Volto ao quarto, usando um roupão e me sento na poltrona perto da cama.
Ele logo volta do banheiro, se deita de lado na cama e fica me olhando. Estou de lado e finjo que não perceber. No entanto, mais uma vez percebo ele diferente. — O que você tem com isso Carol e só sexo. Sexo delicioso é verdade, mas é só sexo.O som dá água para, ele se levanta me estendendo a mão.
— Vem Carol.
Paro ao lado da banheira. Ele para atrás de mim tira lentamente meu roupão e beija meu ombro, me abraça pela cintura cheirando meus cabelos.
Ele entra comigo na banheira, fico na frente dele e encosto minhas costas em seu peito. Ele me lava sem pressa, a água está perfeita, quase fria. Está me dando sono, mas logo ele começa a dar uma atenção especial aos meus seios.
— Quando você vai voltar para São Paulo? — me pergunta num rompante.
— Amanhã à noite?
— Com quem você deixou sua filha?
Que papo é esse? Droga!
— Com o Padrinho e um amigo.
— Você não tem medo, escutamos tantas coisas por ai?
— Não, eles a conhecem desde bebê, são como pais para ela.
— Qual o nome dela?
— Maria.
— Bonito nome — parece pensar — Hoje você me chamou de Kadu.
Fodeu!
— Foi? Acho que você ouviu errado.
— Mas eu gostei.
— Estou ficando com frio Edu. — tento mudar de assunto.
— Pode me chamar da Kadu, eu gostei.
Saio da banheira sendo seguida por ele que me entrega o roupão e enrola uma toalha na cintura.
— Vamos procurar alguma coisa para comer, vou pedir uma pizza, topa?
— Topo.
— Meu telefone ficou lá embaixo, vamos descer?
Descemos. Me sento no sofá, ele pede a pizza e liga a tv, logo em seguida o celular dele toca.
— Me dê licença.
Ele sai para entender na varanda. Me deito cansada no sofá e acabo cochilando.
Kadu
Quando volto ela está dormindo. Continua linda a filha da pura! Dizem que a mulher nunca esquece seu primeiro homem, mas ela me esqueceu, ou não? Sim, ela me esqueceu. Não teria porque mentir.
— Esquece isso Kadu. — Falo comigo mesmo — Amanhã você está livre. É, mas hoje, ela é minha.
Me aproximo, seu roupão está um pouco aberto. Dando uma visão privilegiada da sua coxa, bem perto da virilha. Chego lentamente e me ajoelho ao seu lado. Ela abre os olhos com preguiça, olhos que quando encontram os meus, muda para desejo.
Sem falar nada, desamarro o roupão ainda à olhando, ela passa a língua nos lábios e morde o lado inferior. Fiquei duro na mema hora. Coloco uma perna dela no chão e a outra no encosto do sofá e caio literalmente de boca.
Chupo sem piedade. Faz doze anos que eu não faço isso e uma única vez não foi suficiente. Sinto ela latejando em minha boca. Solto minha toalha e massageio meu pau enquanto coloco um dedo nela e chupo seu clitóris. — Que delícia! Coloco mais um, movimento rápido e rodando lentamente. Levanto minha cabeça a tempo de ver ela diminuindo os olhos, ofegante e fazendo biquinho. — Que saudade da cara de safada que ela faz ao gozar.
BẠN ĐANG ĐỌC
SÓ O TEMPO... 🔞
Lãng mạnCONCLUÍDO. PROIBIDO PARA MENORES DE 18. ESSE FOI O PRIMEIRO LIVRO QUE ESCREVI. MUITA COISA MUDOU DEPOIS DELE, ASSIM EU ESPERO. NÃO IREI REESCREVE-LO COMO PLANEJEI. O DEIXAREI AQUI PARA ME LEMBRAR DE COMO COMECEI. Carol é uma mulher ferida. Somente o...