Dois mil e dezessete foi O ANO, para mim.
Eu me descobri e me redescobri. Fiz coisas que nunca havia feito, e repeti feitos antigos que estavam empoeirados. Ganhei amizades que logo perdi, perdi amizades que nunca ganhei e fui presenteada com amizades que vieram pra ficar (ou pelo menos ainda estão).
Descobri amores e me decepcionei, enganei e iludi. Não foram muitos, confesso, mas se intensidade tem a mesma proporção que quantidade... Foram muitos.
Dois mil e dezessete lavou em lágrimas e sorrisos muitos anos perdidos que passaram despercebidos e eu nem vi. Valeu a pena. Eu aprendi tanta coisa que me sinto obrigada a agradecer a todos que me ensinaram, mesmo que alguns já tenham morrido em vida na minha vida. Obrigada amigos e amores que me machucaram este ano, eu aprendi grandes lições com vocês. Obrigada amigos e amores que me abraçaram e acolheram, eu aprendi preciosas lições com vocês.
Não me arrependo de nada que fiz, mas não nego que tomaria decisões diferentes, se pudesse voltar atrás (então me arrependo?!).
O tempo serve para que voltemos a repetir nossos erros em outras roupagens no futuro, e podermos disfarçar com a desculpa de que foi diferente.
Dois mil e dezessete, fique em dois mil e dezessete, não quero cometer os mesmos erros, nem com roupagens diferentes. Quero novos erros. E obrigada por tudo.
Adeus dois mil e dezessete. Até nunca mais.— Geesse.
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31/12/17
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Gritos Mudos: Vozes do Olhar.
PoetryOs Gritos Mudos não se calaram, Apenas se transformaram Em Vozes do Olhar. Vozes inquietantes que pedem socorro, Atenção, carinho ou amor. Vozes sem som algum, Apenas linguagem de sinais. Olhe em meus olhos E decifre. O qu...