Cap 12 Desejo e fúria. Cont.

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Volto ao quarto, usando um roupão e me sento na poltrona perto da cama.
Ele logo volta do banheiro, se deita de lado na cama e fica me olhando. Estou de lado e finjo que não perceber. No entanto, mais uma vez percebo ele diferente. — O que você tem com isso Carol e só sexo. Sexo delicioso é verdade, mas é só sexo.

O som dá água para, ele se levanta me estendendo a mão.

— Vem Carol.

Paro ao lado da banheira. Ele para atrás de mim tira lentamente meu roupão e beija meu ombro, me abraça pela cintura cheirando meus cabelos.

Ele entra comigo na banheira, fico na frente dele e encosto minhas costas em seu peito. Ele me lava sem pressa, a água está perfeita, quase fria. Está me dando sono, mas logo ele começa a dar uma atenção especial aos meus seios.

— Quando você vai voltar para São Paulo? — me pergunta num rompante.

— Amanhã à noite?

— Com quem você deixou sua filha?

Que papo é esse? Droga!

— Com o Padrinho e um amigo.

— Você não tem medo, escutamos tantas coisas por ai?

— Não, eles a conhecem desde bebê, são como pais para ela.

— Qual o nome dela?

— Maria.

— Bonito nome — parece pensar —  Hoje você me chamou de Kadu.

Fodeu!

— Foi? Acho que você ouviu errado.

— Mas eu gostei.

— Estou ficando com frio Edu. —  tento mudar de assunto.

— Pode me chamar da Kadu, eu gostei.

Saio da banheira sendo seguida por ele que me entrega o roupão e enrola uma toalha na cintura.

— Vamos procurar alguma coisa para comer, vou pedir uma pizza, topa?

— Topo.

— Meu telefone ficou lá embaixo, vamos descer?

Descemos. Me sento no sofá, ele pede a pizza e liga a tv, logo em seguida o celular dele toca.

— Me dê licença.

Ele sai para entender na varanda. Me deito cansada no sofá e acabo cochilando.

Kadu

Quando volto ela está dormindo. Continua linda a filha da pura! Dizem que a mulher nunca esquece seu primeiro homem, mas ela me esqueceu, ou não? Sim, ela me esqueceu. Não teria porque mentir.

— Esquece isso Kadu. — Falo comigo mesmo — Amanhã você está livre. É, mas hoje, ela é minha.

Me aproximo, seu roupão está um pouco aberto. Dando uma visão privilegiada da sua coxa, bem perto da virilha. Chego lentamente e me ajoelho ao seu lado. Ela abre os olhos com preguiça, olhos que quando encontram os meus, muda para desejo.

Sem falar nada, desamarro o roupão ainda à olhando, ela passa a língua nos lábios e morde o lado inferior. Fiquei duro na mema hora. Coloco uma perna dela no chão e a outra no encosto do sofá e caio literalmente de boca.

Chupo sem piedade. Faz doze anos que eu não faço isso e uma única vez não foi suficiente. Sinto ela latejando em minha boca. Solto minha toalha e massageio meu pau enquanto coloco um dedo nela e chupo seu clitóris. — Que delícia! Coloco mais um, movimento rápido e rodando lentamente. Levanto minha cabeça a tempo de ver ela diminuindo os olhos, ofegante e fazendo biquinho. — Que saudade da cara de safada que ela faz ao gozar.

SÓ O TEMPO...   🔞 Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ