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Helel Narrando


Errado sou se julgar tudo o que devo julgar, quem sou eu para apontar dedo para alguém, sim eu sou o mestre dos lycans mas isso não me é o bastante para mim, sangue demoníaco escorre pela minhas veias e mesmo com todo domínio que tenho não consigo ser um monstro realizado, escravas já não mas me satisfazem humanas virgens.... A nossa perdi a conta de quantas eu já tomei a vida inteira, não me julgo a melhor pessoa me julgo um monstro em um mundo ao qual não me cabe... Minha cabeça esta a mil, os meus pensamentos já não estão bons drogas já não surtem efeito em mim nada parece me preencher um vazio sem profundidade.
Devo encontrar a maldita que esta me destinada só assim ela me fará realizado diz assim a lenda, a vontade que tenho de encontra-la e insano, em séculos eu só tive apresso a uma escrava humana, ela era um sonho para mim mas eu a matei se tornou um ponto sensível em mim e meus inimigos a capturaram e a assassinaram, para jamais sentir aquilo de novo preciso eliminar o mal pela raiz devo matar a minha destinada assim tudo será realizado, com o pensamento ofuscado pela raiva de nada surtir efeito em mim descido comprar um novo brinquedo para não fazer todos os meus dias os mesmo ter um lanchinho para brincar,
"Hora quero matar hora quero amá-la mas que tudo" não sei porque pensamentos sobre minha destinada me afectam tanto assim, tudo parece tão novo quando se trata dela... Quando encontrada verei o que faço paro bruscamente a linha de pensamentos e foco no necessário se mais delongas, decido ir de carro para buscar respostas no Alcantara esta na hora de ter um produto novo em minha casa!, Há caminho pensamentos sobre luna futura me rondam e quando menos percebo já estou na porta de Alcantara Desço do carro vagarosamente aceito meu terno e checo meu relógio, e me tele-transporto para dentro logo não dou muito espaço para conversas e vou direto a minha mais nova compra estou tão feliz, quando vou me aproximando o cheiro da pequena barata fica cada vez mas forte um receio de pega-la me surge mas logo mantenho me firme e enfim pego minha mercadoria. O cheiro dela cheira a formas mas pura de um ser humano esse cheiro não tinha que estar em uma mera humana mas enfim sem muitos pensamentos a jogo no bagageiro e uma dor imensa me invade "humm sinto que isso vai ser muito picante" não me importo com isso tenho mas que me divertir, mas penso em ler e saber mas sobre a pequena barata o que escuto dentro do bagageiro parece grandes facadas adentrando minha pele mesmo sendo imortal eu me imagino sentindo dor sobre a carne, tenho meu lado "Humano" mas muito pouco, mas porque isso agora pensamentos de me colocar no lugar do outro horas... Então repito comigo!.

Helel: O que esta acontecendo comigo...... Saio por alguns minutos e já me importo com uma escrava qualquer, devo estar ficando louco, só pode ser peças pregadas pela minha mente!.

Não sei o que esta acontecendo comigo confesso que ando meio estranho, para falar bem a verdade em longos três milénios sem minha companheira criei um certo receio de ficar sozinho por este motivo sempre comprava uma "companhia" para ter em minha presença confesso que em esse curto espaço tempo eu gostei muito de uma humana... Mas não pude ficar com ela!. Chego em minha casa tiro a mercadoria de dentro do carro, levo para seus mais novo aposento tenho breves palavras com ela a explico o necessário e saio imediatamente e um pensamento oportuno vem a minha mente mas creio que é uma desventura de minha mente saio do quarto da mercadoria ainda perplexo... Em meios aos devaneios decido que a melhor opção a se fazer é ir para minha empresa me tele-transportando, chego a empresa com o pensamento na humana rodeio meus pensamentos e todos eles sempre seguem o mesmo caminho "ELA". Quando em fim chega o horário me torturo com pensamentos inoportunos as vezes acho que eles me pegam zombando de mim mas o tempo chega a ser inadequado, me pego indo ao meu pequeno deque para pensar e com tantos e tantos surtos minha mente é destruir, e faço o que ela pede destruo tudo cada garrafa e afim de me acalmar decido voltar para casa me tele-transporto especificamente para o quarto da barata, paro de frente a porta que me impede de adentrar nos aposentos da HUMANA que anda perseguindo-me abro a porta com uma certa rigidez e sigo em direção a cama a vejo deitada e sem perceber estou em cima da humana acariciando seu pequeno rosto e com isso creio que me perdi no espaço mas, lembro-me de nosso acordo e minhas mãos fazem uma trilha de seu pescoço chego bem perto cheiro e de imediato me entorpeço imediatamente a mordo com afins, o que vejo não me agrada muito e tiro minha boca de seu frágil pescoço a humana ainda continua adormecida como se não estivesse sentido dor alguma e o gosto de seu sangue era tão doce que a ponto me entorpeceu em busca de mas rasguei sua roupa e acabei por ver em seu corpo vários hematomas e aranhões seu corpo delicado e pequeno branco como marfim.

Vendida a um Híbrido( Em Revisão)Where stories live. Discover now