27º capítulo

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Já havia dado a hora de irmos embora e assim que cheguei na porta do prédio o meu querido motorista já estava ao meu favor. Abaixou seus óculos escuros e me olhou por cima dos óculos, sorri e me sentei ao seu lado no banco do passageiro. -Por que esses óculos escuros, Tobias? Em pleno a noite.-Ri. -Estou com uma cara de sono.-Explicou-se.-Acabei cochilando no carro, já que eu não dormi na noite passada.-Assenti.    -Imagine se fosse na época da Josete como governanta? -Nem me fale, Aninha. -Eu ia rir, Tó. Eu ia rir muito.-Sorri. -Que amigo seu que vai jantar lá? -Já está sabendo da notícia? Uau.   -As notícias correm a solta naquela casa.-Mordi meus lábios.-Você já avisou ao seu pai, né? Afinal, você conhece bem o seu pai!    -Sim, eu o avisei. Me prevenir desde antes, sabe?-Meu motorista assentiu. -E o Albert? Você avisou ao Albert, né?-Tobias se preocupou. -É...-Abaixei minha cabeça e coloquei uma mecha de meus cabelos atrás da orelha.-Eu não o avisei... Ainda. -Não é aquele garoto que o Albert morre de ciúmes?-Assenti.-Você deveria mesmo o avisar, vai que ele fique chateado com você.-Suspirei.-Mudando de assunto: e o seu pai e a Josete? Não vai sair casamento mais não?                                                        -Vai sair com toda certeza. Já vimos a maioria das coisas do casamento.-Tobias tirou as mãos do volante enquanto o sinal de trânsito estava vermelho e as bateu.-Menos o terno de meu pai, o vestido da Josete, as roupas das duas damas de honra lindas: eu e Maria Cecília.                        -Vocês são muito convencidas, viu?-Tobias brincou.-Eu sei que eu vou ser um dos padrinhos.-Se exibiu.-Seu pai e a Josete já me chamou, e chamou a Diana para entrar comigo.                       -Vocês, os meus sogros, a Cristina e o Josivaldo Rickmann.                                     -Esses últimos que você disse eu não os conheço não. São aqueles amigos da família e sócios de seu pai, além de serem seus ex chefes?-Eu assenti.          E logo nós chegamos na minha casa. Fui ver todos e tomar um banho.               Depois de me ajeitar eu coloquei uma jardineira amarela com uma blusa branca e uma sandália rasteira.                 Desci correndo quando ouvi a voz dos meus sogros, do meu namorado e da Katllyn. Abracei fortemente minha meia prima, logo em seguida os meus sogros e pulei no colo de meu namodado; cruzando minhas pernas sobre sua cintura e lhe dando um beijão.                                                    -Eu amei ser recebido assim por você, meu amor.-Albert disse me beijando novamente.                                             -Sabe o que eu sinto por vocês dois? Nojo. Eu sinto nojo de vocês.-Maria Cecília reclamou revirando os olhos e se jogando no sofá.                                  -Quero apenas ver quando você começar a namorar, se você também sentirá nojo do seu namorado.-Sai dos braços de meu namorado.                         -Como está sendo a faculdade, Ana?       -Está tudo ótimo, Katllyn.-Sorri.                -Não provoca, Katllyn.-Albert bufou.       O que? Não entendi nada agora!            -Ué, não posso mais saber como está minha amiga na faculdade dela não?     -Claro que pode.-Katllyn agradeceu.-Mas não quando for jogar em minha cara que ainda não fiz nenhum vestibular e não estou na faculdade.     -Quem foi que disse isso pra você, garoto? Coloque em sua cabeça que o mundo não gira ao seu redor não, garoto!-A garota coreana se estressou.     -Dá para pararem?-Paulo gritou e eu engoli em seco.-Estamos em família, não vamos discutir por brigas de irmãos que vocês tem vinte e quatro horas por dia.                                          -Nós somos primos!-Disseram em coro.                                                         -Mas vocês se consideram como irmãos, e eu considero Katllyn como minha filha, assim como o Paulo também a considera!-Dona Katy os reclamou e eles reviraram seus olhos.    Logo alguém bateu na porta e Tobias veio até a sala de estar avisando que a minha visita já havia passado pelos seguranças e já entrara, apenas restava que abrissem para o mesmo.       Abri a porta e Teddy entrou com uma vasilha na mão...                                      -Minha mãe mandou uma vasilha de mousse de morango com chocolate. Como forma de agradecimento por ter me convidado para o jantar.-Sorriu.          -Esse é o meu pai, a minha madrasta Josete, a minha irmã mais nova Maria Cecília, meu motorista Tobias e a cozinheira é a Diana.-Teddy sorriu.-Esse é o meu sogro o Paulo, a minha sogra Katy, a prima do meu namorado e amiga Katllyn e o meu namorado o Albert.-Disse apresentando um por um.-E esse aqui é o Teddy, um colega da faculdade.                                             No mesmo segundo o Albert deixou a almofada que estava jogando em Maria Cecília cair no chão e engoliu em seco, além de fechar a cara para Teddy.

A menina que ele zuava 3Hikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin