𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴 𝐶𝑂𝑁𝑇𝐼𝑁𝑈𝐴 !. 𝐽𝑜ℎ𝑛 & 𝑀𝑒𝑟𝑦𝑙 . 𝑃𝑎𝑟𝑡 01

Capítulo 20

For my American readers, the translation in Engles at the end of the chapter?

Dezembro de 1977 , Sábado dia 31. O último dia do Ano.

O silêncio dentro do quarto, com o som do tic tac do relógio em cima do criado-mudo, sonífero para John e Meryl.

10 da manhã e os dois permaneceram deitados na cama, encolhidos e na posição de conchinha. John adorava dormir assim, abraçado de lado, sentindo o cheiro do creme de corpo, no cangote de Meryl.
A posição que dormiam não era umas que a Meryl gostava de dormir, mas por ser confortável, e isso causava uma certa segurança a Meryl. John entrelaçam os dedos com as delas, e bem juntinhos dormiam.
Meryl adorava dormir com a cabeça no ombro no John isso tbm lhe causava segurança..

- Hummmm.. John gemeu se espreguiçando na cama, não largando o corpo de Meryl em nenhum momento.
- Amo.. John calmamente a chamou Meryl, e fitou Meryl que dormia profundamente.
John levou o dedo sobre o rosto dela, tirando as mechas de cabelo do olhos, e acariciou ali.
- Amo. - Está na hora de acordar. John estava com vc a voz rouca de quem tenha acabado de acordar. - Só mais uns 10 minutinhos. Meryl sussurrou baixinho ainda com os olhos completamente fechados..
- Só Isso. John afastou a alça do sutiã de Meryl beijou o ombro dela. - Hum. Meryl murmurou. - Precisamos nos levanta. - Já passou a hora do café. John lentamente foi subindo os beijos, até chegar no lóbulo da orelha de Meryl é mordiscando, puxando entre os dentes. Meryl mexeu. Cabeça e se encolheu mas ainda nos braços dele.

-Tem certeza que é para o café da manhã que você está me acordando. Meryl fitou john, com um sorriso leve no rosto. John colocou o dedo indicador no queixo dela e trouxe para perto de seu rosto. Mirando intensamente os olhos azuis, onde ele podia se perder na imensidão do mar.
- Podemos. John deu um selinho rápido. - Tomar café - Mas outro selinho bem devagar. - Na cama. Mordiscando o lábio inferior de Meryl, puxou e soltou. Ouvindo um gemido baixo dela.

Meryl sorriu preguiçosa para john, deslizou a mão no ombro dele, e selaram um lábio com um beijo.
John achava incrível a forma que se pedia com Meryl.
Tudo poderia está uns caus. Mas tela perto o tempo todo, seu sorriso meigo, e as bochechas se destacando , lhe proporciona uma beleza única.

Meryl deslizava as mãos pelo rosto, e o ombro de John, ainda continuaram o beijo, como se o mundo não existisse. A medida que se excitam o beijo se aprofundava. John passeou umas das mãos pelo corpo de Meryl.

- Agradeço. John sussurrava entre a boca de Meryl. -Por esta noite não ter dormindo de pijama. Meryl riu e logo o puxou para beijá-lo.

Meryl estava apenas de sutiã e calcinha, o que lhe fez sentir mas frio, e se aconchega nos braços de John, durante a noite toda.

Os corações dos dois aceleraram, John desceu a mão, por debaixo dos lençóis, fazendo o corpo de Meryl se arrepia, com o contato da pele. Como ela o amava o desejava tanto, John sabia como agrada lá, Meryl abriu um pouco as pernas, para que John tivesse melhor acesso com as mãos entre sua intimidade.

- Ooh John assim. A respiração de Meryl estava ofegante, gemidos soava de sua boca, John por debaixo do tecido da calcinha , com o polegar começou a movimenta o clitóris de Meryl, em círculos.

- Meryl. John e Meryl abriram os olhos, a voz de sua Mãe Mary do lado de fora. Os tirou daquele transe.

John fez cara de desapontado, e Meryl sorriu o abraçando. - Meryl. Sua mãe insistia. - Já vou mãe.. Meryl gritou ainda abraçada com John, que estava deitado por cima dela.