Capítulo 33

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Bato na porta e logo ela se abre, e vejo ele com a cara de raiva, me arrepiei inteira de medo, eu entro e ele logo fecha a porta e fica na minha frente mais não toca em mim.

Rei : QUE CARALHO E ESTE DE VOCÊ ACEITAR SAI COM ELE ? - ele grita, furioso e fico sem entender.

Malu : Se você ouviu que aceitei, deve ter ouvido que é como amigo, e outra - ele me interrompe.

Rei : AMIGO ? - ele começa a rir, mas vejo que é de raiva, ele se aproxima e agarra meu pescoço e aperta com muita força - T.U NÃO. VAI - ele fala uma palavra de cada vez, pausando e me enforcando e eu começo a perde o ar - TA OUVINDO PORRA - ele grita.

E eu vou fechando os olhos, já perdendo totalmente o folego e ele me solta, e caiu e coloco a mão no meu pescoço e tento recuperar o ar.

Eu estava com muito medo, pois sabia onde isso iria chegar, ele ia agir assim, me fuder com força, e amanha estarei cheia de hematomas, e dolorida, pra mim isso era o normal dele, não que isso seja normal sofrer agressões, mas o ser humano costuma se adaptar a varias coisas, e eu me adaptei com isto, afinal esta era minha vida sofrida.

Devem pensar '' mas porque ela vai ? '' porque se não ele mata meu pai, eu, e todos que eu amo, ele já deixo bem claro isto, eu odeio está vida, eu odeio ele mas ainda resta uma esperança lá no fundo que ele vai muda, mas prefiro não acreditar nela, porque quando se trata de ser amante de traficante é isso.

Ele se afasta de mim, e solta 2 murros na parede que me assusto, e vai em direção ao frigobar e pouco tempo depois escuto barulho de copos sendo quebrados, significa que ele tá muito nervoso e com muita raiva.

Saio em direção ao quarto e começo a tirar minha roupa, chorando.

Termino de tirar minha roupa e me deito na cama como de costume, fico esperando ele e ele vem em minha direção e fica em pé de frente a cama.

Rei : Vem hoje eu vou fuder - ele faz uma pausa e eu choro - a sua boca.

Faço o que ele manda, ele puxa meu cabelo e me coloca em joelhada no chão, e senta na cama e faz eu ficar entre as pernas dele em joelhada no chão, pego seu pau e começo a acariciar e logo fica duro como pedra, começo a lamber e chupar só a cabecinha e passo a linguá por toda a extensão o deixando molhado, começo a fazer movimentos vai e vem com as mãos e em seguida começo a chupar com vontade, e chupar suas bolas, e vejo arquear a cabeça pra trás é falar.

Chupa cachorra ... aahhh ... assim caralho ...

Começo a fazer movimentos mais rápidos e chupo até onde consigo, chupando suas bolas, e dando mordidas leves, fazendo gemer.

Logo ele segura meu cabelo e me força a ir mais fundo, o que me da ânsia de vomito e me deixa sem folego, e choro mais ainda.

Ele me solta e eu fico tossindo.

Rei : Fica de quatro caralho.

Fico de quatro e ele entra em mim com tudo, grito e começo chorar cada vez mais, por causa da dor, ele encaixa a mão na minha cintura e uma no meu cabelo e puxa com muita força, e da estocadas fortes e rápidas dentro de mim, fecho meus olhos e aperto o lençol da cama.

Tento focar em qualquer outra coisa por causa da dor, mas era impossível.

De repente ele para, solta minha cintura e me da dois tapas fortes na minha bunda, e aperta e morde com força.

Aaaai para ... 

Eu grito, doi muito e sem eu esperar ele me vira pra ele e solta um tapa na minha cara.

Rei narrando 

Eu fiquei na neurose em saber que ela iria sair com aquele cuzão do Eduardo.

Ele só pode tá metendo o louco, tava dando em cima dela toda hora ainda chama ela pra sair, maluco eu segurei pra não ir pra cima dele, afinal ele é meu aliado e isso traria confusão, e eu não queria que pensassem que estava me importando com ela.

E ainda ela aceita, porra eu não suportei a ideia dela tá com ele sozinha em algum lugar, já to ligado que ele quer com ela, afinal ela é gostosa pra porra, MAIS É MINHA.

Fiquei na maior neurose e comecei a cheirar, fumar e beber bastante.

Eu já tava mil grau, e o Jacaré me levo pro barraco, e me deu uma vontade de vê-la.

Ela tava achando que ia sair com aquele cuzão, mas não ia mesmo.

O Jacaré até tentou me fazer muda de ideia, o que não funciono porque queria de todo jeito ver ela, e o fiz buscar.

Logo ela chego e entro, e eu sentia um ódio dela.

Meu pensamento só ficava nela com o Eduardo, e não estava suportando isso, ela veio de papo que era como amigo, mas sei bem essas conversinha de amigo.

Dei o papo nela que não queria ela com ele e sem perceber já tava enforcando ela, e quando cai na real e a vi fechando os olhos, perdendo o folego eu soltei e ela caiu.

Sai na maior neurose, passei a mão na mesinha que tinha ali com os copos e as garrafas e mandei tudo no chão, quando cheguei no quarto ela já estava na cama, e ela começo a me chupar, PQP essa puta chupava gostoso, quase gozei na boca dela, mas me contive.

Logo mandei ela ficar de quatro e ela ficou, com aquele tamanho de raba na minha frente.

Maluco, eu não me canso de vê-la desta maneira, seguro sua cintura com uma mão, e a outra seu cabelo e meto com muita força, e nem penso se está ou não doendo, não resisto em vê-la daquela maneira e começo a bater com força na bunda dela, e ela grita pra parar, o que me deixa com mais tesão, viro ela pra mim e dou um tapa na cara dela, e ela só chora, dou mais umas estocadas e logo gozo.

Vou pro banheiro e tomo uma ducha, de repente vem aquela vadia da Karine na minha mente, os nossos carinhos, os beijos, a gente se dava benzão na cama, ela fudia gostoso, eu sorrio ao lembrar, mas logo me pego nos meus pensamentos, e lembro que ela foi pilantra, vagabunda, e saio do banho e volto pra cama e sento ao lado do criado mudo na cama, pego meu pó e coloco em cima e faço duas carreiras grandes pego uma nota de 50 e enrolo e começo a cheirar.

Ela passa pro banheiro e continuo a cheirar, e logo que ia acabando eu ia colocando mais.

Porra porque fui lembrar daquela vagabunda...










Somente dele. Where stories live. Discover now