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Antes de tudo, queria passar umas informações básicas. Essa fic foi feita em 2017, onde eu fantasiava demais fics e não pensava muito até ortográfia era péssima. Vocês vão encontrar erros de fatos.

Segundo: vai ocorrer o lance de relacionamento abusivo, mas é uma escolha dela. Por mim refazia a fic, mas deixarei assim. Porém, não romantizem tanto.

Jungkook narrando:

Há muito tempo, que trabalho nesse ramo, que é mais conhecido como máfia. Depois que estourei os miolos do fornecedor de armas eu e meus aliados voltamos para casa. Chegando na nossa propriedade, estava acontecendo uma festa da Playboy "coisas de meu pai" - Reviro os meus olhos. Hoseok que estava ao meu lado junto de Namjoon se animam falando:

- a diversão começou cedo. - ele passa a língua sobre os lábios.

- não se esqueça de escovar os dentes. - Namjoon avisa, e todos caímos na gargalhada.

- babaca. - ele fica sem jeito.

- olha seus mal comidos. - sorri. - parem de brincadeiras e vamos focar na missão, que já completamos quer dizer

- isso aí. - Namjoon disse, se afundando mais entre os meninos.

Entramos na mansão. Havia muitas bebidas, música alta e muita, muitas mulheres com adereço de coelho. Namjoon e Hoseok se maravilhava com o que via. Adentramos a garagem, seguimos pegando o elevador. Ao chegar no segunda andar, subimos as escadas e fomos direto ao escritório, meu pai e seus cinco seguranças assistia de camarote a festa. Eu limpo a garganta, meu pai se vira com a cadeira para nos olhar, vimos que ele estava com uma loirassa no colo, ele só tinha cinquenta anos, mas quando o assunto é mulheres parece que tem vinte. Ele fala abrindo um sorriso:

- meu filho Jeon, e seus aliados quer dizer... - ele estreita os olhos reparando melhor. - a minoria dos seus aliados

- claro, a metade deles estão ali em baixo pegando alguma mulher com adereço de coelho - dou de ombros jogando a arma Ak 47 sobre a mesa e um fuzil. - bem matamos o fornecedor e conseguimos trazer o dinheiro e as drogas do comendador. - Namjoon coloca a maleta, enquanto Hoseok coloca a outra mala cheia de droga.

- perfeito. - ele sorrir maravilhado. - bom, estão todos liberados só quero que fique meu filho e dois seguranças, rápido!

Todos se retiram, como ele falou só eu, ele e o dois seguranças que ficaram. Eu pego um copo de whisky e pergunto:

- vai, fala

- Jeon, você e Taehyung são meus únicos filhos que tenho, Taehyung prefere estudar e você quis esse rumo. E graças um filho meu será médico e o outro continuar com nossos costumes levar a frente de geração à geração. - ele acende o charuto.

- o que você quer dizer? - me sento dando um gole rápido da bebida que rasgava levemente minha garganta, era das minhas prefiridas.

- o que eu quero dizer é que... - ele faz um pequeno suspense. - na vida de um homem principalmente dono de uma máfia ele precisa de quatro coisas, sabe quais são?

- isso é alguma lição de moral? - rebato já entediado.

- não seu bosal, vamos logo responda! - ele diz impaciente.

- dinheiro, armas, poder, ação, sei lá! - dou de ombros.

- chegou perto, primeiro, poder se você tem poder causará medo para alguns e desafio para outros de quererem ousar tirar seu poder, segunda, dinheiro o dinheiro compra armas, casas, paga segurança e compra qualquer um e ajudá inaltecer seu poder. - sorri ladino. - terceira coisa, inteligência com a inteligência você saberá administra o dinheiro, armas, seus aliados, as missões, os ataques, produção de festas e na escolha de quem vive ou morre e a quarta ela é bem óbvia, mas antes de fala ela eu queria te avisar.. bem, que eu vou morrer

- como?! - franzi o cenho surpreso.

- como posso explicar. - ele se encosta na poltrona. - eu descobre que estou com uma doença que vai matando aos poucos, aí, eu vou só acelerar o processo já até marquei o funeral  (mano eu mudaria isso, mas pelos comentários ícones vou deixar essa pérola aqui)

- tá de brincadeira? - coloco as mãos sobre a mesa. - ainda nem bebeu para falar asneira

- não estou. - se encaramos por alguns segundos. - estava esperando uma lágrima

- sabe que não choro desde de meus 5 anos de idade. - me encosto na poltrona.

- verdade, você é frio, ambicioso, difícil e chato

- obrigado pelos elogios. - disse irônico. - tem mais?

- não, quero que traga Taehyung, ele tem que está no meu funeral,talvez, passar uma semana

- pai ta maluco? Taehyung é um pé no saco. - boto a mão na testa fazendo negação com a cabeça. - ele parece minha mãe dizendo o que devo fazer

- ele puxou muito Graciela e isso é bom. Quando Graciela vivia comigo ela era fogo ela é insubstituível. - ele suspira.

- e minha mãe onde fica? - pergunto indignado.

- Kim Haru, ela era muito bonita seu gênio era muito difícil igual o seu ela não era tão divertida e odiava saí para os cantos. Você puxou o gênio dela, agora aparência foi mais a minha, já Taehyung puxou a aparência da mãe, só os olhos que ele puxou mesmo meu. - ele sorri, talvez lembrando da fisionomia das duas.

- bacana, to nem aí, agora sem rodeios diz o que quer?

- depois que eu morrer, deixei um testamento será aberto depois do funeral o que tiver lá você vai cumprir. Lá o que tiver sobre a máfia será para você, ressaltando que só uma coisa te impedirá de tê-lá. - ele explica. - pronto liberado

Fiquei pensativo por alguns segundos ali e me levanto com tudo e saí daquela sala.

Fiquei pensativo por alguns segundos ali e me levanto com tudo e saí daquela sala

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