hoje vais tirar o dia para nós e vamos ver da mobília para o nosso bebé!

Automaticamente sorrio. Ver o André a participar nestas "simples" coisas faz-me sentir cada vez mais feliz.

Entramos no carro e seguimos até a uma loja da Chicco. Por sorte ambos gostámos da mesma mobília azul bebé. Encomendamos a mesma e damos a morada aos senhores da carrinha da transportação.

Hoje ia ser mais um daqueles dias seca. Sem nada para fazer. Enquanto eu fazia o almoço, o André estava a varrer o chão. Já com tudo posto em cima da mesa e comida na mesa, o meu telemóvel toca.

EU: Estou?

FERNANDO: Bom dia Ana. Desculpe estar a ligar a esta hora mas o que tenho para dizer é do seu interesse!

EU: Não tem mal. Que se passa?

FERNANDO: Você já recebeu a carta do tribunal certo?

EU: Sim sim!

FERNANDO: Pronto, era só para dizer que não pode contar comigo!

EU: Desculpe? Porquê?

FERNANDO: De momento não lhe posso explicar. Eu tenho a certeza que você se vai safar. Vai conseguir ganhar!

EU: Mas você era o trunfo para ganhar. Como assim não pode?

FERNANDO: Por favor Ana. Não insista!

Ele desliga a chamada e eu fico incrédula a olhar para o telemóvel.

ANDRÉ: Que se passa amor?

EU: Era o Fernando. Ele disse que não podia contar com ele no julgamento!

ANDRÉ: Porquê?

EU: Não sei. Ele disse para não insistir em perguntar-lhe o motivo. E agora? – olho para ele em modo desespero.

ANDRÉ: Calma amor. Tudo se vai resolver!

EU: Como assim queres que eu tenha calma? – exalto-me.

ANDRÉ: Ana, olha o bebé!

EU: É só o que sabes dizer. Ás vezes parece que só estás comigo por causa do bebé!

ANDRÉ: Ai é isso que tu pensas?

Common Ground 💫Where stories live. Discover now